O Brasil vai assinar um acordo com a França até julho para construir 50 helicópteros militares como parte de uma aliança estratégica de defesa, disse o ministro da Defesa, Nelson Jobim, nesta terça-feira.
"Nós devemos assinar todos os documentos necessários em junho ou julho", afirmou Jobim em entrevista à Reuters. Uma subsidiária brasileira da Eurocopter vai construir as unidades.
Os dois países também vão assinar uma aliança estratégica de defesa incluindo a construção de um submarino nuclear no Brasil até dezembro, acrescentou Jobim.
"Eu não vejo nenhum obstáculo (para o acordo de submarinos). Existe um acordo político", disse Jobim.
A idéia é criar uma joint venture para construir pelo menos um submarino convencional e depois outro com propulsão nuclear desenvolvido pelo Brasil.
O Brasil entrou em um grande programa para melhorar suas Forças Armadas, planejando comprar e construir equipamentos para defender sua costa, rica em petróleo, e a porosa fronteira na região amazônica.
"Nós não teremos uma força dissuasiva no Atlântico se não tivermos uma ferramenta rápida - o submarino nuclear - com participação doméstica", afirmou o ministro.
O governo brasileiro está disposto a mostrar que não tem problemas com seus vizinhos e não quer provocar uma corrida armamentista na América Latina com uma onda de gastos militares, cujo tamanho estimado não foi divulgado.
Jobim enfatizou que o submarino proposto não é uma embarcação de ataque e não seria armado com mísseis nucleares.
"Nós devemos assinar todos os documentos necessários em junho ou julho", afirmou Jobim em entrevista à Reuters. Uma subsidiária brasileira da Eurocopter vai construir as unidades.
Os dois países também vão assinar uma aliança estratégica de defesa incluindo a construção de um submarino nuclear no Brasil até dezembro, acrescentou Jobim.
"Eu não vejo nenhum obstáculo (para o acordo de submarinos). Existe um acordo político", disse Jobim.
A idéia é criar uma joint venture para construir pelo menos um submarino convencional e depois outro com propulsão nuclear desenvolvido pelo Brasil.
O Brasil entrou em um grande programa para melhorar suas Forças Armadas, planejando comprar e construir equipamentos para defender sua costa, rica em petróleo, e a porosa fronteira na região amazônica.
"Nós não teremos uma força dissuasiva no Atlântico se não tivermos uma ferramenta rápida - o submarino nuclear - com participação doméstica", afirmou o ministro.
O governo brasileiro está disposto a mostrar que não tem problemas com seus vizinhos e não quer provocar uma corrida armamentista na América Latina com uma onda de gastos militares, cujo tamanho estimado não foi divulgado.
Jobim enfatizou que o submarino proposto não é uma embarcação de ataque e não seria armado com mísseis nucleares.
Fontes: G1 / Reuters
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