Há seis meses, os brasileiros pararam para assistir a chegada ao Brasil do avião de carga Beluga, que trazia dentro dele um helicóptero modelo ACH160. Como revelou o colunista Lauro Jardim à época, o “brinquedo” de US$ 19,5 milhões (cerca de R$ 100 milhões) aguardava a Beto Sicupira, um dos principais acionistas da Americanas.
O bilionário não poderia adivinhar, mas, seis meses depois, a aeronave já é um patrimônio mais valioso que sua participação nas Americanas.
Depois de pedir recuperação judicial ontem, a chegou a um valor de mercado de apenas R$ 910 milhões. Como a participação do trio Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira é de 31%, a fatia vale R$ 282,1 milhões. Dividida irmãmente por três — embora Lemann provavelmente tenha a maior participação entre eles —, esse pedaço está valendo “apenas” R$ 94 milhões hoje.
Dos três sócios, Sicupira sempre foi o que teve maiores envolvimentos com as Americanas, chegando a comandar um varejista por cerca de uma década.
Via O Globo
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