Tropas da 16º Brigada de Assalto Aéreo em um avião de transporte C17 prontos para voltar para casa
Soldados embarcam no Camp Bastion, com a cobertura da escuridão, no voo que vai levá-los para uma escala em Kandahar e, depois, para o Reino Unido
Um Hércules C130 da RAF decolando de Camp Bastion. Ao fundo, um total de 14 helicópteros dos Estados Unidos
Membros do Grupo de Combate à Incêndio e Resgate monitoram a chegada de um Hércules no Camp Bastion
Helicópteros Lynx do 847º Esquadrão Aéreo Naval na chegada ao Camp Bastion para começar a operação de apoio à 3ª Brigada
O Controle de Tráfego Aéreo no Camp Bastion é realizado por soldados dos EUA e do Reino Unido
Soldados embarcam no Camp Bastion, com a cobertura da escuridão, no voo que vai levá-los para uma escala em Kandahar e, depois, para o Reino Unido
Um Hércules C130 da RAF decolando de Camp Bastion. Ao fundo, um total de 14 helicópteros dos Estados Unidos
Membros do Grupo de Combate à Incêndio e Resgate monitoram a chegada de um Hércules no Camp Bastion
Helicópteros Lynx do 847º Esquadrão Aéreo Naval na chegada ao Camp Bastion para começar a operação de apoio à 3ª Brigada
O Controle de Tráfego Aéreo no Camp Bastion é realizado por soldados dos EUA e do Reino Unido
Mais de 400 aeronaves decolam da Inglaterra para o Afeganistão todos os dias. A rota já é a quinta mais utilizada no Reino Unido e tem como destino a base militar britânica ‘Camp Bastion’, em Helmand, cidade de origem dos talibãs e produtora de 55% do ópio mundial.
“Diariamente operações de combate, equipes médicas e voos de sustentação logística operam a partir do que se tornou um centro vital militar. Os controladores de tráfego aéreo baseado no Camp Bastion são essenciais para o apoio às operações do Exército no sul do Afeganistão", disse a porta-voz do Ministério de Defesa da Inglaterra.
Para o secretário de Defesa, Bob Ainsworth, o nível técnico do aeroporto é “assustadoramente impressionante". "Para desenvolver em três anos, e operar, uma base com todas as complexidades que o ambiente afegão apresenta, é necessário algum talento" disse ele.
Vítimas da guerra
A base militar conta também com um hospital com 200 funcionários. Entre eles metade é formada por uma equipe dinamarquesa, e a outra metade é formada por americanos e britânicos, de acordo com informações do jornal britânico ´Daily Mail´.
Segundo os médicos da base, o número de pessoas que chegam feridas é assustador. ´Você pode ver mais traumas pediátricos em três meses aqui do que você provavelmente veria em uma vida em um hospital público, disse um médico.
Os médicos contam também que é muito difícil lidar com as crianças feridas. “A inocência e vulnerabilidade delas são o que mais nos perturbam".
Para auxiliar a reposição de sangue, a base recebe também sangue doado no Reino Unido para salvar as vidas dos feridos das tropas britânicas no Afeganistão.
Soldados mortos
O ano de 2009 já é o mais sangrento para as forças estrangeiras mobilizadas no Afeganistão desde o final de 2001. A quatro meses do final do ano, 295 militares estrangeiros morreram no país asiático, contra as 294 mortes de todo o ano de 2008, segundo o site independente icasualties.org.
Nesta terça-feira o número de soldados mortos aumentou ainda mais depois que quatro soldados norte-americanos da Otan foram vítimas de uma bomba.
Na semana passada, devido ao período eleitoral, as tropas internacionais e afegãs realizaram diversas operações perdendo muitos de seus homens, em grande parte, vítimas de bombas artesanais.
Fonte: Band (com agências internacionais) - Fotos: Daily Mail
“Diariamente operações de combate, equipes médicas e voos de sustentação logística operam a partir do que se tornou um centro vital militar. Os controladores de tráfego aéreo baseado no Camp Bastion são essenciais para o apoio às operações do Exército no sul do Afeganistão", disse a porta-voz do Ministério de Defesa da Inglaterra.
Para o secretário de Defesa, Bob Ainsworth, o nível técnico do aeroporto é “assustadoramente impressionante". "Para desenvolver em três anos, e operar, uma base com todas as complexidades que o ambiente afegão apresenta, é necessário algum talento" disse ele.
Vítimas da guerra
A base militar conta também com um hospital com 200 funcionários. Entre eles metade é formada por uma equipe dinamarquesa, e a outra metade é formada por americanos e britânicos, de acordo com informações do jornal britânico ´Daily Mail´.
Segundo os médicos da base, o número de pessoas que chegam feridas é assustador. ´Você pode ver mais traumas pediátricos em três meses aqui do que você provavelmente veria em uma vida em um hospital público, disse um médico.
Os médicos contam também que é muito difícil lidar com as crianças feridas. “A inocência e vulnerabilidade delas são o que mais nos perturbam".
Para auxiliar a reposição de sangue, a base recebe também sangue doado no Reino Unido para salvar as vidas dos feridos das tropas britânicas no Afeganistão.
Soldados mortos
O ano de 2009 já é o mais sangrento para as forças estrangeiras mobilizadas no Afeganistão desde o final de 2001. A quatro meses do final do ano, 295 militares estrangeiros morreram no país asiático, contra as 294 mortes de todo o ano de 2008, segundo o site independente icasualties.org.
Nesta terça-feira o número de soldados mortos aumentou ainda mais depois que quatro soldados norte-americanos da Otan foram vítimas de uma bomba.
Na semana passada, devido ao período eleitoral, as tropas internacionais e afegãs realizaram diversas operações perdendo muitos de seus homens, em grande parte, vítimas de bombas artesanais.
Fonte: Band (com agências internacionais) - Fotos: Daily Mail
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