Ribeiro foi preso na alça de acesso da ponte Aricanduva, na zona leste da cidade, depois que os policiais desconfiaram do veículo conduzido por Ribeiro, que demonstrava peso excessivo. Ele transportava diversos tipos de joias em prata e em estado bruto.
"Ribeiro disse que a mercadoria seria vendida para comerciantes do ramo. Em dois ou três dias, ele teria vendido tudo", disse o delegado Francisco Solano, do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado). Ribeiro entrou com 154 kg de objetos feitos em prata - como anéis, colares e pulseiras - além de prata para ser dissovida. O custo do material para Ribeiro teria sido de US$ 85 mil.
O comerciante disse que viajava a cada dois ou três meses para comprar o material, de preferência na Tailândia. "Sua empresa, localizada no centro de São Paulo, faturava por volta de R$ 100 mil por mês. Ele viajava sempre de primeira classe", completou Solano.
Ribeiro foi indiciado por descaminho - quando há entrada de mercadoria sem o pagamento de tributos - com penas de 2 a 8 anos de detenção. A polícia agora investiga a participação de outras pessoas e quem são seus compradores. A polícia tem 10 dias para concluir o inquérito.
Fonte: Guilherme Reed (Folha Online) - Foto: Reprodução
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terça-feira, 6 de julho de 2010
Comerciante diz que pagou funcionário do aeroporto para entrar com prata no país
A Polícia Civil afirmou nesta segunda-feira que o comerciante Edson Luis Ribeiro, 48 - preso com uma carga de prata vinda de Bangkok (capital da Tailândia) na última quinta-feira (1º) - confessou ter pagado R$ 500 a um funcionário do aeroporto de Cumbica para entrar no país com a mercadoria.
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