terça-feira, 9 de setembro de 2014

Avião militar pousa em pista de rodovia russa

Aterrisagem no asfalto foi incluída no protocolo dos treinamentos das forças armadas. 



O pouso do avião, pilotado pelo coronel Aleksandr Zaripov, comandante do 18o Regimento de Aviação de Assalto, foi antecedido por outras duas aeronaves parecidas Foto: ITAR-TASS Por alguns instantes em 4 de setembro, a rodovia na região russa de Primorie se transformou em uma pista de pouso para receber o avião das forças armadas russas SU-25, que cumpria a agenda de treinamentos da circunscrição militar de Vostotchni. O processo de pouso no asfalto da rodovia não apresentou aos pilotos grandes dificuldades, mas as sarjetas localizadas nas laterais da pista se tornaram um desafio.

Segundo um comunicado oficial das Forças Aéreas da Federação Russa, ao longo dos treinamentos militares realizados no território da circunscrição militar de Vostótchni, um avião de assalto equipado com uma unidade de artilharia e duas unidades de lançamento de mísseis não guiados S-8KOM efetuou um pouso na rodovia federal M-60 Ussuri, localizada na região de Primorie. A decisão de efetuar a manobra foi tomada devido ao aumento da quantidade de operações militares com o uso de infraestrutura civil, inclusive de rodovias.

Após o pouso bem-sucedido, o avião foi submetido a uma manutenção completa, que incluiu abastecimento com combustível apropriado, ar comprimido e nitrogênio, assim como a substituição dos mísseis não guiados superfície-ar por foguetes de última geração do mesmo tipo. Após a finalização dos procedimentos, o avião partiu para a realização de outras missões.

O pouso do avião, pilotado pelo coronel Aleksandr Zaripov, comandante do 18o Regimento de Aviação de Assalto, foi antecedido por outras duas aeronaves parecidas, que apenas tocaram a superfície da pista com os trens de pouso, percorreram algumas centenas de metros e decolaram em seguida. Após a aterrisagem do SU-25, o comandante comunicou a finalização bem-sucedida da tarefa ao general Dmítri Bulgakov, vice-ministro de Defesa.

"Ainda não temos muita experiência em pousos na superfície de rodovias, que, no entanto, foram praticados na União Soviética", explicou Zaripov em uma entrevista coletiva. Segundo ele, a aterrisagem de um avião no asfalto de rodovia é uma tarefa difícil, porém apenas em termos de preparo psicológico. "A presença das sarjetas ao longo da pista causa certa desorientação nos pilotos, porém os aspectos restantes do pouso são iguais aos da pista de aeródromo. Nós só temos que levar em consideração a largura da faixa, que é de 27 metros", disse Zaripov.

De acordo com uma declaração do general-coronel Serguêi Surovikin, comandante de tropas da circunscrição militar de Vostótchni, o uso dos trechos de rodovias como as da autoestrada federal M-60 Ussuri facilitam as atividades das tropas de assalto nos locais de operações.


Os treinamentos militares realizados incluíram o pouso de uma aeronave que, de acordo com a descrição da missão, atravessou a fronteira da Federação Russa e foi obrigada pelos caças russos a aterrissar em um aeródromo nas proximidades da cidade de Vladivostok. As tarefas de acompanhamento e a emissão de ordens de pouso na missão foram realizadas pelo avião de caça SU-27SM, enquanto o helicóptero Mi-8 fazia papel de veículo infrator.

Exercícios militares


Enquanto isso, nos polígonos Achuluk, Kapústin Iar e Mar Cáspio começaram os treinamentos programados das tropas de defesa antiaérea e de aeronáutica que contaram com a participação dos navios da flotilha da base naval do Cáspio.

A agenda de exercícios militares das tropas da circunscrição militar de Iújni inclui operações de defesa contra um ataque inesperado de aviões e foguetes inimigos, assim como o treinamento de tiros usando novos sistemas de defesa antiaérea S-400, Pantsir-S1, Buk-M1, Tor-M1 e o complexo Tunguska.

O papel principal nos exercícios foi atribuído às unidades de defesa antiaérea e defesa antimíssil, cuja principal missão consiste na proteção da cidade de Moscou e dos principais alvos do Distrito Industrial Central. Apesar da forte interferência das ondas de rádio e calor de 50 graus, os sistemas S-400 Triumf e S-300 Favorit atingiram mais de cem alvos aéreos no polígono de Achuluk.

Fonte: Vladímir Bogdanov, especial para Gazeta Russa - Fotos: ITAR

Avião entalado em Buriti dos Lopes (PI) é desmontado

Avião travado acaba tendo as asas retiradas para continuar o trajeto.


O avião bimotor que ficou impedido de passar pelo município de Buriti dos Lopes com destino a Parnaíba, Rockwell Twin Commander 500-S, prefixo PT-DRO, teve a gasolina retirada na manhã deste sábado (06/09). O avião apreendido pela Infraero, e investigado pela Polícia Federal, teve as asas cerradas depois de ficar preso depois de ficar preso entre árvores e postes naquele município.

A operação foi realizada por uma equipe do corpo de bombeiros, comandada pelo major Rivelino Moura. A ação contou com o apoio da Grupamento Tático Aéreo Policial (GTAP), sob comando do tenente coronel Josué Saraiva, a polícia federal e a Polícia Rodoviária Federal. A finalidade em desmontar o avião é concluir o trajeto do avião à Parnaíba.







Fonte: Proparnaiba / Edição: Erismar Calixto / Repórter: Daniel Santos - via: Erismar Calixto (portalodia.com)

Relatório preliminar confirma que avião da Malaysia Airlines foi derrubado na Ucrânia

Aeronave foi atingida por 'projéteis a grande velocidade'.

Relatório indica que avião não apresentou falha técnica.


O voo MH17 da Malaysia Airlines se despedaçou sobre a Ucrânia devido ao impacto de um "uma grande quantidade de objetos com muita energia", disse a Agência de Segurança Holandesa nesta terça-feira (9) em um relatório preliminar consistente com a teoria de que a aeronave foi abatida por um míssil, informa a agência Reuters.

O acidente sobre território controlado por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia, em 17 de julho, matou 298 pessoas, dois terços das quais holandesas.

O relatório, publicado nesta terça-feira, diz que o MH17 caiu devido à penetração de objetos externos na fuselagem. "Não há indicações de que a queda do MH17 tenha sido causada por uma falha técnica ou por ações da tripulação", diz o texto.

Embora o relatório não tenha mencionado um míssil, o impacto com uma grande quantidade de fragmentos seria condizente com a "proximidade" de uma ogiva projetada para explodir no ar e lançar estilhaços contra seu alvo, disse Tim Ripley, um analista de defesa para a revista Jane's Defence Weekly.

Tais ogivas podem ser acopladas a vários tipos de mísseis, incluindo o míssil russo terra-ar BUK que a Ucrânia e aliados ocidentais, entre eles os Estados Unidos, dizem ter sido lançado pelos separatistas, alvejando o avião de passageiros provavelmente por engano.

"O relatório preliminar sugere que objetos com alta energia penetraram na aeronave e fizeram com que se despedaçasse em pleno ar", disse o premiê da Malásia, Najib Razak, em comunicado.

"Isso leva à forte suspeita de que um míssil derrubou o MH17, mas investigações adicionais são necessárias para que se tenha certeza", acrescentou ele.

Autoridades russas sugeriram no passado que outras teorias seriam possíveis, incluindo a de que o avião poderia ter sido alvejado por caças. O relatório, no entanto, concluiu que não havia aeronaves militares nas proximidades.

Os investigadores holandeses não conseguiram chegar ao local da queda por causa do conflito entre os militantes pró-Rússia e forças do governo da Ucrânia.

As descobertas preliminares foram recuperadas do gravador da cabine dos pilotos, dos registros dos dados de voo, de imagens de satélite e informações de radar. Os rebeldes entregaram os gravadores após encontrá-las entre os destroços.


Uma série de fotos detalhadas dos destroços no relatório mostram múltiplos impactos de estilhaços.

O governo ucraniano e seus aliados ocidentais, incluindo os EUA, dizem ter sido a Rússia quem entregou aos separatistas os mísseis BUK, um enorme e avançado sistema capaz de alcançar um avião de passageiros em altitude de cruzeiro.

Separatistas negam


Os separatistas pró-Rússia do leste da Ucrânia afirmaram que não dispõem de meios para ter derrubado o avião da Malaysia Airlines em julho, depois que investigadores holandeses anunciaram que a aeronave caiu ao ser 'perfurada' por projéteis.

'Apenas posso dizer uma coisa: simplesmente, não temos os meios militares capazes de derrubar um Boeing comercial, como este avião malaio', afirmou à agência russa Interfax Alexander Zajarchenko, primeiro-ministro de autoproclamada República Popular de Donetsk. As informações são da agência Reuters.

De acordo com a Efe, a agência federal de aviação russa criticou a Holanda por perder muito tempo durante as investigações da queda do avião.

"Infelizmente, não podemos deixar de reconhecer que se perdeu muito tempo e que há uma série de dados que ficaram difíceis de analisar. Falamos da investigação das partes de corpos", disse Oleg Storchevoy, subchefe do órgão à agências de notícias locais.

Storchevoy, que é representante da Rússia na comissão internacional que investiga a tragédia, classificou de "preliminar" o relatório apresentado pela junta holandesa de segurança.

"Também não se pode falar agora da total integridade dos detroços do avião, em condições de acesso livre permanente e contínuos combates", afirmou.

O subchefe da agência insistiu na importância de investigar o "local da catástrofe e os restos do aparelho", assim como realizar "análise patológicos e anatômicos" dos corpos das vítimas.

"Sem toda essa informação também não será possível falar de conclusões preliminares sobre as causas da catástrofe", disse.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: G1 - Foto: Maxim Zmeyev/Reuters

Busca por avião malaio chegará aos 6 mil metros de profundidade no Índico

O avião da Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur com destino a Pequim e desapareceu dos radares 40 minutos depois, no último dia 8 de março.

A busca submarina no sul do oceano Índico pelo avião malaio MH370, que desapareceu em 8 de março com 239 pessoas a bordo, chegará até os seis mil metros de profundidade, informaram à Agência Efe nesta terça-feira (9) fontes do organismo que coordena a tarefa.

"O equipamento utilizado na busca pode alcançar uma profundidade de seis mil metros, o máximo de profundidade esperada dentro da área de busca", respondeu uma funcionária do Centro de Coordenação de Agências Conjuntas por e-mail.

A Austrália, como país mais próximo à suposta zona do acidente, e a Malásia começarão este mês uma nova fase da busca submarina em uma área de 60 mil quilômetros quadrados a cerca de 1.800 quilômetros ao oeste da cidade australiana de Perth.

Para a busca do avião no oceano com aparatos soares e câmaras de vídeo especializadas, a Austrália contratou duas embarcações: o Fugro Discovery e o Fugro Equator; enquanto a Malásia fornece a também contratada GO Phoenix.

"A busca de alta resolução do trecho oceânico pode durar 12 meses até ser completada", informou o Centro de Coordenação de Agências Conjuntas. 


Antes e após o fracasso da busca aérea e marítima, as autoridades australianas montaram um mapa barimétrico do piso oceânico que inclui informação sobre os contornos, a profundidade e a dureza do terreno, o que contribuirá para a estratégia de busca do avião.

"A análise da informação barométrica expandiu nosso conhecimento da área ao indicar que a profundidade é até 1.500 metros maior do que antes sabíamos, e foram identificados dois vulcões e outras características geográficas que nos ajudarão enormemente na navegação do solo marinho ", enfatizou o Centro.

O governo australiano aprovou o investimento de recursos que somam US$ 83 milhões (R$ 186.625.500,00) nos próximos dois anos para a busca deste avião, e a Malásia se comprometeu a custear a metade da despesa das operações.

O avião da Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur com destino a Pequim e desapareceu dos radares 40 minutos depois. As investigações apontam que o avião girou para o sul e voou com todas as pessoas a bordo inconscientes por falta de oxigênio até ficar sem combustível e cair ao mar.

Os especialistas ainda não sabem com segurança o que causou a tragédia, mas acreditam que o avião mudou de rumo em uma "ação deliberada".

Fonte: EFE via R7 - Imagem: EPA

Passageiros de avião reclamam dos preços e do espaço entre poltronas

Para 62%, um dos grandes problemas é o preço das passagens aéreas.

Outra complicação para muitos é o espaço apertado entre as poltronas.


Viajar de avião ficou mais fácil e mais acessível, mas a reclamação dos passageiros continua a mesma: passagens caras e espaço muito reduzido entre as poltronas.

Passageiros de avião acham que alguns serviços melhoraram nos últimos cinco anos. O processo de check-in é um deles. Na pesquisa feita pelo maior site de viagens do mundo com 1.600 usuários brasileiros, muitos reclamam dos atrasos e cancelamentos de voos e dos alimentos servidos a bordo. Isso quando tem algo a ser servido.

Para 62% dos passageiros, um dos maiores problemas são os preços das passagens aéreas. A pesquisa mostra que esse é o fator decisivo na hora de comprar uma passagem. Mas a principal queixa são os assentos desconfortáveis e o espaço pequeno entre as fileiras.

No Brasil, existe o Selo ANAC, da agência reguladora e poucos passageiros conhecem. Ele classifica os assentos dos aviões da letra A até a letra E.

Nas aeronaves Faixa A, a distância entre as poltronas é maior, com mais de 73 centímetros.

Já as aviões Faixa E têm o menor espaço: 67 centímetros ou menos.

Quando a perna bate na poltrona da frente, só tem uma saída: ir no corredor, para esticar a perna um pouco mais.

De acordo com a última tabela da Anac, a Avianca é a única companhia que só tem aeronaves da Faixa A, a mais confortável. A maioria dos aviões da companhia Azul é da Faixa B, de 71 cm a 73 cm. A TAM opera com as Faixas A, B e C, de 69 cm a 71 cm entre os assentos. E a Gol é a única companhia que têm aviões em todas as faixas.

Em nota, a Gol informou que, do ano passado para cá, readaptou 80 aviões da Faixa A. Apesar dos investimentos das companhias, os passageiros reclamam.

Para quem viaja com criança de colo é pior ainda. Se o passageiro está acima do peso, nem se fala. 

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: Marina Araújo (Jornal da Globo) - Imagem: Reprodução da TV

Pesquisa revela opinião de usuários sobre viagens de avião

Preço é fator decisivo e qualidade dos assentos é principal reclamação dos passageiros.


Pesquisa realizada com 1.600 usuários brasileiros pela TripAdvisor revela que preço é o fator mais relevante na escolha de um voo. Para 76% dos participantes o bolso é o que mais influencia na hora de comprar as passagens. O estudo também ajuda a definir o perfil dos passageiros e traz dados animadores para o mercado: em comparação com o último ano, mais pessoas pretendem voar para o exterior partindo do Brasil, em 2014.

No setor de reclamações, qualidade dos assentos continuam sendo a maior queixa, com 71%. "O interesse em voos domésticos e internacionais continua a aumentar apesar de algumas reclamações recorrentes sobre o desconforto dos assentos ​​e o espaço reduzido para as pernas", diz Bryan Saltzburg, diretor do TripAdvisor Flights. "Também estamos percebendo melhorias em diversos serviços relacionados à aviação civil, como processos mais simplificados de check-in e reservas. Outro ponto que merece destaque é o aumento do uso da tecnologia. Cada vez mais os viajantes estão usando smartphones e aplicativos na hora de pesquisar e reservar passagens”, conclui.

Segundo o estudo, diversos quesitos apresentaram melhorias nos últimos cinco anos. O processo de check-in foi o item mais elogiado.

1 - Processos de check-in - 62% 

2 - Processos de reserva - 34%

3 - Opções de entretenimento a bordo - 32% 

4 - Preço das passagens - 29%

5 - Atendimento ao cliente- 27%

Entre as queixas dos viajantes, depois das poltronas das aeronaves, item que incomoda mais, o segundo é o preço cobrado pelas passagens. Abaixo, os maiores alvos de reclamações: 

1. Assentos desconfortáveis e pouco espaço entre as fileiras - 71% 

2. Preços das passagens - 62%

3. Alimentos servidos a bordo - 43%

4. Atrasos e cancelamentos dos voos- 36% 

5. Longas filas - 33% 

Apesar da insatisfação da maioria dos brasileiros com o espaço entre as fileiras, apenas 26% dos entrevistados estariam dispostos a pagar um valor extra para se sentar em uma seção mais confortável em um voo com menos de 4 horas de duração. Já para viagens mais longas, 74% disseram que concordariam em gastar mais com isso. 46% deles disseram que pagariam até R$ 200 para poder esticar as pernas sem incomodar o passageiro da frente.

O estudo ainda aponta que o número de pessoas que pretendem voar para o exterior neste ano está em ascensão. Cerca de 80% dos entrevistados disseram que planejam fazer pelo menos uma viagem internacional em 2014, um aumento de 10 pontos percentuais em comparação com o último ano. Com relação às viagens domésticas, os números permanecem quase inalterados e o interesse, elevado: 91% dos respondentes pretendem viajar de avião pelo Brasil em 2014 – em 2013, eram 89%.

Fonte: Administradores.com - Foto: Reprodução

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Veja outro vídeo com a queda do helicóptero na Rússia


Fonte: lifenewsru

Câmera flagra o exato instante em que um helicóptero se acidente na Rússia








Um vídeo registrou na quinta-feira (4) a impactante explosão de um helicóptero após uma tentativa falha de pouso.

O acidente resultou na morte de três pessoas.

O helicóptero caiu no Aeroporto de Guelendzhik, na região russa de Krasnodar.

Segundo informou a Agência de Notícias RT, durante a aterrissagem, se desprendeu a parte traseira da aeronave Mil Mi-8T, prefixo RA-24255, operado pela PANH, o que causou sua queda e posterior incêndio, como se pode ver na filmagem. 

Um representante da delegação local do Ministério de Situações de Emergência, informou que no acidente faleceram duas pessoas e uma escapou, porém com ferimentos graves morrendo mais tarde no hospital.

 

Fontes: Site Desastres Aéreos / 24horas.cl - Fotos: Reprodução

Desaparecimento do voo MH370 completa seis meses

Autoridades ainda não encontraram rastros da aeronave.

Avião da Malaysia Airlines voava rumo a Pequim em 8 de março deste ano.


Completados nesta segunda-feira (8) seis meses do desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines, autoridades ainda não encontraram rastros da aeronave. Segundo as investigações, o avião caiu em algum lugar das águas do sul do Oceano Índico.

O voo MH370 da Malaysia Airlines, um Boeing 777-200er, decolou de Kuala Lumpur na madrugada do dia 8 de março com 239 pessoas a bordo e deveria chegar a Pequim seis horas mais tarde. 40 minutos após a decolagem, o avião desapareceu subitamente das telas do radar.

As autoridades malaias asseguram que o aparelho mudou de rumo em uma 'ação deliberada' para atravessar a Península de Malaca em direção contrária a seu trajeto inicial sem motivo aparente. 

Segundo o grupo de especialistas que estuda o caso, o avião voou em direção ao sul do Índico com todas as pessoas a bordo inconscientes pela falta de oxigênio até ficar sem combustível e cair ao mar. Desde então não se encontrou nem sequer um pequeno pedaço da fuselagem da aeronave que confirme o acidente.

As autoridades australianas, que lideram a equipe internacional de busca, indicaram que em duas semanas começará uma nova fase de rastreamento submarino dentro de uma área designada, que abrange cerca de 60 mil quilômetros quadrados, após cartografar parte do fundo oceânico.

Os familiares das vítimas ainda buscam respostas sobre a tragédia que obrigou o governo malaio a tomar o controle da Malaysia Airlines. Em julho, a empresa também enfrentou outra tragédia - a queda de um de seus aviões no leste da Ucrânia, onde morreram 298 pessoas.

Fonte: EFE via G1Foto: Vincent Thian/AP

Cuiabana aciona Azul por "descaso" com filho deficiente

Denise França relatou que seu filho, que possui paralisia cerebral, teve que viajar no chão do avião.


O pequeno José Miguel, cinco anos, que sofre de paralisia cerebral, viaja do aeroporto de Várzea Grande para o aeroporto de Brasília duas vezes ao ano. De lá, ele segue para o Hospital Sarah Kubitschek, local onde realiza tratamento médico.

Acompanhado de sua mãe, a empresária e professora de dança Denise França, e de sua cuidadora, Ivonildes Matos, ele consegue se manter seguro e confortável na aeronave com o auxílio de uma cadeira especial que disciplina seu corpo, pois não tem controle sobre o tronco e adora brincar e mexer com as coisas como toda criança de sua idade.

Mas não foi isso que ocorreu, segundo a empresária, no dia 21 de julho deste ano, quando os três embarcaram no Voo AD 2429, da companhia Azul Linhas Aéreas.

Em ação de danos morais impetrada contra a empresa aérea, Denise França relatou os alegados constrangimentos sofridos por ela, a cuidadora e, principalmente, por seu filho.

O descaso teria começado no guichê do check-in, quando Denise solicitou à atendente que José Miguel viajasse nas primeiras poltronas, que, por serem próximas da entrada, facilitariam o desembarque dele. No entanto, a representante da Azul informou que tais poltronas já haviam sido vendidas por preços superiores.

Eles então se acomodaram no fundo do avião, ocasião em que Denise pediu aos comissários que disponibilizassem uma cadeira especial ao seu filho ou algum equipamento que o deixasse mais confortável, “cuja solicitação foi ignorada, pois, os mesmos não tinham nem ideia do que fazer perante o menor especial, o que por mais uma vez, causou constrangimento a autora e seus acompanhantes”.

Sem alternativa, a empresária tentou segurar José Miguel na cadeira comum, mas ele escorregou e caiu, pois a doença o impede de ficar com o corpo ereto. Novas tentativas foram feitas, inclusive a de amarrá-lo ao cinto, todavia, ele novamente caiu.

Denise e a cuidadora também tentaram acomodá-lo no colo, segurá-lo nos braços, mas nenhuma tentativa foi eficaz e José Miguel teve que viajar deitado no chão “sem nenhum equipamento de segurança, sujeitando-se a risco de morte, caso ocorresse uma turbulência durante o voo, o que graças à interferência divina não ocorrera”.

“Ele foi deitado no chão do avião. Porque eu e a babá não conseguimos aguentar de dor no braço. Eu já estou com desvio na minha cervical, que pode ser também pelo peso, porque eu carrego a cadeira, carrego ele. Antes ele era menor, então controlava mais ele, ia no colo, mas agora ele já está muito pesado. Quando ele estiver com oito, nove anos, como ele vai sentar? É um desrespeito com quem possui deficiência”, criticou Denise, em declaração ao MidiaJur.

Chegado o momento da aterrissagem, a empresária pediu ajuda para evitar que seu filho se machucasse, sendo novamente ignorada pelos comissários, de acordo com a ação. Ela recebeu auxílio de um idoso, que cedeu a cadeira próxima à entrada, mais confortável e segura.

Mais um obstáculo foi encontrado após o pouso em Brasília. Não havia corredores de desembarque ou rampas que ligassem a aeronave ao terminal. Denise desceu os degraus do avião com seu filho no colo e subiu os degraus do micro-ônibus na mesma situação, “mais uma vez sem receber auxilio ou uma cadeira de rodas”.

“Crueldade”


Na ação, a defesa da empresária alegou que as condutas adotadas pela companhia Azul foram “imorais e irresponsáveis”, pois além de contrariar as normas do sistema aéreo, causaram “o abalo moral, o sofrimento, o constrangimento, sofridos pela promovente e seu filho especial, diante de tamanha crueldade”.

“Posto isso, mais do que justa é necessária à condenação da promovida em reparar os danos morais causados a autora, para que sirva de meio pedagógico, para que a empresa promovida não cometa tais atrocidades com outros passageiros especiais”, diz trecho da acusação.

A advogada de Denise, Cristiane de Oliveira Gomes, ressaltou que a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) determina às empresas aéreas a disponibilização de equipamento adequados aos portadores de necessidades especiais, tanto para acomodação no avião quanto para embarque e desembarque.

“No entanto, atualmente, os consumidores diante de sociedades empresárias de grande porte são totalmente hipossuficientes, pouco importando a utilização dos serviços com maior ou menor frequência. O tratamento dispensado aos consumidores é sempre diverso do esperado e preconizado na Carta Constitucional, inexistindo eficiência, transparência, boa-fé, cordialidade nas relações com os usuários dos serviços prestados por concessionárias de serviço público”, argumentou Cristiane Gomes.

Além da condenação em R$ 28,9 mil pelo dano moral causado, a advogada pediu que fosse oficiado o caso à ANAC, no intuito de a agência impedir que a companhia aérea continue a praticar tal conduta.

Outro lado


No primeiro contato com a empresa Azul, a secretária da Central de Atendimento se negou a informar/transferir a ligação para alguém responsável que pudesse esclarecer o caso em nome da empresa, assim como explicar qual é o procedimento adotado pela companhia para atender os portadores de necessidades especiais. Segundo ela, o pedido só poderia ser aceito com o código da passagem, independentemente da reportagem possuir o nome completo da autora, a data, hora e número do voo.(Protocolo 4917701433202150).

Em contato posterior, outra profissional informou que irá abrir um procedimento com as informações repassadas pela reportagem e que a empresa responderá as questões solicitadas em prazo máximo de cinco dias (Protocolo 4917701433194555).

Fonte: Lucas Rodrigues (MidiaJur) via midianews.com.br - Imagem: Reprodução

Mulher consegue resgatar filho após avião cair em MT, mas o marido morre

Acidente ocorreu na tarde deste domingo (7), em Tangará da Serra.

Mulher aguardava a família chegar em aeroporto quando viu o acidente.

Monomotor caiu próximo ao anel viário da cidade

O avião monomotor Cessna 172R Skyhawk, prefixo PR-TOT, caiu na tarde deste domingo (7), na cidade de Tangará da Serra, distante 242 km de Cuiabá, quando tentou pousar em um aeroporto particular, destinado para aeronaves de pequeno porte e agrícolas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, três pessoas estavam no avião e uma delas morreu. A vítima é um empresário da região que estaria retornando para a casa com o filho e acabou morrendo carbonizado depois que a aeronave caiu, por volta de 13h [horário de Mato Grosso], conforme os bombeiros. Ainda não há informações de onde a aeronave estava vindo.

O jovem, de 20 anos de idade, e o piloto sobreviveram à queda e foram encaminhados com ferimentos para um hospital na cidade. O tenente do Corpo de Bombeiros, Leilson Meira, relatou em entrevista ao G1 que a esposa do empresário estava no aeroporto aguardando a chegada do marido e do filho. Ela presenciou o acidente e ainda teria ajudado a resgatar a família, porém, conseguiu apenas retirar o filho de dentro do avião.




Avião teria pegado fogo após a queda, diz Corpo de Bombeiros

“Após a queda, ela [mulher] foi até os destroços atrás do filho e do marido. O fogo começou depois que o avião caiu e a mulher ainda conseguiu puxar o rapaz, que estava vivo, para o lado de fora da aeronave. Mas quando foi puxar a perna do marido, ela não conseguiu porque ele estava preso às ferragens. Muitas testemunhas relataram que o fogo começou a ficar intenso e a mulher teve que se afastar para evitar que se queimasse. Foi quando o esposo acabou morrendo carbonizado”, relatou o tenente que não soube informar se o empresário estava vivo quando a esposa tentou fazer o resgate.

O fato chamou a atenção de muitas pessoas que estavam no local e a mulher também foi encaminhada para o hospital em estado de choque. Ela é proprietária de uma academia de ginástica em Tangará da Serra, segundo o tenente, e o esposo seria dono de algumas propriedades agrícolas na região.

O tenente Meira contou que o piloto tentou pousar o avião na pista do aeroporto de terra e arremeteu, momento em que o monomotor atingiu um fio de eletricidade e caiu próximo à rodovia que dá acesso ao anel viário da cidade. Em seguida, o avião começou a pegar fogo. “Ainda não se sabe o que provocou o acidente, se foi falha mecânica ou não”, disse o tenente.

Fonte: Kelly Martins (G1 MT) - Fotos: Marcelo Souza/ TVCA de Tangará da Serra

Aeronave da TAM volta ao aeroporto de Fortaleza após problema no ar

Partida para São Paulo ocorreu por volta das 8h.

Parte dos passageiros ainda aguarda nova partida. 

Um avião da empresa TAM retornou ao aeroporto de Fortaleza minutos após a decolagem na manhã desta segunda-feira (8). De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o voo JJ 3325 decolou às 8h04 com destino ao aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

A passageira Ana Emília Sotero estava na aeronave. Ela conta que houve um estouro no avião após a decolagem. “O avião tremeu mais do que costuma na decolagem. Deu um estouro e nós percebemos que houve um problema no motor do avião”, disse, explicando que logo em seguida o comandante informou que havia um problema no motor número um da aeronave e que era necessário retornar. “É obvio que todo mundo estava apreensivo, mas não houve pânico. O comandante foi muito hábil”, conta.

Segundo ela, a aeronave retornou às 8h15. saiba mais Avião de pequeno porte faz pouso forçado em Maranguape, no Ceará Segundo a Infraero, alguns passageiros foram acomodados em voos de outras empresas. Outros, até 11 horas da manhã, permaneciam na área de embarque no Aeroporto Pinto Martins. A passageira Ana Emília foi acomodada em um hotel de Fortaleza. A Infraero não soube informar quantos passageiros havia no voo. A aeronave está no pátio aeroporto passando por manutenção.

A TAM Linhas Aéreas informou, por meio de nota, que a aeronave ''retornou ao aeroporto de origem por necessidade de manutenção corretiva''. Segundo a empresa, os passageiros estão recebendo a assistência necessária e serão acomodados no voo JJ 9002, com decolagem prevista para às 13h, e em voos de outras empresas.

Fonte: G1 CE 

Paraquedas falha e homem fica ferido durante salto em Divinópolis (MG)

Acidente foi no Bairro Terra Azul e vítima teve cerca de 17 fraturas.

Corpo de Bombeiros informou que paraquedas principal não abriu.


Um paraquedista de 46 anos ficou ferido neste domingo (7) após cair em uma área próxima a região do aeroporto no Bairro Terra Azul em Divinópolis (em destaque no mapa de Minas Gerais).

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima participava de um curso de paraquedismo e ao pular do avião o equipamento principal não funcionou.

Segundo os bombeiros, o homem acionou o equipamento reserva, mas como já estava muito próximo do chão teve cerca de 17 fraturas pelo corpo.

Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, no momento do acidente a vítima recebia orientações de um instrutor.

A vítima foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Divinópolis que informou ao G1 que o paraquedista foi atendido e transferido para o Hospital São Judas Tadeu.

A reportagem ligou no hospital, mas as ligações não foram atendidas.

Fonte: Bárbara Almeida (G1 Centro-Oeste de Minas) - Mapa: Wikipédia

domingo, 7 de setembro de 2014

Avião com 10 pessoas a bordo cai no sul da Colômbia


Um pequeno avião com dez pessoas a bordo, entre elas uma criança, caiu neste sábado (6) em uma região de selva no sul da Colômbia, informou a autoridade aeronáutica do país.

O aparelho Piper PA-31-350 Navajo, prefixo HK-4755, da empresa Láser, se acidentou após decolar do município de Araracuara no Departamento (Estado) de Caquetá, informou a Aeronáutica Civil da Colômbia através de sua conta no Twitter. 

A aeronave tinha decolado às 14h50 (horário local, 16h50 em Brasília) e horas depois foi localizada em uma região de selva do vizinho departamento do Amazonas, na fronteira com Peru e Brasil. 

A Aeronáutica não informou sobre a situação dos ocupantes do avião. Previamente a FAC (Força Aérea Colombiana) tinha realizado trabalhos de reconhecimento para localizar o aparelho na selva.

O pequeno avião, que segundo a imprensa local estava sob o comando do capitão Luis Eduardo Patiño, tinha aterrissado no aeroporto de Araracuara procedente de Florencia, capital do departamento de Caquetá.

A FAC e a Aeronáutica Civil iniciarão as investigações para determinar o que causou o acidente, enquanto uma operação de resgate foi iniciada na região.


Fonte: EFE via UOL Notícias - Foto via Twitter da Aeronáutica Colombiana

Passageiros desrespeitam medidas de bagagens de mão em aviões

Segundo Anac, bagagem de mão não pode pesar mais de 5 kg.

Passageiros se aproveitam do check-in eletrônico para não medir malas.


O peso e o tamanho das bagagens de mão nas viagens dos aviões não têm sido respeitados pelos passageiros. Muitos se aproveitam do check-in eletrônico.

O check-in eletrônico foi criado para facilitar a vida do passageiro.

“Na correria é melhor que não precisa despachar a bagagem”, diz um passageiro.

Mas a opção mais rápida também ajuda a acobertar uma prática cada vez mais comum para quem viaja de avião.

“É todo mundo levar a mala grande e não caber em cima do bagageiro ou sob o assento”, conta um homem.

“Ter múltiplas bagagens, várias bolsas, né. Isso é muito comum’, diz outro passageiro.

Normalmente, quem faz o check-in pela internet ou no autoatendimento não pesa a mala. Sem passar pela balança na companhia aérea, muitas vezes a bagagem de mão é levada fora do tamanho e do peso determinados pela Agência Nacional de Aviação Civil.

De acordo com as normas da Anac, a bagagem de mão deve ter, no máximo, cinco quilos de peso e a soma das dimensões não pode ultrapassar 115 centímetros, tem que caber em uma estrutura metálica, montada pelas companhias aéreas. Mas, quase sempre, as pessoas não se preocupam em medir.

Em uma viagem de Brasília para o Rio, Marcos despachou a mala porque ela pesava quase dez quilos. Já dentro do avião, ele percebeu que a maioria dos passageiros não teve o mesmo cuidado com a bagagem de mão.

“Era muito evidente que as bagagens estavam fora da norma”, diz o engenheiro eletricista Marcos Affonso Fernandes.

Ele diz que, ao cobrar uma solução dos tripulantes, foi expulso do voo.

“Na minha opinião foi uma atitude arbitrária do comandante, né? O critério vale somente para alguns. Aqueles que burlam o critério, para eles não vale o critério”, lamenta Marcos.

A companhia Avianca admitiu que não pesa as bagagens de mão e disse que Marcos Affonso foi convidado a se retirar do avião porque causava tumulto.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: Jornal Nacional - Imagem: Reprodução

GTAP e Corpo de Bombeiros tentam retirar avião preso em rodovia no Piauí

Aeronave seguia para o Aeroporto de Parnaíba quando colidiu em poste.

Avião fez pouso forçado na cidade de Piracuruca na terça-feira (2).

Avião é desmontando após colidir em poste em Buriti dos Lopes

Equipes do Grupamento Tático Aéreo Policial (GTAP) de Teresina e Corpo de Bombeiros de Parnaíba foram acionados na manhã deste sábado (6) na tentativa de retirar um avião de pequeno porte da BR-343 em Buriti dos Lopes, Norte do Piauí. A aeronave que fez um pouso forçado na pista da cidade de Piracuruca, estava sendo transportada nessa sexta-feira (5) para o Aeroporto Internacional de Parnaíba quando colidiu com um poste de energia elétrica.

Segundo o coronel Josué Saraiva, do GTAP, a retirada do avião encontra-se nos procedimentos finais. "Tivemos que recuar um pouco a aeronave até o acostamento da rodovia e tiramos os 200 litros que restavam no tanque. Partes das asas estão sendo serradas e outras vamos desmontar para que o transporte siga até Parnaíba, onde será periciado pela Polícia Federal", explicou.

Segundo coronel do GTAP, parte das asas foram serradas

Para o representante do GTAP, a viagem foi interrompida devido a curva na rodovia ser estreita. Árvores chegaram a ser cortadas, mas mesmo assim o avião não conseguiu passar. "Só não cortamos a fuselagem antes com o maçarico porque faíscas poderiam cair no tanque e provocar uma explosão, mas agora como retiramos o combustível fízemos este trabalho", destacou.

Investigação


O avião segue até Parnaíba para ser investigado pela Polícia Federal, após um pouso forçado na terça-feira (2). O bimotor não possui registro na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e vistorias do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) comprovou que a aeronave tem um prefixo clonado por meio de um adesivo.

Polícia retirou 200 litro de avião para evitar explosão 

Na aeronave também foram encontrados fragmentos de cocaína, dois equipamentos de GPS (Sistema de Posicionamento Global), nove galões de combustível de aviação e mangueiras, possivelmente usadas para ajudar a abastecer o avião. A Polícia Civil disse ainda que a investigação irá trabalhar com três hipóteses: tráfico de drogas, transporte de valores ou de mercadoria ilícita.

Fonte: Catarina Costa (G1 PI) - Foto: Kairo Amaral (Portal Costa Norte)

7 de Setembro - Dia da Independência do Brasil







Clique AQUI para acessar o site da Esquadrilha da Fumaça. 

Fotos: Sgt Ribeiro (Esquadrilha da Fumaça) / Reprodução

sábado, 6 de setembro de 2014

Sindicato Nacional dos Aeronautas cobra R$ 100 milhões da Gol

Por meio do SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas), os trabalhadores da Gol devem entrar na semana que vem com uma ação coletiva contra o modelo de remuneração da companhia aérea.

A conta é estimada em de R$ 80 milhões a R$ 100 milhões, considerando o pagamento retroativo dos últimos cinco anos a 5.000 pilotos e comissários.

Há ainda a conta futura, com a inclusão do item na folha de pagamentos. 

Salário variável

A disputa é relativa ao "descanso semanal remunerado": segundo os trabalhadores, a companhia aérea não paga o descanso remunerado na parte variável do salário.

O salário dos aeronautas é dividido em um valor fixo e em um variável, que depende das horas efetivamente voadas.

Na remuneração fixa são considerados os 30 dias, mas na variável, apenas 22.

Os trabalhadores cobram o pagamento da parcela variável proporcional aos oito dias de descanso.

Diante do fracasso das negociações com a Gol, os trabalhadores decidiram por unanimidade, em assembleia realizada no dia 7 de agosto, entrar com a ação judicial.

Procurada, a Gol afirmou que não vai comentar.

O sindicato também tenta negociações com a Avianca, mas a expectativa é que as conversas também terminem na Justiça.

De acordo com o Sindicato, a TAM paga o descanso social remunerado sobre o salário variável há mais de dez anos.

A Azul passou a pagar no início deste ano, na época da integração com as carreiras dos tripulantes da Trip.

Recentemente, o sindicato conseguiu fazer acordo com a Absa, empresa de cargas do grupo Latam (dono da TAM), que deve honrar os pagamentos retroativos.

Há ainda negociações em andamento com outras empresas de carga.

Os trabalhadores dão como certa uma vitória na Justiça pois há casos de "dezenas de trabalhadores" que conseguiram incluir a conta na indenização trabalhista após se desligar da Gol.

Fonte: Mariana Barbosa (Folha de S.Paulo)

Colisão com pássaro faz Boeing da GOL retornar ao aeroporto do RJ

O Boeing 737-800, prefixo PR-GXC, da GOL, realizando o voo G3-2115 do Rio de Janeiro, para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), na terça-feira (2), estava na subida inicial após a decolagem do Aeroporto Santos Dumont, quando uma ave foi ingerida pelo motor direito da aeronave.

A tripulação interrompeu a subida aos 5.000 pés e desviou para o Aeroporto do Galeão, onde realizou um pouso seguro na pista 15, cerca de quinze minutos após a partida. O voo foi cancelado.

Fonte: Aviation Herald

Avião cancela decolagem em Macapá após suspeita de pane hidráulica

Incidente ocorreu por volta de 7h em voo que seguia para Belém, no Pará.

Em nota a TAM explicou que aeronave precisou fazer 'manutenção corretiva'.

Passageiro registrou local de manutenção em aeronave
Foto: Fabrício Guterres/Arquivo Pessoal

Uma pane hidráulica ainda na pista fez com que um voo da empresa TAM deixasse de decolar por volta de 7h desta sexta-feira (7) no Aeroporto Internacional de Macapá. Os cerca de 100 passageiros foram retirados para o saguão e estão esperando há cerca de 6 horas. A aeronave permanece em manutenção na pista. O voo seguiria para Belém, no Pará, de onde os tripulantes seriam realocados para outras conexões. 

A demora e a falta de informações por parte da companhia aérea revoltaram alguns passageiros, que alegaram a perda de compromissos em outros estados, como o caso de 20 atletas da equipe Master de natação do Amapá, que competem na manhã de sábado (6) em Fortaleza. Até o fechamento da reportagem, apenas uma parte dos nadadores havia sido direcionada a outro embarque.

Equipe de natação master espera remarcação de voo
Foto: John Pacheco/G1

“Entendemos que esses problemas acontecem sempre, mas a indignação é que a empresa não nos dá uma resposta, nem alimentação, nem nada. Temos que competir e precisamos de descanso, de justificativas. Espero que meus colegas cheguem a tempo para competir”, disse o atleta Pedro Paulo, de 49 anos.

O problema na aeronave foi informado pelos pilotos aos passageiros, mas nem a TAM e nem a Infraero confirmaram oficialmente a causa do problema. A pastora Raquel Bossas, de 65 anos, relatou que além do transtorno, ficou assustada com os ruídos antes da paralisação da decolagem.

“Estávamos dentro da aeronave quando ouvi um barulho muito forte, pareciam duas portas de ferro se encostando e era ensurdecedor. O susto foi grande porque não eram sons normais em um voo”, relatou Raquel, que iria viajar para Natal, no Rio Grande do Norte.

Pastora Raquel Bossas diz que não teve respostas
sobre novo embarque - Foto: John Pacheco/G1

Em nota enviada por email à redação do G1 neste sábado (6) a TAM explicou que a aeronave que decolaria de Macapá para Belém precisou passar por manutenção. "A TAM Linhas Aéreas informa que o voo JJ 3433 (Macapá-Belém-Brasília), que decolaria ontem [sexta-feira] às 6h45 foi cancelado por necessidade de manutenção corretiva. Os clientes receberam a assistência necessária e foram acomodados em outros voos da companhia e de empresas congêneres. A companhia lamenta os transtornos e ressalta que a segurança de voo é um valor imprescindível, todas suas ações visam a garantir uma operação segura". 

Fonte: John Pacheco (G1)

Casal americano multimilionário morre em queda de avião

Acredita-se que casal perdeu sentidos após despressurização da cabine.

Aeronave voou no piloto automático até cair perto da costa da Jamaica.

As autoridades jamaicanas localizaram parte da fuselagem de um pequeno avião particular que caiu na sexta-feira (5), no litoral do país, após a aeronave voar no piloto automático. O avião seguia de Nova York para a Flórida, mas alterou seu curso, gerando um alerta de segurança nos EUA. 

Larry e Jane Glazer, conhecido e multimilionário
casal de Rochester, morreram na queda - Foto: AP

No avião viajavam Larry Glazer e Jane Glazer, um conhecido e multimilionário casal de Rochester, do estado de Nova York. Ele era diretor de uma empresa imobiliária e parte ativa da alta sociedade nova-iorquina.

Acredita-se que ambos perderam os sentidos por falta de oxigênio, seguramente devido a uma despressurização da cabine. A aeronave era pilotada pelo próprio Larry Glazer, que, segundo amigos, era um piloto experiente e seguro.

"Aparentemente eles perderam a consciência e o avião continuou sozinho até que entrou no espaço aéreo da Jamaica", disse a Aviação Civil da Jamaica.


De fato, os tripulantes de dois F-15 americanos que puderam fazer um acompanhamento do pequeno avião viram o piloto inconsciente e as janelas congeladas, sinal de que a cabina teria perdido pressão e oxigênio em pleno voo.

Segundo Basil Jarrett, das Forças de Defesa da Jamaica, foram encontrados destroços do pequeno avião no litoral de Puerto Antonio, uma cidade turística da Jamaica, assim como um pouco de combustível sobre a superfície do mar.

O pequeno avião tinha partido por volta das 9h30 (hora local) de Nova York rumo a Naples, na Flórida (EUA). As autoridades americanas se alarmaram quando não aterrissou no aeroporto previsto, mas continuou o voo, sem que os ocupantes atendessem às chamadas por rádio.

O último contato dos controladores aéreos americanos com o pequeno avião, de um só motor, aconteceu às 11h locais, segundo detalhou a Autoridade de Aviação Civil da Jamaica em comunicado.


O aparelho Socata TBM700N (TBM900), prefixo N900KN, que foi escoltado por forças americanas, chegou a sobrevoar espaço aéreo cubano e finalmente caiu sobre o mar a 22 quilômetros a nordeste da Jamaica.

Fontes: EFE via G1 / ASN

Queda de helicóptero mata três pessoas no Peru

Acidente foi registrado por volta do meio-dia nos arredores do distrito de Puquio, pertencente à província de Lucanas. 


Três pessoas morreram nesta quinta-feira na queda do helicóptero Aérospatiale SA 315B Lama, prefixo OB-1884-P, da empresa privada Helinka, na serra sul do Peru.

O acidente foi registrado por volta do meio-dia da quinta-feira (4) nos arredores do distrito de Puquio, pertencente à província de Lucanas, na região de Ayacucho, mas ainda as causas da queda da aeronave e as identidades dos viajantes ainda são desconhecidas.

O helicóptero tinha partido de Cuzco e se dirigia rumo a Nazca, no litoral sul do Peru, em um trajeto de mais de 500 quilômetros onde se atravessa a cordilheira dos Andes.

A aeronave pertencia à empresa Helinka, que oferece voos comerciais de tipo charter e de transporte de passageiros e de carga, além de voos especializados para diversos trabalhos aéreos.

Um grupo de agentes da PNP partiu na tarde de Puquio até o local do acidente para obter informação que contribua com mais dados à investigação.

Fontes: EFE via Exame.com / ASN - Foto: rpp.com.pe

EUA dizem que avião charter pousou no Irã por 'questão burocrática'

Departamento de Estado negou pouso forçado por caças iranianos. 

Avião partiu de base no Afeganistão e tinha Dubai como destino.


Um avião charter que voava da base aérea norte-americana de Bagram, no Afeganistão, para Dubai foi encaminhado para Bandar Abbas, no Irã, nesta sexta-feira (5), devido a "uma questão burocrática", disse um funcionário do Departamento de Estado norte-americano.

"Um avião charter Fly Dubai voando a partir de Bagram Air Field para Dubai foi desviado para Bandar Abbas, no Irã, por causa de um problema burocrático hoje", afirmou a autoridade.

"Diferentemente das notícias divulgadas na imprensa, este avião não foi forçado a pousar pelas Forças Armadas iraniana", acrescentou o funcionário. "A questão parece ter sido resolvida, e esperemos que o avião decole em breve." 

O jornal The Washington Post havia informado que caças iranianos tinham forçado um avião que transportava cerca de 100 norte-americanos e, possivelmente, dois canadenses, a pousar no Irã.


Fonte: Reuters via G1 - Imagens: Reprodução