O estudo abrange uma área de 20 quilômetros no entorno do aeroporto
O aeroporto do Bacacheri, em Curitiba, deverá entregar nos próximos dias ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a proposta para realizar um Plano de Manejo de Avifauna.
A iniciativa faz parte do plano de estratégia da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pela direção do aeroporto, e visa atender a instrução normativa 72 do Ibama, na qual prevê estudo para evitar ou reduzir colisões entre aeronaves e pássaros.
De acordo com o superintendente do aeroporto, Wilson Rocha Gomes, o estudo abrange uma área de 20 quilômetros no entorno do aeroporto e busca encontrar e monitorar as atividades das aves.
“O estudo, que começou em janeiro deste ano, é bem amplo e nele é verificado qual é a melhor ação para reduzir a população de pássaros de maneira natural e sem mortes. Assim que o Ibama aprovar esse plano, vamos aplicá-lo imediatamente”, explica Gomes.
O plano de manejo apontou como o maior problema a população de quero-queros (Vanellus chilensis). Segundo o superintendente, das oito colisões entre aeronaves e pássaros em 2009, todas elas sem grandes prejuízos, pelo menos seis foram com essa espécie.
Foram testadas duas artimanhas contra a ave, que funcionaram bem. “Usamos uma técnica com fios de nylon para simular uma teia de aranha. A ave entende que o local não é seguro e vai para outro espaço. A outra é deixar a altura da grama entre 20 a 30 centímetros. O quero-quero gosta de fazer ninho em uma grama mais curta e isso também ajudou a afugentá-lo”, ressalta.
Fonte: Flávio Laginski (Paraná Online) - Foto: Arquivo/PO
A iniciativa faz parte do plano de estratégia da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pela direção do aeroporto, e visa atender a instrução normativa 72 do Ibama, na qual prevê estudo para evitar ou reduzir colisões entre aeronaves e pássaros.
De acordo com o superintendente do aeroporto, Wilson Rocha Gomes, o estudo abrange uma área de 20 quilômetros no entorno do aeroporto e busca encontrar e monitorar as atividades das aves.
“O estudo, que começou em janeiro deste ano, é bem amplo e nele é verificado qual é a melhor ação para reduzir a população de pássaros de maneira natural e sem mortes. Assim que o Ibama aprovar esse plano, vamos aplicá-lo imediatamente”, explica Gomes.
O plano de manejo apontou como o maior problema a população de quero-queros (Vanellus chilensis). Segundo o superintendente, das oito colisões entre aeronaves e pássaros em 2009, todas elas sem grandes prejuízos, pelo menos seis foram com essa espécie.
Foram testadas duas artimanhas contra a ave, que funcionaram bem. “Usamos uma técnica com fios de nylon para simular uma teia de aranha. A ave entende que o local não é seguro e vai para outro espaço. A outra é deixar a altura da grama entre 20 a 30 centímetros. O quero-quero gosta de fazer ninho em uma grama mais curta e isso também ajudou a afugentá-lo”, ressalta.
Fonte: Flávio Laginski (Paraná Online) - Foto: Arquivo/PO
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