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Ao fim de três anos de atraso e muitos milhares de milhões de euros gastos, o avião militar da Airbus, o A400M, poderá realizar o seu primeiro voo experimental no final deste ano, admite o presidente do fabricante aeronáutico e de defesa europeu EADS, Louis Gallois.
“Com uma margem de algumas semanas, sim”, disse o gestor ao jornal “L’Express”, numa declaração que põe fim à especulação sobre a continuidade deste projecto, avaliado em 20 mil milhões de euros, e que tem provocado fortes tensões com os países clientes (Alemanha, Espanha, França, Reino Unido, Turquia, Bélgica e Luxemburgo).
Louis Gallois fala do esforço em curso para renegociar as condições dos contratos celebrados com estes países, responsáveis pelo fornecimento de peças para o avião A400M e que constituem uma peça central para o equilíbrio económico do projecto.
Estão em jogo cláusulas do contrato, como penalidades e a partilha do risco, essenciais para tornar viável o programa militar da EADS, que já provisionou 2,2 mil milhões de euros para cobrir eventuais alterações de percurso.
Fonte: Eduardo Melo (Público - Portugal)
“Com uma margem de algumas semanas, sim”, disse o gestor ao jornal “L’Express”, numa declaração que põe fim à especulação sobre a continuidade deste projecto, avaliado em 20 mil milhões de euros, e que tem provocado fortes tensões com os países clientes (Alemanha, Espanha, França, Reino Unido, Turquia, Bélgica e Luxemburgo).
Louis Gallois fala do esforço em curso para renegociar as condições dos contratos celebrados com estes países, responsáveis pelo fornecimento de peças para o avião A400M e que constituem uma peça central para o equilíbrio económico do projecto.
Estão em jogo cláusulas do contrato, como penalidades e a partilha do risco, essenciais para tornar viável o programa militar da EADS, que já provisionou 2,2 mil milhões de euros para cobrir eventuais alterações de percurso.
Fonte: Eduardo Melo (Público - Portugal)
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