O Sukhoi SU-35
A empresa exportadora de armamentos russa Rosoboronexport afirmou nesta sexta-feira que tem boas chances de vencer a licitação para a venda de aviões de caça SU-35 ao Brasil, depois de a França ter se declarado favorita com o Rafale. O Comando da Aeronáutica recebeu nesta sexta-feira novas propostas com melhorias das ofertas ao projeto FX2, que visa substituir os caças Mirage.
"Acreditamos que nossa oferta tem muitas vantagens e temos boas chances de ganhar o contrato", declarou um porta-voz da Rosoboronexport, Viatcheslav Davydenko. "Nossa oferta contém um importante programa de transferência de tecnologias -serviço técnico, reparações- e tudo o que for necessário para a fabricação de Su-35 no Brasil", afirmou o diretor da empresa, Anatoli Issaykine. Além da Rússia, apresentaram ofertas fabricantes de França, EUA e Suécia.
No último dia 7, os presidentes do Brasil e da França, Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, assinaram o maior acordo militar da história recente do país, no valor de R$ 22,5 bilhões. Na ocasião, os dois anunciaram ainda a abertura de negociação para a compra de 36 caças Rafale, da francesa Dassault.
Apesar de ter defendido o processo licitatório, encerrado nesta sexta-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim reconheceu que há uma opção política pela França. "Basta que eles façam cumprir a transferência de tecnologia e o valor final", afirmou o ministro.
Fonte: eBand (com AFP) - Foto: defesabr.com
"Acreditamos que nossa oferta tem muitas vantagens e temos boas chances de ganhar o contrato", declarou um porta-voz da Rosoboronexport, Viatcheslav Davydenko. "Nossa oferta contém um importante programa de transferência de tecnologias -serviço técnico, reparações- e tudo o que for necessário para a fabricação de Su-35 no Brasil", afirmou o diretor da empresa, Anatoli Issaykine. Além da Rússia, apresentaram ofertas fabricantes de França, EUA e Suécia.
No último dia 7, os presidentes do Brasil e da França, Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, assinaram o maior acordo militar da história recente do país, no valor de R$ 22,5 bilhões. Na ocasião, os dois anunciaram ainda a abertura de negociação para a compra de 36 caças Rafale, da francesa Dassault.
Apesar de ter defendido o processo licitatório, encerrado nesta sexta-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim reconheceu que há uma opção política pela França. "Basta que eles façam cumprir a transferência de tecnologia e o valor final", afirmou o ministro.
Fonte: eBand (com AFP) - Foto: defesabr.com
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