Nenê Constantino é acusado de dar ordens para o assassinato de um líder comunitário em 2001
O empresário Nenê Constantino, de 78 anos, conseguiu um habeas corpus no Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Fundador da companhia aérea Gol, Nenê Constantino foi denunciado por ordenar o assassinato de um líder comunitário em 2001.
A decisão foi assinada pelo desembargador Edson Alfredo Smaniotto, na quinta-feira, 2. Em sua decisão, o desembargador explicou que a prisão cautelar é um instrumento para evitar que o acusado prejudique a colheita de provas ou ameace testemunhas, e não uma punição pelos crimes. Porém, ele lembrou que a prisão cautelar pode ser decretada no futuro caso o acusado demonstre esses comportamentos.
Junto com o empresário, também foram denunciados pelo crime Vanderlei Batista Silva, João Alcides Miranda, João Marques dos Santos e Victor Bethônico Foresti. A vítima do crime é o líder comunitário Márcio Leonardo de Souza Brito, morto a tiros.
Nova denúncia
Nesta semana, uma nova denúncia do Ministério Público do Distrito Federal foi acatada pelo juiz do Tribunal do Júri de Taguatinga. Os quatro acusados pelo crime também foram denunciados por homicídio duplamente qualificado, mediante paga e meio que impossibilitou a defesa da vítima, e em concurso de pessoas, segundo informações do Tribunal de Justiça.
Fonte: Estadão.com.br (3 de julho de 2009) - Foto: Dida Sampaio/AE
O empresário Nenê Constantino, de 78 anos, conseguiu um habeas corpus no Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Fundador da companhia aérea Gol, Nenê Constantino foi denunciado por ordenar o assassinato de um líder comunitário em 2001.
A decisão foi assinada pelo desembargador Edson Alfredo Smaniotto, na quinta-feira, 2. Em sua decisão, o desembargador explicou que a prisão cautelar é um instrumento para evitar que o acusado prejudique a colheita de provas ou ameace testemunhas, e não uma punição pelos crimes. Porém, ele lembrou que a prisão cautelar pode ser decretada no futuro caso o acusado demonstre esses comportamentos.
Junto com o empresário, também foram denunciados pelo crime Vanderlei Batista Silva, João Alcides Miranda, João Marques dos Santos e Victor Bethônico Foresti. A vítima do crime é o líder comunitário Márcio Leonardo de Souza Brito, morto a tiros.
Nova denúncia
Nesta semana, uma nova denúncia do Ministério Público do Distrito Federal foi acatada pelo juiz do Tribunal do Júri de Taguatinga. Os quatro acusados pelo crime também foram denunciados por homicídio duplamente qualificado, mediante paga e meio que impossibilitou a defesa da vítima, e em concurso de pessoas, segundo informações do Tribunal de Justiça.
Fonte: Estadão.com.br (3 de julho de 2009) - Foto: Dida Sampaio/AE
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