Um assistente de voo do sexo masculino ficou ferido quando um avião da Southwest Airlines, que realizava o voo WN-2558, de Reno, em Nevada, para Boise, no Idaho, encontrou forte turbulência.
O Boeing 737-700 levava a bordo 125 passageiros e cinco tripulantes. Quando estava em rota, a 39 mil pés, próximo a Lovelock, em Nevada, por volta das 21:55 (Z), atravessou a forte turbulência. A tripulação prosseguiu para Boise onde realizou a aterrissagem em segurança.
Keith Severance, Chefe do Corpo de Bombeiros de Boise, disse que o comissário de bordo estava com fortes dores após bater a cabeça e o pescoço em um sinal de saída de emergência durante o voo da última quarta-feira (21). O homem foi levado para um hospital para tratamento.
Essa ocorrência surge na sequência de várias lesões relacionadas com a turbulência no Boeing 777-222, prefixo N773UA, da United Airlines, na última terça-feira (20). Pelo menos 22 pessoas ficaram feridas quando o voo UA967 da United enfrentou uma turbulência severa e vários passageiros foram arremessados de suas poltronas e a aeronave teve uma queda bruca de altitude. Quatro aeromoças estavam entre os feridos que foram tratados em hospitais de Denver.
Outro episódio ocorreu em 11 de março, quando o Airbus A319-100, prefixo N319NB, da Delta Air Lines, que realizava o voo DL-2425, de Nova York para West Palm Beach, na Flórida, passou pelo mesmo problema, resultando na hospitalização de três aeromoças.
Como é habitual nos Estados Unidos, teorias conspiratórias já foram colocadas em pauta. Segundo algumas pessoas, os úlltimos problemas enfrentados em voo teriam menos relação com as condições meteorológicas e mais com experimentos do "Projeto Haarp (High Frequency Active Auroral Research Program)", que deteria uma tecnologia capaz de controlar, ente outros fatores, o clima.
O Projeto HAARP iniciou-se na década de 90, financiado pelo Pentágono e está sob a coordenação da USAF (Força Aérea dos EUA) através da Universidade do Alasca, em Gakona (http://www.haarp.alaska.edu/) e da USNAVY (Marinha dos EUA) através do Naval Research Laboratory (http://server5550.itd.nrl.navy.mil/projects/haarp/index.html).
Vista das instalações do HAARP, nas imediações do monte Sanford (Alasca)
Para fins militares o Haarp teria várias aplicações, por exemplo inutilizar equipamentos eletrônicos do inimigo, detectar mísseis e aviões de baixo nível, detectar depósitos subterrâneos de armamento de um país inimigo ou armas nucleares, novo sistema de comunicações entre submarinos, etc.
Os EUA investiram dezenas de milhões de dólares para essa tecnologia de tomografia de penetração da terra, intensas radiações podem usar-se para observação da terra a km de profundidade (para encontrar bases subterrâneas de armamento, etc). Acontece que essas frequências elevadas perturbam as funções cerebrais humanas.
Segundo o "Airpower journal" informou em 1996, o exército americano está desenvolvendo armas psicotrônicas e eletrônicas, não letais, capazes de afetar os seres humanos.
Teorias conspiratórias a parte, o melhor é usar o cinto durante os voos.
Por: Jorge Tadeu (Blog Notícias sobre Aviação) com informações sobre as ocorrências postadas no site Aviation Herald