A companhia aérea KLM assegurou hoje que não era responsável pelo controle de passageiros do voo da Nigéria para Amsterdã, no qual viajava o homem que tentou explodir um avião que se dirigia a Detroit (EUA) com 278 pessoas a bordo após sair da capital holandesa.
Segundo um porta-voz da KLM, citado pela agência de notícias holandesa "ANP", a companhia operava neste caso como mera "transportadora" e, por isso, o controle de passageiros era feito pela Polícia local.
O canal "CNN" informou hoje que o suspeito chegou a Amsterdã em um voo da KLM procedente de Lagos, na Nigéria. Na capital holandesa, não passou por uma revista adicional de segurança e simplesmente pegou a conexão para os EUA.
Um porta-voz da Polícia holandesa assegurou que o homem não deixou a zona de passagem do aeroporto de Schipol e não passou pelo posto de controle de passaportes.
Após ser rendido a bordo do avião, no qual vários passageiros ficaram levemente feridos, o homem disse ter vínculos com a organização terrorista Al Qaeda.
Fonte: EFE via iG
Segundo um porta-voz da KLM, citado pela agência de notícias holandesa "ANP", a companhia operava neste caso como mera "transportadora" e, por isso, o controle de passageiros era feito pela Polícia local.
O canal "CNN" informou hoje que o suspeito chegou a Amsterdã em um voo da KLM procedente de Lagos, na Nigéria. Na capital holandesa, não passou por uma revista adicional de segurança e simplesmente pegou a conexão para os EUA.
Um porta-voz da Polícia holandesa assegurou que o homem não deixou a zona de passagem do aeroporto de Schipol e não passou pelo posto de controle de passaportes.
Após ser rendido a bordo do avião, no qual vários passageiros ficaram levemente feridos, o homem disse ter vínculos com a organização terrorista Al Qaeda.
Fonte: EFE via iG
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