Em 29 de julho de 1972, o voo 630 da Avianca, operando um voo doméstico regular de passageiros dentro da Colômbia, voando do Aeroporto de La Vanguardia para o Aeroporto de Los Colonizadores, com escalas no Aeroporto de Paz de Ariporo e no Aeroporto de Santiago Pérez Quiroz, colidiu com outro voo da Avianca, operando como voo 626, também operando um voo doméstico regular de passageiros dentro da Colômbia do Aeroporto de La Vanguardia para o Aeroporto de Las Gaviotas, com escalas em três cidades diferentes. A colisão aérea resultante matou todos os 21 ocupantes a bordo do voo 630 e todos os 17 ocupantes a bordo do voo 626, resultando em 38 fatalidades no total.
Fundo
Voo 630
Aeronave e tripulação
A aeronave que operou o voo 630 era um Douglas DC-3A de 29 anos, construído em 1943 e registrado como HK-107, com o número de fabricação sendo 11723. Estava equipado com dois motores Pratt & Whitney R-1830 Twin Wasp.
A bordo do voo 630 estavam 18 passageiros e três tripulantes, constituídos pelo Capitão Alvaro Gómez, o Primeiro Oficial Carlos López e o Engenheiro de Voo Gustavo Amortequl.
Voo 626
Aeronave e tripulação
A aeronave operando como Voo 626 também era um Douglas DC-3A de 29 anos, construído em 1943, com o registro HK-1341 e número de fabricação 11716. Também estava equipado com dois motores Pratt & Whitney R-1830 Twin Wasp.
Havia 14 passageiros e três tripulantes a bordo do voo 626, constituídos pelo Capitão Enrique Medina, o Primeiro Oficial Julio Barona e o Engenheiro de Voo Martin Correal.
Não havia comissários de bordo em nenhuma das aeronaves.
Acidente
O voo 630 decolou do Aeroporto de La Vanguardia às 06h20 hora local e começou a se dirigir para sua primeira escala, o Aeroporto Paz de Ariporo. O voo 626 decolou dois minutos depois do voo 630, às 06h22 hora local. A sequência exata não é conhecida, mas ambas as aeronaves deveriam ter uma separação de cerca de dois minutos. No entanto, apesar da separação, elas colidiram às 06h53 hora local, matando um total de 38 pessoas em ambos os aviões.
Investigação
Pouco depois da colisão aérea, foi iniciada uma investigação pela Administração Aeronáutica Civil da Colômbia. A investigação durou um tempo desconhecido, mas, em última análise, a causa não foi determinada, tendo como fator contribuinte o fato de ambas as aeronaves não estarem equipadas com um CVR ou um FDR.
Por Jorge Tadeu (Site Desastres Aéreos) com Wikipédia e ASN



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