* Governo vai priorizar outras medidas.
A necessidade de análises "adicionais" sobre a localização do terceiro aeroporto de grande porte em São Paulo levou o Conselho de Aviação Civil (Conac) a adiar o prazo de conclusão do estudo de 18 de outubro para abril do ano que vem, informou nesta segunda-feira (22) a assessoria de imprensa do Ministério da Defesa. A decisão do conselho indica que o governo vai dar prioridade a outras medidas. Sem a escolha do local, nenhum passo pode ser dado para avançar no projeto de construção do novo aeroporto.
A assessoria afirmou que o terceiro aeroporto "nunca foi um projeto de curto prazo" e rejeitou que a idéia será substituída pela construção da terceira pista em Guarulhos, na Grande São Paulo. A terceira pista "não exclui a construção do terceiro aeroporto", segundo a assessoria, porque "são dois projetos diferentes". A assessoria lembrou que o terceiro aeroporto tem o objetivo de resolver o problema da demanda futura, em 2015 ou 2020.
A mudança no cronograma, no entanto, mostrou que as providências de médio prazo anunciadas pelo Conac no dia 20 de julho se transformaram em pendências. Além do estudo de localização do novo aeroporto, outras duas medidas do governo ficaram para o ano que vem.
A apresentação do Plano Aeroviário Nacional, que faria uma revisão da política de tarifas cobradas pelo uso da infra-estrutura dos aeroportos e decidiria sobre investimentos nos terminais, foi adiada de janeiro para julho do ano que vem. E o projeto de Política Nacional de Aviação Civil, que daria as diretrizes para atender as demandas futuras do setor, passou de novembro para maio de 2008.
A assessoria afirmou que o terceiro aeroporto "nunca foi um projeto de curto prazo" e rejeitou que a idéia será substituída pela construção da terceira pista em Guarulhos, na Grande São Paulo. A terceira pista "não exclui a construção do terceiro aeroporto", segundo a assessoria, porque "são dois projetos diferentes". A assessoria lembrou que o terceiro aeroporto tem o objetivo de resolver o problema da demanda futura, em 2015 ou 2020.
A mudança no cronograma, no entanto, mostrou que as providências de médio prazo anunciadas pelo Conac no dia 20 de julho se transformaram em pendências. Além do estudo de localização do novo aeroporto, outras duas medidas do governo ficaram para o ano que vem.
A apresentação do Plano Aeroviário Nacional, que faria uma revisão da política de tarifas cobradas pelo uso da infra-estrutura dos aeroportos e decidiria sobre investimentos nos terminais, foi adiada de janeiro para julho do ano que vem. E o projeto de Política Nacional de Aviação Civil, que daria as diretrizes para atender as demandas futuras do setor, passou de novembro para maio de 2008.
Fonte: Agência Estado
Nenhum comentário:
Postar um comentário