Passageiros, carga aérea e manutenção de aeronaves, destas três valências só a terceira está garantida para o aeroporto de Beja. A alternativa de transporte de carga aérea só será avaliada depois de se saber se vale, ou não, a pena. Ficou contudo, a indicação de que a mesma só poderá funcionar se houver exportação e importação.
Passageiros, carga aérea e manutenção de aeronaves, destas três valências só a terceira está garantida para o aeroporto de Beja. No encontro que a ANA – Aeroportos de Portugal realizou ontem, em Beja, nas instalações do NERBE/AEBAL, com os empresários da região, câmaras municipais e outras entidades, ficou claro que “a alternativa de transporte de carga aérea para o aeroporto de Beja, só será avaliada depois de se saber se vale, ou não, a pena”. Ficou contudo, a indicação de que “a valência de transporte de carga aérea só poderá funcionar se houver exportação e importação”. Este foi o caminho apontado por José Cordeiro, especialista em cargas aéreas, e Luís Miguel Taborda, da Direcção de Estratégia e Marketing Aeroportuário da ANA – Aeroportos de Portugal.
Luís Miguel Taborda disse ainda, que “a ANA – Aeroportos de Portugal considera que o transporte de carga aérea pode vir a ser uma possibilidade para o Alentejo, a partir da exploração dos mercados de nicho”. Explicou, igualmente, que “a ANA – Aeroportos de Portugal decidiu não trazer nenhuma empresa ligada a este ramo de negócio”, ao encontro de ontem, “porque neste momento não existe nada de concreto para oferecer a quem se dedica a esta actividade, no que diz respeito ao aeroporto de Beja”. Nesta reunião também marcou presença António Saraiva, presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), que manifestou a sua opinião sobre esta matéria, frisando que “normalmente criam-se infraestrutura para dar resposta a necessidades” e que “no caso do aeroporto de Beja aconteceu exactamente o contrário”. Este responsável considera que “falta competitividade” e que “vai ser difícil responder aos desafios colocados”.
Seja como for, o aeroporto de Beja tem capacidade para 50 mil toneladas de transporte de carga aérea, que poderá não vir a ser aproveitada se os empresários da região não conseguirem associar-se e mostrar que esta possibilidade é viável.
Fonte: Ana Elias de Freitas (Rádio Voz da Planície) - Foto: ANA
Passageiros, carga aérea e manutenção de aeronaves, destas três valências só a terceira está garantida para o aeroporto de Beja. No encontro que a ANA – Aeroportos de Portugal realizou ontem, em Beja, nas instalações do NERBE/AEBAL, com os empresários da região, câmaras municipais e outras entidades, ficou claro que “a alternativa de transporte de carga aérea para o aeroporto de Beja, só será avaliada depois de se saber se vale, ou não, a pena”. Ficou contudo, a indicação de que “a valência de transporte de carga aérea só poderá funcionar se houver exportação e importação”. Este foi o caminho apontado por José Cordeiro, especialista em cargas aéreas, e Luís Miguel Taborda, da Direcção de Estratégia e Marketing Aeroportuário da ANA – Aeroportos de Portugal.
Luís Miguel Taborda disse ainda, que “a ANA – Aeroportos de Portugal considera que o transporte de carga aérea pode vir a ser uma possibilidade para o Alentejo, a partir da exploração dos mercados de nicho”. Explicou, igualmente, que “a ANA – Aeroportos de Portugal decidiu não trazer nenhuma empresa ligada a este ramo de negócio”, ao encontro de ontem, “porque neste momento não existe nada de concreto para oferecer a quem se dedica a esta actividade, no que diz respeito ao aeroporto de Beja”. Nesta reunião também marcou presença António Saraiva, presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), que manifestou a sua opinião sobre esta matéria, frisando que “normalmente criam-se infraestrutura para dar resposta a necessidades” e que “no caso do aeroporto de Beja aconteceu exactamente o contrário”. Este responsável considera que “falta competitividade” e que “vai ser difícil responder aos desafios colocados”.
Seja como for, o aeroporto de Beja tem capacidade para 50 mil toneladas de transporte de carga aérea, que poderá não vir a ser aproveitada se os empresários da região não conseguirem associar-se e mostrar que esta possibilidade é viável.
Fonte: Ana Elias de Freitas (Rádio Voz da Planície) - Foto: ANA
Nenhum comentário:
Postar um comentário