Seis dos mortos seriam americanos. Aeronave fazia voo de observação a serviço de força que monitora se Península do Sinai está devidamente desmilitarizada.
Oito membros de uma força multinacional de observadores, incluindo seis americanos, um francês e um tcheco, morreram nesta quinta-feira (12) quando o helicóptero Sikorsky UH-60A + Black Hawk, do Exército dos EUA, operando para a Força Multinacional de Observadores, em que estavam caiu no Sinai egípcio.
Um membro americano da força sobreviveu ao acidente e foi levado receber atendimento médico, segundo o comunicado que diz que o acidente ocorreu durante uma "missão de rotina perto de Sharm el Sheik, no Egito".
"Estamos investigando ativamente um incidente no qual um de nossos helicópteros está implicado", declarou Brad Lynch, chefe desta força, à AFP.
Os anexos ao tratado de paz israelense-egípcio de 1979 preveem a desmilitarização do Sinai, onde desde o início dos anos 1980 esta força multinacional (Multinational Force and Observers) está posicionada, garantindo o cumprimento do acordo.
Israel é um dos países fundadores dessa missão, que não está vinculada às Nações Unidas.
A força conta com cerca de 1.100 soldados de diversos países, destacados no Sinai egípcio, onde estão presentes vários grupos armados, como a organização Estado Islâmico (EI).
Fontes: AFP / ASN
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