Infraero não soube informar motivo de pouso de emergência.
Fonte: G1
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Aeromoças da Ryanair posam de biquíni no calendário da empresa. (Foto: Divulgação Ryanair/AFP)
No calendário, as moças aparecem em fotos sensuais dentro da cabine do piloto ou sobre malas de passageiros.
A aeromoça do mês de outubro aparece com sabão pelo corpo, como se estivesse lavando um avião. Já a que ilustra a página do mês de abril foi fotografada de biquíni branco demonstrando como o passageiro deve assoprar o colete salva-vidas.
A associação dos consumidores espanhóis (Facua) não gostou do calendário e denunciou a Ryanair nesta semana por usar as aeromoças como ferramentas de publicidade.
A empresa se defendeu, alegando que os calendários estão à venda e que o dinheiro arrecadado será remetido para a Angels Quest, uma entidade que cuida de crianças portadoras de deficiências.
Clique aqui para ver o site oficial da Ryanair
Fonte: G1
Programa exibido em 09 de dezembro de 2007
Michael Santos realizou a proeza enquanto estava bêbado.
Ele subiu no avião e ia em direção à pista quando chamas começaram a sair do motor.
Um homem acusado de roubar um avião bimotor e pilotar a aeronave na pista de taxiamento nos EUA fez a proeza enquanto estava bêbado para impressionar a namorada, informou a polícia.
Michael Santos, de 38 anos, foi acusado de roubo, dano criminal e de operar um veículo com carteira de motorista suspensa.
Santos, que está em uma cela na prisão do condado de LaPorte, é acusado ter dirigido até o aeroporto municipal de LaPorte apesar de uma proibição de sua carteira de habilitação para toda a vida.
De acordo com documentos policiais, Santos estava bêbado quando levou a namorada ao aeroporto para mostrar que ele era capaz de pilotar um avião. Eles subiram na aeronave e estavam indo em direção à pista de taxiamento quando, de acordo com o relato de Santos à polícia, chamas começaram a sair do motor esquerdo.
Ele disse que desligou todos os botões e desviou em direção a um campo de soja. O dano na aeronave foi estimado em US$ 160 mil (cerca de R$ 282,5 mil).
A polícia informou que o avião andou cerca de 800m na pista de taxiamento antes de passar uma curva que levava à pista de decolagem, cortando pés de soja com a hélice antes de a aeronave ficar presa na plantação.
O policial Tom Thate disse que uma denúncia anônima de uma pessoa que havia ouvido um homem afirmando que havia tentado pegar um avião para dar uma volta levou a polícia a Santos.
Fonte: G1
O A380 tem 73 m de comprimento - quase o dobro do A320, um dos mais usados no Brasil e que tem praticamente metade da altura - 11,76 m contra 24 m. De asa a asa, o maior avião da Airbus tem quase 80 m. Além disso, ele é capaz de sair do chão com mais de 600 toneladas, dez vezes mais do que o A320.
Os repórteres Rodrigo Bocardi e Douglas Pina puderam ver de perto o interior da aeronave. Na primeira classe, ela comporta poltronas que viram camas e bares. Na configuração apresentada, a capacidade é para 525 passageiros, mas o Airbus A380 pode transportar até 880 pessoas.
Mesmo um gigante desse porte é pilotado por controles convencionais e vigiado através de telas multifunção, juntando num lugar só informações sobre todos os sistemas da aeronave. O presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Sérgio Gaudenzi, também estava a bordo e se comprometeu a fazer ajustes nos aeroportos brasileiros para que o A380 pouse no Brasil mais vezes. "Nós vamos trabalhar rapidamente para operar sem restrições em Guarulhos, e depois no Rio de Janeiro", disse Gaudenzi. Segundo ele, a decolagem foi tão agradável que não houve nem a sensação de “arrancada”, comum em outros vôos, nem o barulho das turbinas. “Foi muito silencioso”, afirmou.
Apesar de ter embarcado na primeira classe do avião, Sérgio Galdenzi disse que, ao longo do vôo, percorreu todos os dois andares da aeronave e ficou impressionado com a configuração interna do avião. “Foi muito confortável. É claro que a disposição interna vai depender de cada empresa que comprar a aeronave. O avião pode ficar todo, por exemplo, com classe econômica. Mas a demonstração foi muito boa”, disse.
Fonte: G1
Conselho da Alitália deve se reunir na noite de hoje antes da divulgação dos nomes dos candidatos
Fonte: Invertia
Mirian Galdi, 43 anos, vê da varanda de seu quarto os destroços do acidente.
(Foto: Daniel Santini/G1)
Um mês após o acidente com o jato LearJet que matou oito pessoas na Casa Verde, Zona Norte de São Paulo, os destroços permanecem no terreno. O visual é impressionante. Pedaços de móveis, calçados, um sofá velho apodrecendo, tijolos, ferros retorcidos, tudo que sobrou da busca dos bombeiros por sobreviventes está espalhado no local.
Os escombros, protegidos por tapumes levantados pela Defesa Civil, têm um cheiro forte e, de acordo com os vizinhos, atraem ratos e moscas. "Não vejo a hora de limparem isso tudo. Todo dia abrir a porta e ver essa cena é muito triste", lamenta Mirian Galdi, 43 anos, uma das vizinhas de frente da casa destruída pelo acidente. "Não sei o que é esse cheiro. Tem dias que parece que é diesel que sobrou, é horrível", completa.
"A gente tenta esquecer, mas não consegue", diz Diva Novaes, 79 anos, 47 no bairro. "Ficamos todos traumatizados. Eu, quando escuto um barulho de avião mais diferente já fico transtornada. Mexe demais com a gente", resume.
A demolição das casas ainda depende de acordo com os proprietários dos imóveis atingidos. Apenas um acordo foi fechado até agora, com a ajuda da Defensoria Pública.
Para evitar problemas, a seguradora mantém dois vigilantes de plantão em frente às três casas que resistiram ao impacto da queda e agora ameaçam ceder. A dupla tem a missão de impedir o acesso ao local. A preocupação é evitar que alguém se machuque.
Fonte: G1
Destroços na região da Casa Verde, um mês após a queda de avião.
(Foto: Daniel Santini/G1)
A Polícia Civil paulista ouviu, até esta terça-feira (4), 31 depoimentos sobre o acidente com o LearJet da Reali Táxi Aéreo que caiu em 4 de novembro sobre quatro casas na Casa Verde, Zona Norte de São Paulo.
Foram 14 moradores do bairro, 11 testemunhas, representantes da Reali Táxi Aéreo e da Texdar, proprietárias da aeronave, três controladores de vôo e um operador de abastecimento do Campo de Marte.
A delegada que cuida do caso, Elizabeth Sato, não prevê novos depoimentos por enquanto e de acordo com sua assessoria ainda não há qualquer linha de investigação definida.
Peritos do Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa) analisam as peças que sobraram do avião na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos, região metropolitana.
Em 18 de novembro, os oficiais obtiveram a transcrição da caixa preta dos dados de voz. De acordo com a Aeronáutica, as informações obtidas serão juntadas ao restante da investigação em curso.
A assessoria da Reali Táxi Aéreo informou que a empresa opera normalmente desde o dia do acidente, sem qualquer prejuízo para suas operações.
Fonte: G1