O impacto sofrido por pelo menos 30 empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM) por conta de insumos acumulados no Aeroporto Eduardo Gomes, em Manaus, foi discutido ontem (28) entre a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e o Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares (Sinaees).
A reunião com parlamentares da bancada amazonense no Congresso Nacional aconteceu em Brasília. Na ocasião, o presidente da Infraero, Murilo Barboza, admitiu que a empresa enfrenta um momento atípico devido ao aumento em 200% nas cargas direcionadas ao Estado do Amazonas.
O motivo para tantos pedidos seria a Copa do Mundo deste ano, que aqueceu principalmente o setor de eletrônicos, em especial a produção de televisores de LCD, Plasma e Led.
Segundo o presidente do Sinaees, Wilson Périco, os prejuízos à indústria local somam R$ 500 milhões, e atingiram principalmente a linha de produção das empresas Samsung, LG, Semp Toshiba, Nokia, Panasonic e Thomson.
Para solucionar o problema, o presidente da Infraero exigiu que as empresas passem a informar, por meio de relatório completo, a movimentação dos próximos seis meses das encomendas no Terminal de Cargas (foto acima).A reunião com parlamentares da bancada amazonense no Congresso Nacional aconteceu em Brasília. Na ocasião, o presidente da Infraero, Murilo Barboza, admitiu que a empresa enfrenta um momento atípico devido ao aumento em 200% nas cargas direcionadas ao Estado do Amazonas.
O motivo para tantos pedidos seria a Copa do Mundo deste ano, que aqueceu principalmente o setor de eletrônicos, em especial a produção de televisores de LCD, Plasma e Led.
Segundo o presidente do Sinaees, Wilson Périco, os prejuízos à indústria local somam R$ 500 milhões, e atingiram principalmente a linha de produção das empresas Samsung, LG, Semp Toshiba, Nokia, Panasonic e Thomson.
Murilo Barboza não soube informar um prazo para a regularização da liberação das cargas.
Fonte: Portal Amazônia - Foto: Infraero
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