O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse nesta quinta-feira que a promessa do presidente da França, Nicolas Sarkozy, para a venda dos caças Rafale, foi de "transferência irrestrita" de tecnologia e ressaltou que os detalhes técnicos da proposta serão examinados antes pela Força Aérea Brasileira (FAB).
"A menção feita pelo presidente Sarkozy ao presidente Lula é que a transferência de tecnologia seria irrestrita. Vamos ver o que isto significa. Cada coisa no seu tempo", disse Jobim, antes de proferir palestra no Tribunal Marítimo, no centro do Rio.
Ele reconheceu que ainda desconhece os detalhes técnicos sobre como acontecerá a transferência de tecnologia. "A proposta francesa será apresentada no dia 2 de outubro e não conheço nenhum detalhe sobre isso. Estas questões técnicas serão examinadas pela Força Aérea e depois o assunto vem para o Ministério da Defesa", declarou o ministro.
Compra bilionária
No último dia 7, os presidentes do Brasil e da França, Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, assinaram o maior acordo militar da história recente do país, no valor de R$ 22,5 bilhões. Na ocasião, os dois anunciaram ainda a abertura de negociação para a compra de 36 caças Rafale, um negócio de cerca de R$ 10 bilhões. A transferência de tecnologia foi apontada como decisiva por Lula para justificar o acordo.
No dia seguinte, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que o processo de licitação dos aviões não está concluído. A Aeronáutica ainda precisa apresentar um relatório técnico sobre os três concorrentes – o Rafale, da francesa Dassault, o Gripen, da sueca Saab, e o F-18 Super Hornet, da americana Boeing. O prazo para as companhias apresentarem suas propostas termina no dia 2 de outubro.
Jobim também já manifestou a preferência brasileira pelo Rafale, e a Saab afirmou na semana passada que vende seus caças pela metade do preço dos concorrentes.
Nesta quinta-feira, dois caças Rafale da Marinha da França caíram no mar Mediterrâneo.
Fonte: eBand
"A menção feita pelo presidente Sarkozy ao presidente Lula é que a transferência de tecnologia seria irrestrita. Vamos ver o que isto significa. Cada coisa no seu tempo", disse Jobim, antes de proferir palestra no Tribunal Marítimo, no centro do Rio.
Ele reconheceu que ainda desconhece os detalhes técnicos sobre como acontecerá a transferência de tecnologia. "A proposta francesa será apresentada no dia 2 de outubro e não conheço nenhum detalhe sobre isso. Estas questões técnicas serão examinadas pela Força Aérea e depois o assunto vem para o Ministério da Defesa", declarou o ministro.
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No último dia 7, os presidentes do Brasil e da França, Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, assinaram o maior acordo militar da história recente do país, no valor de R$ 22,5 bilhões. Na ocasião, os dois anunciaram ainda a abertura de negociação para a compra de 36 caças Rafale, um negócio de cerca de R$ 10 bilhões. A transferência de tecnologia foi apontada como decisiva por Lula para justificar o acordo.
No dia seguinte, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que o processo de licitação dos aviões não está concluído. A Aeronáutica ainda precisa apresentar um relatório técnico sobre os três concorrentes – o Rafale, da francesa Dassault, o Gripen, da sueca Saab, e o F-18 Super Hornet, da americana Boeing. O prazo para as companhias apresentarem suas propostas termina no dia 2 de outubro.
Jobim também já manifestou a preferência brasileira pelo Rafale, e a Saab afirmou na semana passada que vende seus caças pela metade do preço dos concorrentes.
Nesta quinta-feira, dois caças Rafale da Marinha da França caíram no mar Mediterrâneo.
Fonte: eBand
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