As pechinchas nos preços das passagens e de pacotes podem estar perto do fim. Esta pelo menos é a opinião do presidente da Azul, Pedro Janot.
Ele entende que as tarifas aéreas já encontraram um piso e tendem a se recompor no restante do ano.
– Creio que a queda tarifária está chegando ao final. Mesmo que não voltem aos mesmos níveis do ano passado, vai haver uma recuperação dos preços – avisa Janot, líder da companhia que entrou de forma agressiva no mercado em dezembro do ano passado e forçou a concorrência a também baixar os preços.
O mesmo entende Rossi Júnior, presidente da Abav. Para ele, a crise vai ficando para trás, e as empresas aéreas não terão mais a necessidade de achatar os preços para preencher os aviões. Com a recuperação da economia, diz ele, e a tendência da demanda é se recuperar, alavancando novamente os preços.
A TAM, por exemplo, já começou a elevar os preços, neste caso, para tentar reverter o resultado negativo que registou no segundo trimestre deste ano.
A queda no número de passageiros e a costumeira retração do tráfego aéreo de abril a junho prejudicaram os negócios no período. Com a recuperação da demanda nas viagens a negócios e a projeção de aumento no número de passageiros em razão do real forte, a companhia decidiu aumentar os valores cobrados.
– Agora, dado que existe demanda, vamos buscar qual nível de preço mantém um crescimento saudável – afirmou o vice-presidente de Finanças, Gestão e TI, Líbano Barroso.
No mercado doméstico, o incremento está em torno de 10% em relação ao preço cobrado no segundo trimestre. Ainda assim, segundo a TAM, estão cerca de 17% menores se comparados ao mesmo período de 2008.
A companhia aérea passou de um lucro operacional de R$ 142 milhões no segundo trimestre do ano passado para um prejuízo operacional de R$ 95,3 milhões no mesmo período deste ano. A Gol, principal concorrente da TAM, teve lucro de R$ 354 milhões no mesmo período, ante perda de R$ 166,5 milhões de abril a junho do ano passado. O presidente da TAM, David Barioni Neto, disse que a ampliação da participação no mercado da Gol em julho não é alarmante.
Fonte: Diário Catarinense
Ele entende que as tarifas aéreas já encontraram um piso e tendem a se recompor no restante do ano.
– Creio que a queda tarifária está chegando ao final. Mesmo que não voltem aos mesmos níveis do ano passado, vai haver uma recuperação dos preços – avisa Janot, líder da companhia que entrou de forma agressiva no mercado em dezembro do ano passado e forçou a concorrência a também baixar os preços.
O mesmo entende Rossi Júnior, presidente da Abav. Para ele, a crise vai ficando para trás, e as empresas aéreas não terão mais a necessidade de achatar os preços para preencher os aviões. Com a recuperação da economia, diz ele, e a tendência da demanda é se recuperar, alavancando novamente os preços.
A TAM, por exemplo, já começou a elevar os preços, neste caso, para tentar reverter o resultado negativo que registou no segundo trimestre deste ano.
A queda no número de passageiros e a costumeira retração do tráfego aéreo de abril a junho prejudicaram os negócios no período. Com a recuperação da demanda nas viagens a negócios e a projeção de aumento no número de passageiros em razão do real forte, a companhia decidiu aumentar os valores cobrados.
– Agora, dado que existe demanda, vamos buscar qual nível de preço mantém um crescimento saudável – afirmou o vice-presidente de Finanças, Gestão e TI, Líbano Barroso.
No mercado doméstico, o incremento está em torno de 10% em relação ao preço cobrado no segundo trimestre. Ainda assim, segundo a TAM, estão cerca de 17% menores se comparados ao mesmo período de 2008.
A companhia aérea passou de um lucro operacional de R$ 142 milhões no segundo trimestre do ano passado para um prejuízo operacional de R$ 95,3 milhões no mesmo período deste ano. A Gol, principal concorrente da TAM, teve lucro de R$ 354 milhões no mesmo período, ante perda de R$ 166,5 milhões de abril a junho do ano passado. O presidente da TAM, David Barioni Neto, disse que a ampliação da participação no mercado da Gol em julho não é alarmante.
Fonte: Diário Catarinense
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