Um grupo composto por cinco famílias de vítimas do acidente aéreo da Gol, ocorrido em 29 de setembro de 2006 em Peixoto de Azevedo (MT), entrou ontem com ação indenizatória contra os pilotos do jato Legacy e contra as empresas envolvidas no acidente.
De acordo com Luiz Roberto de Arruda Sampaio, advogado das famílias, a ação não foi movida em grupo, e sim por cada família. Ele estima que as indenizações totalizem R$ 15 milhões. As cinco famílias também aguardam na Justiça o resultado do pedido de indenização contra a Gol.
Segundo o advogado, o pedido de indenização acarretará em uma "ampla investigação com produção de provas tanto no Brasil como no exterior".
As empresas que foram acionadas ou participam do funcionamento do sistema de monitoramento aéreo da Amazônia - que apresentou falhas na ocasião do acidente - ou são fabricantes de peças das aeronaves. São elas: ExcelAir Service, Honeywell International, Aviation Commnunication & Surveillance System, Lockheed Martin Corporation, Raytheon Company e Amazon Technologies Company.
Ainda de acordo com Sampaio, as famílias já haviam processado as empresas e os pilotos do Legacy nos Estados Unidos, mas não foram atendidas pela Justiça norte-americana.
Fonte: UOL Notícias
De acordo com Luiz Roberto de Arruda Sampaio, advogado das famílias, a ação não foi movida em grupo, e sim por cada família. Ele estima que as indenizações totalizem R$ 15 milhões. As cinco famílias também aguardam na Justiça o resultado do pedido de indenização contra a Gol.
Segundo o advogado, o pedido de indenização acarretará em uma "ampla investigação com produção de provas tanto no Brasil como no exterior".
As empresas que foram acionadas ou participam do funcionamento do sistema de monitoramento aéreo da Amazônia - que apresentou falhas na ocasião do acidente - ou são fabricantes de peças das aeronaves. São elas: ExcelAir Service, Honeywell International, Aviation Commnunication & Surveillance System, Lockheed Martin Corporation, Raytheon Company e Amazon Technologies Company.
Ainda de acordo com Sampaio, as famílias já haviam processado as empresas e os pilotos do Legacy nos Estados Unidos, mas não foram atendidas pela Justiça norte-americana.
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