De acordo com um instituto de pesquisa, nove milhões de brasileiros, todos da classe C e D, devem gastar R$ 11 bilhões com turismo e lazer no prazo de um ano. Vão andar de avião pela primeira vez.
Uma pesquisa revela que já tem mais gente viajando de avião do que de ônibus - um novo público que está mudando os hábitos de consumo.
Já é possível comprar passagem aérea até no supermercado ou quando estiver escolhendo um televisor novo. Ficou mais fácil comprar uma passagem aérea. Agora, se tudo isso não acabar em um novo apagão aéreo, vai ser perfeito.
Tomara que as autoridades estejam acompanhando essa movimentação toda, esse crescimento no número de passageiros.
As empresas de transporte rodoviário estão vendo que muitos dos seus passageiros estão indo para os aviões e já começaram a se movimentar.
Oferta da semana: frutas, legumes e passagens de avião. É isso mesmo: a novidade é comprar bilhetes aéreos em supermercados.
“Já coloco na lista de compras a passagem que eu preciso comprar, já resolvo tudo em um lugar só, eu acho ótimo”, diz o servidor público Gabriel Dizner.
O cliente que entra em lojas populares de móveis e eletrodomésticos já pode sair com a viagem marcada, de bilhete na mão.
“Eu sei que vou gastar muito, eu adoro uma viagem”, admite uma consumidora.
Para comprar, está fácil. E para pagar? A promessa é de preços baixos. Tudo a prazo, no cartão de crédito ou boleto, em até 60 vezes, com parcela mínima de R$ 20 por mês.
“Cada vez mais você fica endividado e pode meter os pés pelas mãos”, lembra o médico João Paulo Pucci.
As empresas aéreas querem atrair os clientes que não tem muito dinheiro, mas têm emprego fixo, carteira assinada, estabilidade. Consumidores cada vez mais ousados, que antes só gastavam com bens de consumo como geladeira e fogão e agora têm coragem de assumir outros compromissos a longo prazo.
“Como o crédito disponível no Brasil dá respaldo a essa aspiração das pessoas, então nós temos todas as condições para que elas tenham acesso a esses bens e serviços que antes eram um privilégio das classes A e B”, comenta o economista Roberto Piscitelli.
De acordo com um instituto de pesquisa, nove milhões de brasileiros, todos da classe C e D, devem gastar R$ 11 bilhões com turismo e lazer no prazo de um ano. Vão andar de avião pela primeira vez. É o caso da comerciante Monalisa Ferreira.
“Pesquisei tanto [para viajar] de avião quanto de ônibus também, pesquisei todas as aviações e consegui uma bem mais barata, mais em conta”, diz a comerciante.
Será esse o destino dos passageiros: trocar a rodoviária pelo aeroporto? Em três meses, 32 milhões de passageiros viajaram de ônibus. Nas aeronaves, o movimento foi bem maior: 37,5 milhões.
As empresas de ônibus reagiram com horários alternativos, novos destinos, promoções e veículos mais espaçosos.
“São mais confortáveis, deu uma melhorada”, elogia a advogada Fernanda Alves.
A disputa pela preferência dos passageiros está acirrada.
“Enquanto eles estiverem brigando, o benefício é para nós, consumidores”, opina o aposentado Isaías Penha.
“Se puder baratear a passagem, principalmente a aérea, eu acho que é sempre bem-vindo”, diz o advogado Thiago Octaviani.
Ainda segundo o Instituto de Pesquisas Data Popular, nos próximos doze meses, quase 11 milhões de brasileiros deverão viajar de avião pela primeira vez. Nesse total estão os nove milhões de passageiros das classes C e D.
Fonte: Bom Dia Brasil (TV Globo)
Já é possível comprar passagem aérea até no supermercado ou quando estiver escolhendo um televisor novo. Ficou mais fácil comprar uma passagem aérea. Agora, se tudo isso não acabar em um novo apagão aéreo, vai ser perfeito.
Tomara que as autoridades estejam acompanhando essa movimentação toda, esse crescimento no número de passageiros.
As empresas de transporte rodoviário estão vendo que muitos dos seus passageiros estão indo para os aviões e já começaram a se movimentar.
Oferta da semana: frutas, legumes e passagens de avião. É isso mesmo: a novidade é comprar bilhetes aéreos em supermercados.
“Já coloco na lista de compras a passagem que eu preciso comprar, já resolvo tudo em um lugar só, eu acho ótimo”, diz o servidor público Gabriel Dizner.
O cliente que entra em lojas populares de móveis e eletrodomésticos já pode sair com a viagem marcada, de bilhete na mão.
“Eu sei que vou gastar muito, eu adoro uma viagem”, admite uma consumidora.
Para comprar, está fácil. E para pagar? A promessa é de preços baixos. Tudo a prazo, no cartão de crédito ou boleto, em até 60 vezes, com parcela mínima de R$ 20 por mês.
“Cada vez mais você fica endividado e pode meter os pés pelas mãos”, lembra o médico João Paulo Pucci.
As empresas aéreas querem atrair os clientes que não tem muito dinheiro, mas têm emprego fixo, carteira assinada, estabilidade. Consumidores cada vez mais ousados, que antes só gastavam com bens de consumo como geladeira e fogão e agora têm coragem de assumir outros compromissos a longo prazo.
“Como o crédito disponível no Brasil dá respaldo a essa aspiração das pessoas, então nós temos todas as condições para que elas tenham acesso a esses bens e serviços que antes eram um privilégio das classes A e B”, comenta o economista Roberto Piscitelli.
De acordo com um instituto de pesquisa, nove milhões de brasileiros, todos da classe C e D, devem gastar R$ 11 bilhões com turismo e lazer no prazo de um ano. Vão andar de avião pela primeira vez. É o caso da comerciante Monalisa Ferreira.
“Pesquisei tanto [para viajar] de avião quanto de ônibus também, pesquisei todas as aviações e consegui uma bem mais barata, mais em conta”, diz a comerciante.
Será esse o destino dos passageiros: trocar a rodoviária pelo aeroporto? Em três meses, 32 milhões de passageiros viajaram de ônibus. Nas aeronaves, o movimento foi bem maior: 37,5 milhões.
As empresas de ônibus reagiram com horários alternativos, novos destinos, promoções e veículos mais espaçosos.
“São mais confortáveis, deu uma melhorada”, elogia a advogada Fernanda Alves.
A disputa pela preferência dos passageiros está acirrada.
“Enquanto eles estiverem brigando, o benefício é para nós, consumidores”, opina o aposentado Isaías Penha.
“Se puder baratear a passagem, principalmente a aérea, eu acho que é sempre bem-vindo”, diz o advogado Thiago Octaviani.
Ainda segundo o Instituto de Pesquisas Data Popular, nos próximos doze meses, quase 11 milhões de brasileiros deverão viajar de avião pela primeira vez. Nesse total estão os nove milhões de passageiros das classes C e D.
Fonte: Bom Dia Brasil (TV Globo)
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