Mais de um ano e meio após suspender todos os seus voos abruptamente, a BRA será punida pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), por meio da cassação do atual contrato de concessão da companhia aérea, tanto para voos regulares quanto para os não regulares (fretamentos, por exemplo).
A decisão foi tomada pela diretoria do órgão regulador, ontem, e deve ser publicada no Diário Oficial na sexta-feira, dia 12.
Segundo a assessoria de imprensa da Anac, a BRA terá 15 dias após essa data para apresentar o pedido para um novo contrato de concessão para voos não regulares. A empresa ainda mantém o Cheta, principal documento necessário para o funcionamento de uma companhia aérea no Brasil.
A BRA, dos irmãos Walter e Humberto Folegatti e mais sete fundos de investimentos, cancelou todas as suas operações no dia 7 de novembro de 2007, apenas um dia após ter anunciado sua decisão ao público. A empresa alegou dificuldades financeiras e deixou de transportar cerca de 70 mil passageiros que já haviam comprado passagens. Meses depois, mesmo sem ter mantido as operações, a empresa entrou em recuperação judicial.
No início deste ano, a BRA se reorganizou e voltou a fazer apenas voos fretados e vender pacotes de viagens, como parte do plano de recuperação. Ela opera uma aeronave Boeing 737. Durante os 15 dias em que poderá requisitar um novo contrato de concessão à Anac, terá que suspender quaisquer operações agendadas.
Fonte: Roberta Campassi (Valor Econômico, para o Valor Online)
A decisão foi tomada pela diretoria do órgão regulador, ontem, e deve ser publicada no Diário Oficial na sexta-feira, dia 12.
Segundo a assessoria de imprensa da Anac, a BRA terá 15 dias após essa data para apresentar o pedido para um novo contrato de concessão para voos não regulares. A empresa ainda mantém o Cheta, principal documento necessário para o funcionamento de uma companhia aérea no Brasil.
A BRA, dos irmãos Walter e Humberto Folegatti e mais sete fundos de investimentos, cancelou todas as suas operações no dia 7 de novembro de 2007, apenas um dia após ter anunciado sua decisão ao público. A empresa alegou dificuldades financeiras e deixou de transportar cerca de 70 mil passageiros que já haviam comprado passagens. Meses depois, mesmo sem ter mantido as operações, a empresa entrou em recuperação judicial.
No início deste ano, a BRA se reorganizou e voltou a fazer apenas voos fretados e vender pacotes de viagens, como parte do plano de recuperação. Ela opera uma aeronave Boeing 737. Durante os 15 dias em que poderá requisitar um novo contrato de concessão à Anac, terá que suspender quaisquer operações agendadas.
Fonte: Roberta Campassi (Valor Econômico, para o Valor Online)
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