Após a decisão da Corte Americana - que se julgou incompetente para julgar ações de indenização relativas a acidentes aéreos não ocorridos no país - o advogado Eduardo Barbosa, especialista nas áreas de indenização em Acidente Aéreo desde 1987, uniu-se ao Escritório Édison Siqueira Advogados Associados, no Rio de Janeiro, com o principal objetivo de atender os parentes das vítimas do avião do vôo 447 Air France que caiu no Oceano Atlântico, no dia 31 de maio do ano passado.
Os advogados informam ainda que a Corte Americana deliberou que, a partir do momento em que o inquérito que colhe as provas do acidente aéreo acontece fora dos EUA, o processo deve tramitar no país de diligência.
De acordo com Eduardo Barbosa, o fato de o Ministério Público de Paris já ter aberto inquérito para apurar homicídio culposo no caso da queda da aeronave auxilia muito. “A questão do problema com os sensores de velocidade está sendo um motivo a mais para as famílias enlutadas tomarem a iniciativa”, informou.
O especialista aponta que a solução mais adequada e mais rápida para as questões litigiosas entre parentes das vítimas do vôo 447 da Air France e a empresa aérea não são as ações judiciais ajuizadas na França. “Todas as providências podem ser tomadas no Brasil”, informou Eduardo Barbosa, que participou ativamente junto às famílias das vítimas da tragédia do vôo da TAM, ocorrido em 17 de julho de 2008.
O voo AF 447 da Air France levava 228 pessoas e só foram identificados 50 corpos. As investigações dos motivos do acidente indicam a princípio que o avião não foi destruído durante o voo. “Todavia, existe ainda muita polêmica sobre o assunto que não é divulgado”, salientou Eduardo Barbosa.
Fonte: Jornal Correio do Brasil
Os advogados informam ainda que a Corte Americana deliberou que, a partir do momento em que o inquérito que colhe as provas do acidente aéreo acontece fora dos EUA, o processo deve tramitar no país de diligência.
De acordo com Eduardo Barbosa, o fato de o Ministério Público de Paris já ter aberto inquérito para apurar homicídio culposo no caso da queda da aeronave auxilia muito. “A questão do problema com os sensores de velocidade está sendo um motivo a mais para as famílias enlutadas tomarem a iniciativa”, informou.
O especialista aponta que a solução mais adequada e mais rápida para as questões litigiosas entre parentes das vítimas do vôo 447 da Air France e a empresa aérea não são as ações judiciais ajuizadas na França. “Todas as providências podem ser tomadas no Brasil”, informou Eduardo Barbosa, que participou ativamente junto às famílias das vítimas da tragédia do vôo da TAM, ocorrido em 17 de julho de 2008.
O voo AF 447 da Air France levava 228 pessoas e só foram identificados 50 corpos. As investigações dos motivos do acidente indicam a princípio que o avião não foi destruído durante o voo. “Todavia, existe ainda muita polêmica sobre o assunto que não é divulgado”, salientou Eduardo Barbosa.
Fonte: Jornal Correio do Brasil
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