Segundo a Infraero, o voo 6385, que iria para Cuiabá (MT), teve de ser cancelado por causa de problemas na aeronave. O incidente aconteceu às 21h de ontem.
Fonte: Correio do Estado
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Os celulares, dotados de telas sensíveis a toque coloridas, custariam cerca de US$ 500, o que se equipara aos modelos desbloqueados de celulares inteligentes, mas a Raytheon responderia pelo software de cifragem e pelo sistema de comunicação necessários ao funcionamento do aplicativo em áreas remotas e onde não exista sinal celular.
O software também permitirá aos soldados interagirem entre si como contatos de um comunicador de mensagens instantâneas. Com isso, eles poderão acompanhar os movimentos de colegas no campo de batalha e identificar potenciais inimigos.
Bigham afirmou que um software de reconhecimento de identidade será instalado nos aparelhos, permitindo que somente usuários selecionados previamente os utilizem. O sistema GPS também permitirá que os militares acompanhem cada aparelho durante as missões.
Fonte: Reuters via O Globo
Funcionários deram os últimos retoques para reinauguração de terminal reformado que volta a ser aberto para receber passageiros
O aeroporto Leite Lopes, de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, abriu à 0h desta quarta-feira a antiga ala de embarque de passageiros, que estava fechada para reforma. Com uma ala a mais, o terminal ficará com o dobro do tamanho original e subirá da classe E para a A na classificação de conforto da Iata (Associação Internacional de Transportes Aéreos).
O superintendente do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), Sérgio de Arruda Carvalho, chegou nesta terça-feira a Ribeirão para acompanhar a abertura da ala reformada. De acordo com ele, o terminal passará a ter a sala de desembarque e lojas. O Daesp deve abrir nos próximos dias a licitação para seis novos estabelecimentos que funcionarão no local.
A ala nova ainda passará por adequações, que serão feitas por módulos e sem necessidade de interdição. Lá, será colocado o sistema de ar condicionado, esteiras para bagagem e as instalações da sala de embarque.
Apesar de o movimento ter um crescimento de 10% ao ano, segundo números do Daesp, o terminal ainda não terá restaurante. De acordo com o superintendente, o local deve continuar apenas com lanchonetes.
Carvalho diz que uma pesquisa revelou que ainda não haveria demanda suficiente para a implantação de um restaurante no Leite Lopes.
A reforma e ampliação também não são feitas com base no aumento da demanda, apesar do índice de crescimento ser o maior dentre os aeroportos do Estado.
"Este aeroporto estava em um estado deprimente. Essa reforma visa dar conforto para os usuários hoje e, certamente, haverá um espaço muito mais amplo de circulação", disse Carvalho.
Segundo dados do Daesp, no ano passado 450 mil pessoas passaram pelo Leite Lopes e a previsão para este ano é ultrapassar a marca dos 500 mil passageiros.
Fonte: Adriana Matiuzo (A Cidade) - Foto: J.F.Pimenta/A Cidade
Os pássaros conseguem pousar com precisão porque tiram proveito de um fenômeno físico complexo chamado "estol" ('stall', em inglês). Quando a ave se aproxima do poleiro, inclina suas asas para trás em um ângulo mais agudo.
O fluxo de ar sobre as asas fica turbulento e grandes vórtices se formam atrás das asas. Os efeitos dos vórtices são difíceis de prever: se um avião inclina as asas para trás demais ele pode cair.
Para projetar o sistema de controle, Russ Tedrake e seu aluno, Rick Cory, desenvolveram seu primeiro modelo matemático de um planador que pousa em em situação de estol.
Por uma série de condições de lançamento, eles usaram o modelo para calcular sequências que fizessem o planador aterrissar como um pássaro.
Os pesquisadores criaram vários controles de correção de erro capazes de colocar o planador de volta a sua trajetória quando os sensores de localização determinavam que ele tinha se desviado dela.
Por meio de técnicas inovadoras desenvolvidas no Laboratório de Sistemas de Informação e Decisões do MIT, eles conseguiram calcular com precisão o grau de desvio que os controles deviam compensar.
Os pesquisadores dizem que processadores poderosos para lidar com os algoritmos dos controles ainda devem levar alguns anos para surgir no mercado.
Laser da Raytheon derruba avião não-tripulado na Inglaterra
De acordo com a empresa, a nova arma pode ser utilizada sozinha ou acoplada a um sistema de munição anti-aérea tradicional. A fibra produz um raio de 50 kilowatt, capaz de danificar com sucesso aviões não-tripulados (utilizados para mapear áreas e descobrir localização de soldados e bases inimigas), morteiros, mísseis e pequenas aeronaves.
O CIWS da Raytheon utiliza materiais cerâmicos e vidros para gerar o raio invisível. Em entrevista à BBC, o vice-presidente da divisão de sistemas de mísseis da Raytheon, Mike Booen, disse que o equipamento funcionará como última linha de defesa anti-aérea. No futuro, acredita, a arma será capaz de neutralizar até mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs), utilizados para carregar ogivas nucleares.
Fonte: G1 - Foto: Divulgação/Raytheon
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Em uma mesa redonda de café da manhã perto de Seattle, o líder extraoficial do grupo, Joe Sutter, de 89 anos, não poupou críticas aos esforços iniciais da fabricante de terceirizar a produção de partes fundamentais do Dreamliner, uma tentativa que fez com que o avião ficasse dois anos atrasado em relação ao cronograma. Na semana passada, diretores da Boeing advertiram que a entrega do primeiro Dreamliner pode ser adiada para as primeiras semanas de 2011, mas disseram que continuam planejando para que isso ocorra no fim deste ano. Sutter qualifica o plano como uma ideia concebida "quando os burocratas estavam gerindo o negócio".
Com relação à solução de contar com parceiros para suprir componentes essenciais, disse Sutter, "é bom que haja um grande número de caras da Boeing lá para vigiar".
De fato, esse é um recurso que a Boeing está levando a sério. No fim do ano passado, a companhia colocou funcionários dela em vários fornecedores e começou a trazer de volta parte do trabalho terceirizado para recolocar o avião nos trilhos.
Uma lenda no mundo aeroespacial, Sutter é o mais renomado veterano vivo da Boeing. Ele entrou para a empresa logo depois da Segunda Guerra Mundial e teve um papel de liderança em todas as linhas de jatos da Boeing até o fim da década de 1980. Ele é especialmente conhecido por ter comandado a equipe que desenvolveu o jumbo 747, o produto símbolo da empresa na era do jato. Ele se aposentou na Boeing há 23 anos, mas ainda mantém um escritório na unidade de Renton, no Estado de Washington, noroeste dos EUA, e trabalha pelo menos alguns dias por semana.
Muito espirituoso e robusto, Sutter mantém uma atitude independente e opiniões fortes sobre o passado, o presente e o futuro da empresa. Quando perguntado se o Sonic Cruiser — uma proposta de vida curta feita em 2001 de um grande jato que viajaria quase na velocidade da som — foi um esforço real ou simplesmente uma cortina de fumaça para confundir a rival Airbus, Sutter respondeu sem hesitação. "Foi um esforço real", disse, "de gente que estava fumando maconha."
Os companheiros de Sutter no grupo consultivo também não são pessoas sem história. Eles são engenheiros reconhecidos que participaram de todos os jatos comerciais construídos pela Boeing desde 1945. E não têm medo de dar suas opiniões ou de entrar em minúcias do negócio de aviões. Os gerentes de projeto do programa Dreamliner convidaram os membros do grupo consultivo para participar da parte mais importante do programa em dezembro do ano passado, quando eles preparavam o jato para o seu tão adiado primeiro voo.
O grupo, formado por aposentados que moram na região de Seattle, se reporta a Albaugh e deve se encontrar quatro vezes por ano, mas já se reuniu quase duas vezes mais desde que foi formado. Alguns são pagos e outros não.
Fonte: Peter Sanders (The Wall Street Journal) via Zwela Angola - Foto: Amanda Koster/WSJ
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pediu nesta segunda-feira, 19, ao governo autônomo da Escócia e ao Reino Unido para revisarem os fatos e as circunstâncias que levaram à libertação do líbio Abdelbaset Al-Megrahi (foto acima, a direita), condenado pelo atentado de Lockerbie.
Em carta enviada por Hillary a quatro senadores que pediram ao Departamento de Estado americano para investigar a influência da BP na decisão de enviar Al-Megrahi à Líbia, a chefe da diplomacia americana disse que incentivou as autoridades escocesas e britânicas a avaliarem qualquer informação nova.
Em 20 de agosto de 2009, o governo escocês decidiu libertar Megrahi por razões humanitárias, com base em exames médicos que apontavam um câncer de próstata terminal.
Na ocasião, os Estados Unidos se opuseram à decisão. Hoje, Hillary diz que a libertação do líbio "é um insulto às famílias das vítimas, à memória dos que morreram no atentado de Lockerbie e a todos aqueles que trabalharam incansavelmente para garantir que se faça justiça".
A secretária de Estado destacou que qualquer decisão sobre a possível revisão do caso corresponde às autoridades escocesas, mas que os EUA "mantêm e seguirão mantendo em nossas conversas nossa inquebrável convicção de que Megrahi não deve ser um homem livre".
A polêmica surgida nos últimos dias sobre o papel da BP na libertação do líbio será abordada amanhã entre o presidente Barack Obama e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, que se reunirão na Casa Branca.
Al-Megrahi foi o único condenado pelo atentado que matou 270 pessoas, a maioria americanas, quando um avião da Pan Am explodiu sobre a cidade escocesa de Lockerbie em 21 de dezembro de 1988. Apesar dos motivos de sua libertação, ele continua vivo e sem sinais de deterioração de sua saúde.
Segundo a imprensa britânica, a BP pressionou a favor da libertação porque buscava concessões petrolíferas no golfo líbio de Sidra.
Hillary Clinton disse que o favorecimento da BP a uma transferência de presos entre o Reino Unido e Líbia é conhecido, mas reiterou que a responsabilidade pela libertação de Al-Megrahi é exclusiva do governo escocês e de seu ministro da Justiça, Kenny MacAskill, que, apesar de ter rejeitado a transferência, libertou Al-Megrahi por razões humanitárias, o que igualmente facilitou sua entrega à Líbia.
O Senado americano convocou executivos da BP e funcionários do governo britânico para depor na semana que vem sobre essa possível influência.
Hillary pediu ao ministro de Assuntos Exteriores britânico, William Hague, para revisar e abordar as preocupações expressadas pelos senadores em sua carta e responder diretamente ao Congresso dos Estados Unidos.
A libertação de Al-Megrahi foi um erro, reconheceu o embaixador britânico em Washington, Nigel Sheinwald, mas não há nenhuma prova que sustente a suposta ligação entre a BP e a libertação do líbio, de acordo com o atual governo britânico.
Fonte: EFE via Estadão - Fotomontagem: EFE
Há duas semanas o Solar Impulse, um avião movido a energia solar, voou por 26 horas sem parar. Um feito impressionante para um avião com uma pessoa à bordo, mas comparado ao que realizou a aeronave não tripulada Zephyr, pode ser considerado uma brincadeira de criança. O Zephyr quebrou todos os recordes na última semana ao ficar no ar por sete dias e ainda está voando no momento em que você lê esta matéria, na tentativa de fincar a marca de 14 dias de voo contínuo, sem nenhum tipo de reabastecimento de combustível - apenas com a força da energia solar.
Com 22,5 metros de envergadura e apenas 50 quilos, o Zephyr tem painéis de energia solar extremamente finos e leves em suas asas. A energia é usada para recarregar baterias de litium, que são usadas para mover as engrenagens da aeronave durante a noite. As mais de 168 horas de voo do Zephyr perfazem o dobro do recorde não oficial de voo não tripulado de maior duração, que é de 82 horas, 37 minutos em 2008.
As aplicações potenciais para uma aeronave não tripulada incluem a observação da terra e uso para as comunicações, tanto para os setores civis quanto para os militares. A versão atual do Zephyr é 50% maior que a anterior, feita em 2006.
Fonte: estadão.com.br - Foto: greenzer.fr
A investigação da Polícia começou no último dia 5 de janeiro, quando cinco passageiros de um Boeing 777 da Air France, que fazia a rota entre Tóquio e Paris, denunciaram o roubo de cerca de quatro mil euros em moeda estrangeira.
Após meses de pesquisas, na sexta-feira passada a Polícia a prendeu às 4:30 na pista do aeroporto de Roissy, em Paris, quandoe estava prestes a embarcar num voo com destino a Tóquio. Em seguida, a interrogou e confirmou que a aeromoça estava presente nos voos nos quais houve roubos. Ela foi formalmente acusada em 26 casos, reconhecidos por ela mesma.
Desde janeiro passado houve furtos em pelo menos 142 voos. A assaltante confirmou que iniciou a prática em março de 2009 "por problemas financeiros".
Segundo o "Le Figaro", um investigador afirmou que Lucie tinha um estilo de vida muito superior à de sua renda, e que possuía joias com pedras preciosas e outros bens caros.
Também foram encontrados em seu apartamento cartões de crédito e talões de cheques de outras pessoas.
A aeromoça, que se encontra sob poder da justiça, provavelmente enfrentará uma longa pena por delitos de roubos e tentativa de roubos agravados.
Fonte: EFE via Blog Notícias sobre Aviação