Os Bombeiros foram chamados para socorrer o rapaz, que estava consciente e procurava se agarrar no poste para não cair.
Fonte e fotos: André Reis (Terra)
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O que é, o que é? Tem 73 metros de comprimento, voa a 1040 km/h e tem três andares, escadaria central, quatro suítes de luxo, sala de controle com projetor de holograma, spa completo, salão de concertos, garagem para carros e um elevador que desce até a pista de decolagem?
Aparentemente, é o novo A380 do príncipe saudita Alwaleed bin Talal bin Abdulaziz Al-Saud, customizado especialmente para ele. O príncipe árabe esfregou sua lâmpada e comprou para uso pessoal um Airbus A380, o maior avião de passageiros do mundo.
A empresa britânica Design Q está fazendo os planos para o interior do avião, com três andares e com todo detalhe de luxo que você possa imaginar, incluindo um elevador que desce até a pista de decolagem e estende um tapete vermelho para que os convidados entrem no palácio voador. Já consigo imaginar uma aeromoça maravilhosa dizendo "Seja bem-vindo, Sr. Bond".
Além de tudo isso aí em cima, da banheira de mármore turco no spa, e de vinte assentos-camas de primeira classe para passageiros a mais, o avião estará cheio de alta tecnologia. A sala de controle, por exemplo, terá um projetor de holograma e uma mesa de acrílico sensível a toque, e cada suíte terá um projetor de tapete de reza virtual, sempre apontando para a direção de Meca.
Espero que o príncipe Al-Saud convide a gente pra uma viagem. E por "a gente", quero dizer "eu". Claro que posso dormir no sofá, Senhor Príncipe Alteza Realeza.
Fonte: dailymail.co.uk via gizmodo.com.br
Fontes: Emirates / haznos.org / /seatexpert.com
Nascida sem os braços por conta de um defeito genético, a americana Jessica Cox vem ganhando popularidade nos Estados Unidos como exemplo de superação ao se tornar a primeira pessoa a dirigir um avião somente com os pés e conseguir uma licença de piloto de avião esportivo. Aos 26 anos e formada em psicologia, Jessica trabalha com palestras motivacionais, nas quais sua história é contada como forma de incentivar a superação de obstáculos.
Fonte: refletindo-ideias.blogspot.com / BBC / Inside Edition (CBS)
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Foto tirada pelo próprio Spirit em Marte
Em entrevista ao site Daily Mail, o porta-voz da universidade, Ray Arvidson, afirmou que, como giro das rodas do Spirit, encontraram "algo incrivelmente interessante no solo alterado". A sorte da equipe não parou por aí, pois o robô parou exatamente em um local dividido em parte solo genérico, parte solo rico em sulfato, o que permitia comparar facilmente as duas amostras.
A descoberta também alimenta as teorias de que Marte um dia teve a presença de vida. Arvidson afirma que "áreas assim [com a presença de água] poderiam um dia ter suportado vida". Os sulfatos também são tidos como evidência de "erupções molhadas" no planeta, quando ondas de fumaça de ácido sulfúrico e lava escorreram de vulcões há bilhões de anos. Por mais inóspito que possa parecer, o ambiente poderia trazer elementos orgânicos e condições para formas primitivas de células sobreviverem.
Outra hipótese levantada é de que Marte possui uma tempestade de neve a cada centena de milhares de anos. O material de sulfato encontrado pelo Spirit era poroso, o que indicaria ter passado por variações no clima do planeta. A teoria afirma que o eixo naturalmente balança, provocando a exposição de uma das calotas aos raios solares, tornando o gelo em gás e provocando neve no equador.
A descoberta não mudou os planos dos cientistas de tirar o robô do local. "Ficamos lá por mais de seis meses. É um longo tempo para fazer medições. Aprendemos muito, mas estamos prontos para sair", disse Arvidson. Mesmo se o plano de fuga da Spirit falhar, a Nasa ainda terá saído no lucro. A missão deveria ter durado somente 90 dias, mas os dados continuam a ser enviados desde 2004.
Fonte: eBand - Foto: NASA
Cinquenta e dois militares da Base Aérea de Tancos faziam como é habitual um exercício denominado "Marcor" - marcha corrida - na estrada para Constância quando uma viatura comercial ligeira que se deslocava no mesmo sentido, perdeu o controlo e atropelou os militares.
Os militares envolvidos no acidente pertencem ao Curso de Combate ministrado na Escola da Tropas Pára-quedistas de Tancos e cumpriam a primeira semana de treino. O Tenente-Coronel Hélder Perdigão, Porta-Voz do Exército, explicou que à saída da unidade, por volta das 07h00 da manhã, a cerca de 200 metros da unidade um carro desgovernado apanhou a cauda da coluna militar, provocando ferimentos em 16 dos paraquedistas.
Dado o alarme, várias equipas do INEM se deslocaram de imediato para o local onde estão a prestar os primeiros cuidados aos paraquedistas sinistrados. As equipas do INEM vieram da região de Abrantes, Entroncamento e Barquinha. O Porta-Voz do Exército informou que parte dos militares sinistrados já se encontram nos hospitais militares e para os Hospitais de Abrantes e Torres Novas, tendo sido evacuados de helicóptero para Lisboa três militares que são os casos mais complicados e que inspiram mais cuidados.
Os três feridos graves deram entrada nos Serviços de Urgência do Hospital de Santa Maria e do Hospital de S. José para onde foram transportados numa ambulância do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica).
Versões contraditórias ao longo da manhã
Os Paraquedistas que efectuavam um exercício habitual, seguiam pela estrada onde também é habitual com uma frequência que é, segundo Hélder Perdigão, quase diária. O porta-voz do Exército, Tenente-Coronel Hélder Perdigão veio a meio da manhã confirmar que a coluna seguia sem coletes reflectores ao contrário de informações dadas ao início da manhã à RTP de que os militares seguiriam com coletes reflectores "conforme mandam as regras neste tipo de situações". "Efectivamente não usavam colectes. Vinham dois elementos à frente e dois atrás para sinalizar a coluna militar, de forma gestual", explicou o porta-voz do Exército
Faziam marcha no sentido de Tancos para Constância e foi precisamente nesse sentido que se deu o acidente. O condutor da viatura que provocou o acidente saiu ileso do mesmo e a patrulha da Guarda Nacional Republicana tomou conta da ocorrência.
Condutor não apresentou taxa de alcoolemia
O comandante do destacamento de Torres Novas da GNR , Pedro Reis, informou o que se terá passado. "Ao que tudo indica, o veículo ligeiro de mercadorias dirigia-se na direcção Tancos-Praia do Ribatejo e deparou-se com um indivíduo a fazer sinal para ele se desviar do sentido normal do trânsito, tendo o condutor efectuado essas manobra de recursos entrando na via de sentido contrário", disse.
"Ao retomar o seu sentido de marcha não se apercebeu quer estava na presença de um pelotão de 52 elementos formado em coluna por dois militares", adiantou. De acordo com o comandante do destacamento de Torres Novas da GNR, o condutor foi submetido a testes para detectar substâncias psicotrópicas e álcool, que deram resultados negativos. Condutor que atropelou militares diz que pelotão não estava identificado com coletes. Chama-se José Filipe e conduzia um veiculo comercial no percurso Tancos - Praia do Ribatejo onde ia fazer a habitual distribuição de jornais.
Eram 7h00 da madrugada e o local apresentava-se, segundo o condutor, escuro. José Filipe é peremptório a afirmar que os militares "não estavam identificados com coletes" numa versão que contradiz em absoluto a apresentada pelo exército através do seu porta-voz Tenente-Coronel Hélder Perdigão que garantiu à RTP que os militares usavam coletes reflectores "como mandam as regras neste tipo de situação".
"Estava escuro. Eles não vinham identificados com coletes nem com camisolas brancas. Tentei desviar-me mas não consegui e apanhei o pelotão", declarou José Filipe. O condutor clarificou que os militares vestiam t-shirts e calças verdes. "As primeiras ambulâncias e as autoridades policiais a chegarem ao local podem comprovar que eles vestiam t-shirts e calças verdes. Eu bati na minha mão", falando da faixa em que seguia.
Estrada com muitos acidentes
O comandante dos Bombeiros Voluntários de Barquinha, Carlos Gonçalves, confirma que "têm ocorrido muitos acidentes naquele local, alguns com gravidade, mas nunca envolveram militares em treino". "Trata-se de um recta que atravessa o polígono militar. Têm ocorrido muitos acidentes envolvendo viaturas que circulam a grandes velocidades, mas nunca com militares em treino", disse o comandante.
Fonte: RTP Notícias (Portugal) - Foto: Paulo Cunha (Agência Lusa)
Maioria dos militares atropelados já recebeu alta
A maioria dos 16 militares atropelados esta manhã na zona de Tancos já recebeu alta médica, avançou ao "Público" o tenente-coronel Hélder Perdigão, relações públicas do Exército. O mesmo responsável confirmou que os recrutas não levavam coletes reflectores, mas salientou que um dos militares avisou o condutor, por gestos, da presença do pelotão.
Os feridos receberam tratamento hospitalar imediato, tendo dois deles sido transportados de helicóptero para Lisboa - um para o Hospital de Santa Maria e o outro para o Hospital de São José. Estes dois homens têm "prognóstico reservado", de acordo com os mais recentes dados fornecidos pelo Exército.
Fonte: Susana Almeida Ribeiro (Agência Lusa) via Público
Nos horários de embarque e desembarque os passageiros lotam o aeroporto e reclamam dos serviços
“Está complicado para embarcar aqui em Natal. O aeroporto é pequeno para a quantidade de passageiros. Na hora de fazer o check in confunde os passageiros porque as filas se misturam. Em horários de pico, como hoje, é uma loucura”, disse o turista mineiro, Gilmar Bolandini.
A empresária, também de Minas Gerais, Delmanes Renier, reclamou da falta de refrigeração e do serviço de bagagem. “Quando cheguei em Natal tive que esperar cerca de 40 minutos para pegar minha bagagem. E o local do desembarque onde ficam as esteiras era muito quente. Acho que por ser uma cidade turística, Natal precisaria de um aeroporto maior”, disse.
Essa é a mesma opinião do músico Vanderley Júnior. “É claro que houve uma melhora no aeroporto, mas também é notório que precisa de uma ampliação porque já está muito pequeno”, disse o músico.
Outra reclamação dos passageiros é com relação aos banheiros. “Nunca tinha entrado num banheiro tão fedido. Sem contar que tem até torneira quebrada”, reclamou uma passageira que não quis ser identificada
Segundo dados da Infraero, o Aeroporto Augusto Severo possui uma população fixa de aproximadamente 1.400 pessoas. Além disso, circulam diariamente mais três mil usuários em desembarque. Nos horários de maior movimento, entre as 13h e 17h, fica difícil até de desembarcar em frente ao aeroporto, devido à quantidade de veículos. Chega a se formar fila dupla.
O número de táxis não absorve a demanda de passageiros. A conseqüência disso é uma fila de passageiros esperando um carro para sair do aeroporto.
Mas as reclamações não se restringem aos passageiros. Para quem trabalha no local a situação é mais complicada. Segundo uma funcionária de uma agência de viagem, que não quis se identificar, disse que o aeroporto está abandonado. “Na semana passada os elevadores estavam quebrados, ficamos sem internet e, para variar, o ar condicionado também. Hoje o elevador está funcionando, mas o ar condicionado não”, disse a agente de viagem.
Não é difícil encontrar um funcionário que não reclame da estrutura do aeroporto, o problema é que nenhum deles quer se identificar com medo de represálias. Um deles procurou a reportagem da TN para falar sobre o estacionamento. Segundo ele, quem quiser ter um local seguro para deixar o carro tem que desembolsar R$75,00 por mês. “Só aqui que o funcionário paga R$75,00 para ter um lugar para estacionar o carros”, reclamou o funcionário.
Gerente garante reforma das instalações
Para o gerente comercial da Infraero, Roberto Caldeira Filho, o Aeroporto Internacional Augusto Severo tem condições de receber os cerca de 500 mil passageiros que devem passar por Natal até o final do ano. Já que a estimativa é que em 2009, dois milhões de pessoas passem pelo aeroporto.
“Estamos providenciando reparo onde existe problema. O sistema de ar condicionado, por exemplo, estará funcionando a contento até o próximo dia 15 de dezembro. Nas escadas rolantes, temos manutenção constante, tanto que faz muito tempo que não quebra”, disse Roberto Caldeira Filho.
Com relação aos elevadores, Caldeira reconheceu que eles são antigos e quebram com frequência, mas garantiu que serão substituídos. “Estamos abrindo uma licitação para a compra de dois novos elevadores e no máximo em seis meses estarão funcionando”, disse o gerente comercial da Infraero.
Questionado sobre o estacionamento do aeroporto, Caldeira Filho disse que não houve um aumento no valor pago pelos funcionários e sim uma diminuição no desconto que era oferecido. “Uma empresa terceirizada administra o estacionamento, mas a gestão é da Infraero. E o valor do estacionamento para os funcionários é padrão em todos os aeroportos, equivalente a três diárias de 24 horas por mês”, disse.
Check in
Mas a boa notícia é que o Aeroporto Augusto Severo vai passar por uma grande reforma no próximo ano, que vai desafogar a atual área de check in. Isso porque as companhias de voos charters terão uma área para despacho de bagagem separada das companhias regulares.
“No prédio anexo ao aeroporto será construído um terminal para o check in dos passageiros de voos charters. No local atual, ficarão apenas as companhias regulares. O que vai diminuir e muito o aglomerado de passageiros”, explicou Roberto Caldeira Filho.
Ainda segundo ele, vai ser criada uma nova área de embarque doméstico e o internacional será ampliado. “Ainda não temos a data do início da reforma, mas será no próximo ano e deve durar entre 18 e 24 meses, pois vai ser uma reforma em todo o aeroporto. O valor da obra está estimado em R$14 milhões”, disse.
Fonte: Tribuna do Norte - Foto: Alex Régis