As obras de reparo na pista principal do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, vão fazer a Gol Linhas Aéreas manter no aeroporto apenas os voos da ponte aérea Rio-São Paulo. Todas as demais operações da companhia serão transferidas para o aeroporto internacional Antônio Carlos Jobim, o Galeão. As obras no Santos Dumont vão começar em agosto e a previsão é de que durem 60 dias.
O diretor de relações institucionais da Gol, Alberto Fajerman, confirmou ontem que serão transferidas para o Galeão todas as 17 saídas do Santos Dumont que não tem como destino a cidade de São Paulo. Atualmente, a empresa opera a partir do aeroporto central do Rio para Brasília, Vitória e Belo Horizonte, além das 32 operações na ponte aérea.
As obras no Santos Dumont vão acontecer na pista principal, o que limitará o peso das aeronaves, já que todas terão que usar a pista secundária, que é menor. Fajerman explicou que os aviões operados pela companhia no aeroporto, o 737-700, com 144 lugares, e o 737-800, com 184 lugares, teriam que voar com 40 a 50 assentos vazios para operar sem risco na pista secundária.
" Não poderemos não transportar esses 40 a 50 assentos. Achamos comercialmente mais lógico operar normalmente os mesmos voos nos mesmos horários, porém, no Galeão. E, assim que a obra terminar, voltaremos " , frisou o executivo.
A diretora presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira, acredita que outras companhias também vão optar pela transferência dos voos para o Galeão durante os período das obras, que além da pista principal acontecerão também no pátio, o que vai limitar o número de aeronaves estacionadas.
O diretor da Anac Marcelo Guaranys afirmou que essas restrições vão afetar apenas o número de aeronaves estacionadas e o peso máximo permitido para pouso e decolagem dos aviões, sem interferência na capacidade de movimentos no aeroporto, que hoje é de 23 pousos ou decolagens por hora.
" O aeroporto ficará aberto com a capacidade mantida " , destacou Guaranys.
Fonte: Rafael Rosas (Valor Online) via O Globo
O diretor de relações institucionais da Gol, Alberto Fajerman, confirmou ontem que serão transferidas para o Galeão todas as 17 saídas do Santos Dumont que não tem como destino a cidade de São Paulo. Atualmente, a empresa opera a partir do aeroporto central do Rio para Brasília, Vitória e Belo Horizonte, além das 32 operações na ponte aérea.
As obras no Santos Dumont vão acontecer na pista principal, o que limitará o peso das aeronaves, já que todas terão que usar a pista secundária, que é menor. Fajerman explicou que os aviões operados pela companhia no aeroporto, o 737-700, com 144 lugares, e o 737-800, com 184 lugares, teriam que voar com 40 a 50 assentos vazios para operar sem risco na pista secundária.
" Não poderemos não transportar esses 40 a 50 assentos. Achamos comercialmente mais lógico operar normalmente os mesmos voos nos mesmos horários, porém, no Galeão. E, assim que a obra terminar, voltaremos " , frisou o executivo.
A diretora presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira, acredita que outras companhias também vão optar pela transferência dos voos para o Galeão durante os período das obras, que além da pista principal acontecerão também no pátio, o que vai limitar o número de aeronaves estacionadas.
O diretor da Anac Marcelo Guaranys afirmou que essas restrições vão afetar apenas o número de aeronaves estacionadas e o peso máximo permitido para pouso e decolagem dos aviões, sem interferência na capacidade de movimentos no aeroporto, que hoje é de 23 pousos ou decolagens por hora.
" O aeroporto ficará aberto com a capacidade mantida " , destacou Guaranys.
Fonte: Rafael Rosas (Valor Online) via O Globo
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