Um grupo de pesquisadores da Coppe/UFRJ decidiu fazer uma investigação independente sobre as causas do acidente com o voo AF447. As primeiras conclusões indicam que os pitots, sensores de velocidade do avião, congelaram depois que o avião passou por uma região de fortes tempestades.
Segundo Átila Freire, coordenador do Laboratório de Mecânica da Turbulência da Coppe, algumas perguntas ainda precisam ser respondidas sobre o acidente. A primeira é o motivo do avião ter seguido um plano de voo em que atravessava uma formação meteorológica de mais de 100 km de distância.
A segunda se refere ao motivo do piloto não ter conseguido controlar a aeronave. Em seminário realizado ontem na Coppe, Freire exibiu um gráfico onde se verifica que os demais voos desviaram da tempestade.
A investigação oficial está a cargo do BEA (órgão francês de investigação). O professor Renato Cotta, da Coppe/UFRJ, perdeu a filha de 25 anos no acidente. Ele faz parte do grupo de cientistas e disse que enquanto não descobrir como foram os últimos minutos da vida da filha não desistirá de obter mais informações.
Fonte: Folha Online
Segundo Átila Freire, coordenador do Laboratório de Mecânica da Turbulência da Coppe, algumas perguntas ainda precisam ser respondidas sobre o acidente. A primeira é o motivo do avião ter seguido um plano de voo em que atravessava uma formação meteorológica de mais de 100 km de distância.
A segunda se refere ao motivo do piloto não ter conseguido controlar a aeronave. Em seminário realizado ontem na Coppe, Freire exibiu um gráfico onde se verifica que os demais voos desviaram da tempestade.
A investigação oficial está a cargo do BEA (órgão francês de investigação). O professor Renato Cotta, da Coppe/UFRJ, perdeu a filha de 25 anos no acidente. Ele faz parte do grupo de cientistas e disse que enquanto não descobrir como foram os últimos minutos da vida da filha não desistirá de obter mais informações.
Fonte: Folha Online
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