A Infraero finalmente resolveu esclarecer o mistério dos tapumes que enfeiam os acessos ao portão de embarque do aeroporto Santos Dumont. No sábado (7), o 'Globo' publicou matéria mostrando a curiosidade e insatisfação de passageiros com relação a uma obra que nunca tem fim no estacionamento do aeroporto. A equipe de reportagem aguardou por três dias (quarta, quinta e sexta-feira) por uma justificativa para o abandono do canteiro de obras no local e, somente dois depois da publicação da matéria, recebeu a explicação do órgão:
"Os tapumes serão utilizados na continuidade das obras de reforma e ampliação do Aeroporto Santos Dumont - iniciadas em 2003 - nos serviços de demolição dos prédios e construção de novos muros e cercas no estacionamento do aeroporto. É importante destacar que o processo licitatório para retomada das obras já está em andamento."
Na matéria publicada no sábado, o superintendente do Iphan, Carlos Fernandes Andrade, já tinha esclarecido o fato. Segundo ele explicou, a Infraero tinha anunciado o projeto de duplicação do estacionamento, com a construção de mais um pavimento no subsolo. O Iphan, para permitir a obra, firmou um termo de ajuste de conduta (TAC) com a Infraero, que exigia a demolição de um galpão e de um muro erguidos irregularmente no estacionamento para a liberação da duplicação.
- O TAC foi assinado em janeiro de 2008. A Infraero já tinha montado até o canteiro de obras e instalado os tapumes. O órgão não cumpriu o TAC e ainda abandonou os tapumes - recorda-se Andrade.
Fonte: O Globo - Foto: Domingos Peixoto/O Globo
"Os tapumes serão utilizados na continuidade das obras de reforma e ampliação do Aeroporto Santos Dumont - iniciadas em 2003 - nos serviços de demolição dos prédios e construção de novos muros e cercas no estacionamento do aeroporto. É importante destacar que o processo licitatório para retomada das obras já está em andamento."
Na matéria publicada no sábado, o superintendente do Iphan, Carlos Fernandes Andrade, já tinha esclarecido o fato. Segundo ele explicou, a Infraero tinha anunciado o projeto de duplicação do estacionamento, com a construção de mais um pavimento no subsolo. O Iphan, para permitir a obra, firmou um termo de ajuste de conduta (TAC) com a Infraero, que exigia a demolição de um galpão e de um muro erguidos irregularmente no estacionamento para a liberação da duplicação.
- O TAC foi assinado em janeiro de 2008. A Infraero já tinha montado até o canteiro de obras e instalado os tapumes. O órgão não cumpriu o TAC e ainda abandonou os tapumes - recorda-se Andrade.
Fonte: O Globo - Foto: Domingos Peixoto/O Globo
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