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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Pássaros já causaram 668 acidentes aéreos nos EUA
Os registros da agência de aviação civil americana, que datam de 1978, indicam que nem todos os acidentes tiveram a mesma gravidade.
Em 140 casos, os aviões envolvidos não sofreram danos, ao passo que em 494 as avarias foram menores. Só em 34 vezes as aeronaves sofreram danos substanciais.
Os mais de 600 acidentes registrados envolvendo pássaros deixaram, ao todo, 54 feridos e um morto.
No ano passado, segundo os dados da FAA, cerca de 20 aviões foram atingidos por pombas, corujas, gaivotas e gansos.
Hoje, um Airbus 320 da companhia US Airways caiu no Rio Hudson depois que um bando de pássaros passou em frente ao avião minutos após a decolagem.
Fonte: EFE via Diário Catarinense - Imagem: Arquivo do Blog
Piloto do Airbus comunicou choque com ave logo após a decolagem
O piloto do Airbus 320 encontrava-se a 1.500 pés de altitude quando informou que o aparelho tinha sido atingido por uma ave, 30 a 45 segundos após uma decolagem normal do aeroporto de LaGuardia, em Nova Iorque, adiantou o porta-voz da Associação Nacional dos Controladores de Tráfego Aéreo, Doug Church.
Este responsável disse que o piloto referiu que os pássaros tinham atingido os motores do aparelho e solicitou de imediato autorização para aterrissar.
Depois de amarar no Rio Hudson, o piloto certificou-se de que todos os passageiros tinham sido resgatados.
Fontes oficiais disseram que os 155 ocupantes do aparelho foram retirados e que, destes, um quebrou as duas pernas. Os paramédicos trataram 78 pessoas, a maioria relacionada com pequenos ferimentos.
O prefeito de Nova Iorque, Michael Bloomberg, um piloto experiente, disse que o piloto do Airbus A320 fez um "trabalho magistral ao amarar no rio e a assegurar-se que todas as pessoas conseguiam sair".
Fonte: Agência Lusa via Expresso.pt (Portugal)
Especialista afirma que piloto do Airbus fez pouso genial
Uma multidão se forma em frente e em toda sua extensão do rio Hudson no bairro de Chelsea para acompanhar o resgate. Além dos curiosos, muitos barcos, inclusive particulares, ajudaram no rastreamento por vítimas. A principal preocupação era a temperatura da água. Nevou por toda a manhã na cidade e a sensação térmica era de - 8° Celsius. O trânsito foi bloqueado para não prejudicar os trabalhos.
Klotzel acredita que o impacto do avião com a água não causou danos graves à fuselagem, porque, do contrário, a aeronave teria rapidamente afundado no rio. "O avião é fechado, só entra água se há algum dano. Uma aeronave pode boiar por anos", afirmou.
Segundo um porta-voz da Administração Federal da Aviação Civil dos Estados Unidos (FAA), uma testemunha disse que "muitos pássaros" passavam em frente à aeronave antes da queda. Klotzel afirmou que a presença de aves como gaivotas, pelicanos e albatrozes é comum próxima a rios. "Hoje em dia as empresas (que fabricam aeronaves) fazem testes com pássaros e é difícil que algum destrua totalmente a turbina, mas conforme o peso da ave pode provocar sérios danos", disse.
O especialista destacou que a aviação comercial dos Estados Unidos não registra mortes há 2 anos.
Fonte: Terra - Foto: Agências
"É incrível que todos estejamos vivos", diz passageiro
O piloto Chesley B. "Sully" Sullenberger III
Em depoimento à rede CNN, o passageiro Alberto Panero afirmou que, cerca de três minutos após a decolagem, ouviu-se um barulho alto e o avião começou a cheirar queimado.
"Parecia que o piloto ia voltar (para o aeroporto de LaGuardia), quando caímos na água. De algum modo, o avião não afundou totalmente, ficou flutuando, e fomos salvos", afirmou, contando que os momentos de pânico foram poucos, pois logo todos perceberam que as coisas ficariam bem. "É incrível que todos estejamos vivos."
Outro passageiro, Fred Baretta, disse que, ao ouvir o piloto pedir que todos se preparassem para um impacto, muitas pessoas começaram a rezar. "Foi muito impressionante", contou. "Foi um grande pouso."
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, falou com o piloto por telefone. "Tivemos uma longa conversa e ele me disse que andou pelo avião duas vezes, após o pouso, para ter certeza de que todos tinham saído", afirmou Bloomberg. "Ele fez um trabalho maravilhoso ao pousar o avião no rio e ajudar a tirar todos de lá."
O governador David Patterson foi além e chamou o acontecimento de "milagre". "O que poderia ser uma tragédia pode ter se transformado em um dos dias mais espetaculares da história das agências de Nova York, por sua coordenação, pela grandeza dos funcionários, e por tudo que eles fizeram pelos passageiros, que vão voltar para suas famílias em segurança esta noite", afirmou.
Fonte: Último Segundo - Foto: Agências
Saiba mais sobre a companhia aérea US Airways
Resultado da aliança e aquisição de diversas companhias do setor aéreo americano, apenas em 1997 a empresa passou a se chamar US Airways, quatro anos depois de anunciar uma aliança com a britânica British Airways.
Em 2006, a companhia empregava 35 mil empregados e possuía 3,8 mil vôos diários, servindo 239 destinos em 28 países. A empresa possui 8,2% do mercado aéreo doméstico dos Estados Unidos e não possui vôos para o Brasil.
No ano passado, a empresa manteve conversas com a também americana United Airlines sobre uma possível fusão, o que não se concretizou.
De acordo com o National Transportation Safety Board (órgão de segurança de vôo americano), o último incidente com uma aeronave comercial da US Airways ocorreu em 22 de março de 2008, quando uma parte da asa esquerda se soltou, atingindo uma janela. O avião, que ia de Orlando para Filadélfia com 174 passageiros e seis tripulantes, não teve danos graves e pousou normalmente.
Fonte: Terra
Amaragem é manobra difícil que exige tempo de preparação
Hoje, um Airbus A320, da companhia aérea norte-americana US Airways, fez um pouso de emergência no Rio Hudson, próximo do aeroporto de La Guardia, em Nova Iorque, e ficou a flutuar.
Em declarações à Agência Lusa, o piloto de linha aérea João Roque referiu que a amaragem de um avião com rodas, preparado para aterrar no solo, "é uma manobra difícil", cujo sucesso "depende das condições do mar", do "tempo de preparação" para a executar e colocar os coletes salva-vidas.
De acordo com João Roque, a manobra, que apenas é treinada num simulador e é usada numa "situação de emergência" de paragem de um ou dois motores do aparelho, exige "controlo da ansiedade" de tripulação e passageiros, para "evitar o pânico".
Sem apontar causas para o acidente ocorrido hoje em Nova Iorque, o piloto disse que o avião poderá ter perdido a potência nos dois motores, o que o privou de regressar à pista.
"É uma sorte que o avião tenha ficado inteiro [depois de amarar]", salientou, acrescentando, sem quantificar casos, que, "numa boa parte" destas situações, os aparelhos partem-se em contacto com a água.
João Roque explicou que os aviões, que amaram intactos, conseguem flutuar durante algum tempo devido a "bolsas de ar" dos compartimentos da cabina ou porões.
Fontes: Agência Lusa via Expresso.pt (Portugal)
Notas do Autor:
1) Amarar: pousar na água; amerissar.
2) O piloto do Airbus A320 era o Comandante Chesley B. "Sully" Sullenberger III.
Acidente em NY tira do ar banco de dados sobre desastres aéreos
Nenhum dos 155 ocupantes do vôo (150 passageiros e cinco tripulantes) ficou ferido. A equipe que resgatou a aeronave falou em "milagre". O acidente ainda não tem uma causa oficial.
De acordo com nota no site "Plane Crash Info" (http://www.planecrashinfo.com/), o alto volume de acessos gerado pelo acidente motivou um "corte temporário" no pleno acesso ao conteúdo. O site pede ainda que o internauta volte em outra oportunidade.
Uma multidão se forma em frente e em toda sua extensão do rio Hudson no bairro de Chelsea para acompanhar o resgate. Além dos curiosos, muitos barcos, inclusive particulares, ajudaram no rastreamento por vítimas. A principal preocupação era a temperatura da água. Nevou por toda a manhã na cidade e a sensação térmica era de - 8° Celsius. O trânsito foi bloqueado para não prejudicar os trabalhos.
Fonte: Terra - Foto: Reuters
STJ mantém veto a liberação de preços de passagens aéreas ao exterior
Contrárias à decisão, as empresas aéreas bloquearam a resolução da Anac na Justiça Federal, medida hoje referendada pelo ministro Hamilton Carvalhido, do STJ. Ele alegou que a Anac descumpriu o requisito legal de realização de audiência pública sobre o tema. Em vez disso, a agência reguladora fez uma consulta pública da resolução, medida considerada ilegal e que serviu de argumento para o veto do STJ.
Atualmente, bilhetes aéreos para países da América do Sul têm preços livres, mas por acordos internacionais, as passagens aéreas do Brasil para a Europa e os Estados Unidos, por exemplo, têm preços mínimos tabelados.
A proposta da Anac era começar a liberação em janeiro deste ano, com um desconto máximo de 20%, até que em 2010 os preços estivessem completamente livres. A agência sustentou que preços liberados são benéficos ao consumidor, aumentando a concorrência e a melhoria dos serviços prestados.
As empresas áreas brasileiras alegam não poder praticar preços baixos, principalmente porque a carga tributária local é maior: ao redor de 35% ante 15% na Europa e 7,5% nos Estados Unidos.
"A política de redução de preços é desejada por todos, mas esta política não exclui os outros interesses que também devem ser protegidos pela agência reguladora, sob pena de comprometimento de fundamentais interesses nacionais", justificou o ministro do STJ ao corroborar a argumentação das empresas e derrubar recurso da Anac. Carvalhido insistiu que as aéreas deveriam ter sido ouvidas pela Anac.
Fonte: Valor Online
Aviação agrícola quer entrar no combate à dengue
O sindicato nacional do segmento (Sindag) aguarda uma resposta do Ministério da Saúde sobre a proposta de testar neste verão o uso de aviões no combate ao mosquito Aedes aegypti.
Segundo o presidente da entidade, Júlio Kampf, a expectativa é de que a resposta venha ainda em tempo para que se faça os testes ainda em um eventual surto no começo de 2009. E começar em seguida adotar a técnica em larga escala.
A ideia é aplicar no Brasil uma técnica utilizada rotineiramente há mais de 30 anos na Hungria, nos Estados Unidos, em Cuba e na Colômbia. E que não é novidade por aqui.
Em 1975, o uso de aviões foi responsável pela extinção dos focos de mosquitos culex na região da Baixada Santista, em São Paulo. Na época, com três aplicações em quatro semanas, a estratégia acabou com um surto de encefalite que assolava municípios como Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. Sem danos para o meio ambiente, alega o Sindag.
Basicamente, os aviões aplicariam por cima das casas o mesmo inseticida atualmente pulverizado por terra, em bombas acopladas sobre caminhonetes (os chamados fumacês) ou por equipamentos portáteis presos às costas de funcionários da Vigilância Sanitária.
A pulverização aérea atingiria mais facilmente as áreas nos fundos das propriedades, terrenos baldios com muro e pontos de banhado e áreas de águas paradas afastadas das vias públicas (onde os fumacês muitas vezes não alcançam).
Isso além do fator velocidade, já que, com o avião, os mosquitos não têm tempo de fugir da nuvem de produto (neste caso, imperceptível a olho nu).
A técnica também é defendida pelo Centro Brasileiro de Bioaeronáutica (CBB), em Ribeirão Preto.
A proposta agora é montar um grupo com biólogos, entomólogos (especialistas em insetos), médicos e até ecologistas, com técnicos do sindicato aeroagrícola e do Ministério da Saúde.
Fonte: Lurdete Ertel (Blog da Lurdete/ClicRBS) - Foto: AGROSOFT
Clínica especializada cuida de quem tem medo de andar de avião
Sessões em grupo de pessoas com o mesmo medo, relaxamento, conversa com piloto e até passeio na área de manutenção de aviões em Congonhas são atrativos da clínica, que tem ajudado na superação da fobia. O fim do tratamento é comemorado pelo grupo com uma viagem aérea. A psicóloga vai a tiracolo.
Engana-se quem acha que esse medo é particularidade de passageiros de primeira viagem. Elvira, especializada em comportamento cognitivo pelo Hospital das Clínicas, em São Paulo, e atuante há dez anos no tratamento de fobias, conta que, nos primeiros meses da Medo de Avião, viu de tudo: executivos que chegaram a pedir para sair da aeronave enquanto ela ainda taxiava até gente que desistiu de um intercâmbio na última hora.
Os últimos acidentes aéreos no Brasil - voos 1907 da Gol e 3054 da TAM - contribuíram para o surgimento de aerofóbicos. Mas a boa notícia é que esse medo tem cura. Das cerca de 50 pessoas que participaram dos grupos da clínica Medo de Avião no último semestre, só uma não perdeu o medo. "Por muitos anos trabalhei com fobia de direção, mas muitos reclamavam do medo de avião. Como no Brasil não tínhamos quase nenhuma clínica especializada e pouca bibliografia, decidi me especializar."
Além do tratamento ‘de choque’, a programação neurolinguística e a psicoterapia também são caminhos que levam à superação do medo de avião. Elvira diz que o tratamento em grupo é importante para as pessoas perceberem que há outros na mesma situação. "Tem executivo, escritor famoso que tem vergonha de falar sobre isso, mas aqui ficam à vontade. Há casos extremos de gente que embarcou a bagagem, mas não conseguiu fazer a viagem."
Dados estatísticos que comprovam a segurança do avião e o entendimento dos procedimentos de voo atrelados a técnicas de redução de ansiedade garantem a confiança dos pacientes. "A gente faz uma espécie de viagem virtual em grupo. Além do voo em si, trabalhamos desde a compra da passagem, na noite anterior ao voo, até a caminhada pelo finger (passarela entre a sala de embarque e a porta do avião), que muitos chamam de ‘corredor da morte’."
Estes foram alguns dos argumentos que levaram Elvira a batalhar a autorização com a empresa Gol e a Infraero para que os pacientes transitassem na área de manutenção do aeroporto e até conversassem com o piloto dentro de um avião parado. Ao criar o site da clínica (www.medodeavião.com.br), a psicóloga teve de flexibilizar o formato do tratamento de dois meses, já que pessoas do interior, Rio e até de Recife a procuraram. "Recebi um e-mail do exterior de uma pessoa desesperada que não conseguia voltar ao Brasil. Não pude ajudar, mas a orientei a procurar uma terapia ou um médico", conta Elvira.
Programação neurolinguística ajuda a superar o medo
As linhas que trabalham a mudança comportamental, como a programação neurolinguística e até o tratamento nos moldes da clínica Medo de Avião, são apontadas como caminhos para superar a aerofobia, de acordo com Renata Machado, professora de psicologia do desenvolvimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie, também em São Paulo.
Na prática, estes tratamentos reprogramam a atitude das pessoas em relação ao medo. "Temos medo do que não conhecemos. O ar não é nosso ambiente, nele ficamos sem controle, à mercê da sorte. E o avião continua sendo parte do nosso imaginário."
Renata ressalta que é importante que as pessoas com medo de voar se familiarizem com o funcionamento do avião. "Até conversar com o piloto é importante, para ver que ele é humano, tem família e não quer que nada dê errado."
O presidente da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística, Gilberto Craidy Cury, já atendeu muitas pessoas com aerofobia. "A neurolinguística pode parecer mágica para os que perdem o medo, mas a razão é simples. Tudo o que o cérebro aprendeu, ele pode aprender de outra forma. O que ele pode construir também pode desmontar."
Contatos: http://www.pnl.com.br/ e http://www.mackenzie.br/ (clínica psicológica/atendimento grátis).
Manual de segurança
- Se você sentir muita ansiedade, peça para algum amigo ou parente viajar com você.
- Informe-se sobre aspectos técnicos do avião. Há muitas pessoas que se sentem seguras ao saber o modelo da aeronave, como funciona. Se possível, até conversar com o piloto antes da viagem pode dar mais segurança.
- Conheça todos os passos do seu embarque. Procure deixar as malas prontas no dia anterior para não ficar apavorado. Há muitas pessoas que encontram uma forma de perder o voo.
- Chegue ao aeroporto mais cedo para começar a se ambientar com cheiros, barulho, pessoas.
- Vista roupas leves em viagens longas e evite usar metal para não apitar no raio X, o que pode aumentar a ansiedade.
- Busque distração no aeroporto. Compre livros, visite as lojas.
- É importante distrair o pensamento porque muitos aerofóbicos têm a sensação de que estão nos ‘finalmentes’, prestes a morrer, quando vão ao aeroporto.
- Ao chegar ao avião, converse com as comissárias sobre o seu medo. Isso ajuda a relaxar. Quando a aeronave estiver estabilizada, levante-se, movimente os pés. Desfrute do serviço de bordo.
- Leia, ouça música. E lembre-se: barulho no voo é sinal de que o avião está funcionando.
- Aerofóbicos tendem a achar que qualquer barulho é sinal de que o avião está caindo.
Fonte: Agência Estado
Airbus vai oferecer superjumbo para Obama
A380 é o maior avião do mundo, com capacidade para 840 passageiros.
O presidente-executivo da Airbus, Tom Enders, afirmou que o governo americana já estava pensando em trocar o avião presidencial “não era completamente absurdo” considerar a aeronave europeia como uma substituta. O modelo da Airbus pode carregar até 840 passageiros.
O modelo A380, que já recebeu 198 pedidos de 16 empresas aéresas diferentes, é o maior avião do mundo. No entanto, mesmo com seu tamanho, a Airbus diz que ele emite menos gases poluentes que o tradicional 747 - e a redução desse tipo de emissão é considerada uma das principais preocupações da campanha de Obama. O custo por unidade da aeronave é estimado entre US$ 317 milhões e US$ 337 milhões.
Concorrência
Enders, no entanto, ressaltou que ainda era "muito cedo para se especular" sobre a oferta e afirmou que a empresa está concentrada em vencer um contrato de US$ 40 bilhões com o Pentágono para fornecer os 179 aviões-tanque, onde enfrenta a Boeing.
Entre os fabricantes europeus de aeronaves, existe o temor que Obama possa favorecer a Boeing nessa disputa. A empresa americana possui seu quartel-general na mesma cidade onde o democrata construiu sua base política - Chicago - e detém grande poder de influência junto ao Congresso dos EUA.
Fonte: G1 - Foto: Reuters