Muitos – mas ainda longe da média antes da pandemia. Confira.
No dia 12 de maio de 2022, às 11h17, eram 8.055, segundo a FlightAware, plataforma de rastreamento de voo.
Essa estimativa é feita por meio do ADS-B (“transmissão automática de vigilância dependente”), sistema baseado em GPS (e que atualiza a cada segundo): receptores da aeronave captam sinais de rádio via satélite; o ADS-B usa esses dados para calcular a posição, velocidade e altitude do avião.
As informações aparecem para qualquer um que tenha um receptor ADS-B (a FlightAware mostra a posição de aeronaves em tempo real na internet). Aeronaves militares e particulares podem evitar que elas sejam divulgadas. As comerciais não.
Os números de hoje, vale notar, são menores que os de alguns anos atrás: em 2019, o ano com mais tráfego aéreo, a resposta seria 10 mil voos. O motivo, claro, é a pandemia.
Em 2019, 4,5 bilhões de passageiros estiveram em 42 milhões de voos comerciais – 115 mil voos por dia. Já em 2020, com a Covid, o número despencou 60%: foi para 1,8 bilhão de passageiros, 65,7 mil voos diários. Com a crise do coronavírus, o setor aéreo acumulou um prejuízo de US$ 200 bilhões.
Por Rafael Battaglia (super.abril.com.br)
Nenhum comentário:
Postar um comentário