sábado, 9 de maio de 2009

Goodyear Aviação celebra centésimo aniversário

A Goodyear está comemorando 100 anos do inicio da produção de pneus para aviação. No mundo, a marca é hoje a maior fornecedora mundial de pneus para aeronaves comerciais, militares e aviação de utilidade geral.

Operando um negócio mundial desde a sua sede em Akron, Ohio, nos Estados Unidos, a Goodyear fabrica pneus para aviação e recauchutagem nos Estados Unidos, Tailândia, Brasil e Países Baixos.

Presente no Brasil desde 1919, a fábrica São Paulo da Goodyear, localizada no bairro Belenzinho (capital Paulista) produz e faz recauchutagem de pneus para aviação desde 1943 e é hoje a responsável pelo fornecimento de 90% da frota brasileira, incluindo aviação civil (comercial e utilidade geral) e militar.

Desde o início da operação em território brasileiro, a Goodyear Aviação tem sido a principal fornecedora desse segmento para o mercado, com investimentos em alta tecnologia, treinamentos específicos para funcionários e apoio técnico também para as empresas de aviação com visitas de assistência técnica e análises da frota.

“Fabricar pneus para aviação é um negócio específico e especializado, que requer alto conhecimento técnico e investimento em tecnologia. A Goodyear, ao longo dos anos, trabalhou com responsabilidade e compromisso para o desenvolvimento de pneus capazes de abastecer não somente a frota brasileira como outros países, entre eles os mercados norte-americano e europeu” afirma Vanderlei M. Nazareth, gerente de aviação para América Latina da Goodyear.

Além dos pneus de aviação, a Goodyear do Brasil fabrica pneus para automóveis, vans, picapes, SUVs, caminhões, ônibus, pneus para equipamentos agrícolas e fora de estrada, além de materiais para recauchutagem. A empresa possui atualmente uma rede de 150 revendedores oficiais com 900 pontos de venda em todo o País.

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Fonte: Aviação Brasil - Imagens: Goodyear

Hackers ameaçam sistema de controle de tráfego aéreo nos EUA

Hackers invadiram por diversas vezes nos últimos anos o sistema de missão-suporte do controle aéreo da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, da sigla em inglês), de acordo com um relatório oficial publicado esta semana e detalhado nesta sexta-feira pelo site CnetNews.

Em fevereiro, hackers comprometeram um computador da FAA e o usaram para ganhar acesso a informações pessoais, como o número do Social Security (que corresponde ao CPF brasileiro) de 48 mil atuais e antigos funcionários do órgão.

No ano passado, hackers assumiram o controle de importantes servidores de rede da FAA com poder para desligá-los, o que poderia ter comprometido seriamente o controle aéreo, de acordo com o relatório.

Hackers também assumiram o comando de computadores da FAA no Alasca. Aproveitando-se da interconexão das redes, mais tarde roubaram senhas de administração do sistema em Oklahoma, instalaram códigos maliciosos e comprometeram o controlador de domínio na região do Pacífico Oeste, o que lhes garantiu acesso à identidade, senhas e outras informações de mais de 40 mil funcionários da FAA utilizadas para controlar uma parte da rede de suporte do órgão.

Em 2006, um vírus foi espalhado pelo sistema de controle aéreo americano, o que obrigou a FAA a desligar parte de seu sistema no Alasca, segundo o relatório.

As invasões até o momento somente afetaram o funcionamento de funções de missão-suporte, mas os ataques ao sistema podem se espalhar para as redes operacionais onde monitoramento em tempo real, comunicação e informações de vôos são processados, alerta o documento.

- Na nossa opinião, a menos que medidas efetivas sejam adotadas rapidamente, é provável que sejam uma questão de quando, e não de se, o controle de tráfego aéreo enfrentará um ataque que colocará em sério perigo às operações - conclui o relatório.

Fonte: O Globo

Avião decola de SP com 35 bombeiros para ajudar vítimas da chuva no Nordeste

Aeronave também transporta botes, coletes e equipamento hidráulico.

Toneladas de alimentos e remédios partem em outros dois voos.

Um avião Hércules C-130 da Força Aérea Brasileira partiu por volta das 10h30 deste sábado (9) da Base Aérea de São Pauo (Basp) em Guarulhos com 35 homens do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo que vão ajudar as vítimas de enchentes em São Luis, no Maranhão. Eles levaram também botes salva-vidas, coletes de mergulho e equipamentos hidráulicos.

Outra aeronave da Força Aérea Brasileira vai decolar por volta das 21h30 deste sábado da Basp em direção ao Maranhão com 7,5 toneladas de alimentos e oito toneladas de medicamentos.

Também está previsto para domingo (10) uma partida para Teresina, no Piaui, com sete toneladas de alimentos e seis toneladas de medicamentos.

Fonte: G1

TAM recebe prêmio oferecido pela Airbus

A Tam Linhas Aéreas recebeu da Airbus um Prêmio de Excelência Operacional para a família A320, em reconhecimento pelo seu histórico de serviços com aeronaves do tipo corredor único. A premiação ocorreu nesta semana em Paris, durante o simpósio que a Airbus realiza a cada dois anos com todas as operadoras mundiais da família A320. Esta é a quarta vez consecutiva que a Tam ganha esse prêmio bienal. As outras foram em 2003, 2005 e 2007.

"É uma enorme satisfação termos conquistado mais uma vez o reconhecimento da Airbus pelo nosso trabalho com as aeronaves A320. É resultado do nosso esforço cotidiano de busca pela Excelência Técnica-Operacional, um dos pilares de nossa administração", declara o Comandante David Barioni Neto, presidente da Tam.

No total, nove prêmios foram distribuídos para as operadoras dos diferentes tipos de aeronave da família A320. A Tam foi uma das duas operadoras que receberam o reconhecimento por sua excepcional confiabilidade técnica com toda a família A320.

Fonte: Mercado & Eventos

Embraer entrega primeiro jato executivo Lineage 1000

Aeronave será exibida pela primeira vez ao público durante a EBACE 2009, na próxima semana

A Embraer entregou ontem, na sede da Empresa em São José dos Campos, Estado de São Paulo, o primeiro jato executivo Lineage 1000 à HE Aamer Abdul Jalil Al Fahim, de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. A aeronave será gerenciada pela Prestige Jets, também de Abu Dhabi, e estará em exposição ao público pela primeira vez durante a European Business Aviation Convention and Exhibition (EBACE), realizada de 12 a 14 de maio em Genebra, Suíça.

“Estamos honrados com a escolha do Lineage 1000 pelo Sr. Al Fahim e por trabalhar com a Prestige Jet na introdução deste novo e empolgante programa de jato executivo da categoria ultra large”, disse Frederico Fleury Curado, Diretor-Presidente da Embraer. “O Lineage 1000 oferece conforto e desempenho fantásticos, superando todos os requisitos originais de projeto e fomentando seu grande potencial de mercado.”

O alcance máximo do Lineage 1000, originalmente projetado para ser de 4.200 milhas náuticas (7.778 km ou 4.833 milhas) com oito passageiros, ou 4.350 milhas náuticas (8.056 km ou 5.005 milhas) com quatro passageiros, foi estendido para 4.400 milhas náuticas (8.149 km ou 5.063 milhas) com oito passageiros, ou 4.500 milhas náuticas (8.344 km ou 5.179 milhas) com quatro passageiros, ambos com reservas NBAA IFR.

“Tenho certeza que esta aeronave Lineage 1000 desempenhará um papel fundamental no sucesso futuro e no progresso do nosso negócio, em todas as suas frentes”, disse HE Aamer Abdul Jalil Al Fahim, fundador e Presidente da Ark Angel Investments.

O portfólio de jatos executivos da Embraer possui seis aviões, dos quais o Lineage 1000 é o maior. O modelo foi lançado há três anos, na EBACE. A Empresa apresentou um modelo em tamanho real da seção transversal da cabine do avião na EBACE 2008 e este ano o jato estreará no evento.

Sobre a Prestige Jet

Com base no Aeroporto Internacional de Abu Dhabi, a Prestige Jet foi criada em 2007 e rapidamente se estabeleceu como uma das mais importantes provedoras de vôos executivos a partir da e para a região do Oriente Médio. Os serviços oferecidos pela Prestige Jet também incluem viagens fretadas e venda, aquisição e administração de aeronaves. A equipe de profissionais altamente experiente e capacitada inova constantemente para cumprir a missão da companhia: Excelência em Serviço, Grandiosidade no Céu (Excellence in Service, Grandeur in the Sky). Para mais informações, visite www.prestige-jet.com.

Sobre o jato Lineage 1000

O Lineage 1000 é o maior jato executivo da Embraer e seu design prioriza conforto e luxo. Configurado para acomodar até 19 passageiros em uma cabine com volume total de 115,7 metros cúbicos (4.085 pés cúbicos), o interior da aeronave oferece cinco áreas privativas distintas, até três lavatórios e um banheiro com chuveiro. A grande variedade de configurações de cabine atende a todas as necessidades dos passageiros, com espaço suficiente para trabalho, descanso e reuniões.

Com alcance de 8.149 km (4.400 milhas náuticas) com oito passageiros ou 8.334 km (4.500 milhas náuticas) com quatro passageiros, ambos incluindo reservas de combustível NBAA IFR, o jato é capaz de voar sem escalas de São Paulo para Miami ou Nova York, nos EUA, ou para Lisboa (Portugal).

O interior foi desenvolvido em parceria com a Priestman Goode, do Reino Unido e utiliza os materiais mais refinados da categoria. Equipamentos de bordo incluem opcionais como a tecnologia Wi-Fi, acesso à Internet e Electronic Flight Bag (EFB). Um amplo bagageiro traseiro, pressurizado e convenientemente acessível em vôo, tem capacidade total de 9.140 litros (9,14 metros cúbicos ou 323 pés cúbicos) e possui mais que o dobro do espaço oferecido pelos jatos da concorrência.

O sistema aviônico integrado Primus Epic®, fabricado pela Honeywell, possui cinco telas de controle multifuncionais em cristal líquido (Liquid Crystal Display – LCD), dispositivo de controle de cursor (Cursor Control Device – CCD), ajuste de potência automático (autothrottle), radar meteorológico com detector de turbulência e outras tecnologias de última geração. O Lineage 1000 é equipado com o moderno sistema eletrônico de comandos de vôo fly-by-wire. Equipado com dois motores CF34-10E7-B eficientes, confiáveis e de fácil manutenção fabricados pela General Electric (GE), com 18.500 libras de empuxo cada, a aeronave possui excelente desempenho e velocidade operacional máxima de Mach 0,82.

Criada a partir da forte demanda da aviação comercial, a plataforma do Lineage 1000 é baseada na do EMBRAER 190, sendo projetada para um curto período de permanência em solo, alto desempenho, alta utilização e manutenção mínima. A confiabilidade da aeronave é corroborada por mais de 2,4 milhões de horas de vôo e refinada por engenharia de ponta. Em 2008, o jato executivo Lineage 100 recebeu recentemente o prêmio IDEA/Brasil, a versão brasileira do IDEA/USA – um dos mais prestigiados prêmios de design do mundo.

O Lineage 1000 tem preço de US$ 42,95 milhões, com base nas condições econômicas de janeiro de 2006, na configuração básica, para certificação do FAA. Para mais informações sobre os jatos executivos da Embraer, visite www.EmbraerExecutiveJets.com.br .

Fonte: Agora Vale - Imagens: www.luxuo.fr

Hotel para aviões

Empresário procurava abrigo para seu próprio jatinho, mas acabou criando o primeiro hangar de luxo para aeronaves executivas do País

Briguenti, da Nest Aviation: o hangar particular foi transformado em um novo negócio

Até mesmo os ricos têm lá suas necessidades. E foi para suprir uma delas que surgiu a Nest Aviation. A empresa, criada por Diego Briguenti, oferece espaço em seu hangar para o estacionamento de jatos particulares de grande porte, assim como infraestrutura de alto padrão para seus endinheirados donos. A ideia do empresário é oferecer serviços pouco comuns no cardápio das concorrentes, que normalmente não fazem mais do que guardar o avião - e muitas vezes para tentar empurrar serviços de manutenção, mais rentáveis.

Para se destacar dos demais, Briguenti decidiu concentrar seus esforços em um perfil de cliente: o super-rico. Por isso, não aceita qualquer jato em seu hangar, apenas os de grande porte. São máquinas como o Falcon 7X, da Dassault, ou o Legady, da Embraer, cujos preços giram entre US$ 35 milhões e US$ 40 milhões. E, para cativar seus donos, suas instalações incluem escritórios, salas de reunião, de apoio e até mesmo uma cozinha. E são equipadas com a última palavra em tecnologia e luxo. Se quiserem, seus clientes podem usar o local como uma base temporária para seus negócios, entre um voo e outro. Um heliponto exclusivo na empresa elimina o problema da distância do hangar, que fica no aeroporto de Campos dos Amarais, do centro de São Paulo. "Quem tem um jato grande, tem um helicóptero. A viagem da capital até aqui dura 15 minutos, muito menos que a espera para poder decolar com um jato particular de Congonhas", diz Briguenti.

De acordo com o empresário, uma das formas de garantir o alto nível dos serviços será limitar o número de clientes. "Com muitos clientes, o tratamento não seria tão cuidadoso", afirma ele, acrescentando que aviões pequenos atravancam o hangar e não oferecem uma margem tão boa em seu modelo de negócios. Atualmente com dois clientes, ele quer chegar no máximo a quatro. Neste primeiro ano, sua previsão é faturar entre R$ 1 milhão e R$ 2 milhões. O capital investido, R$ 5 milhões, deve ser recuperado em dois anos e meio, nos planos de Briguenti. Um bom prazo para o empresário, que teve a ideia da Nest quando procurava um lugar onde colocar seu próprio avião - um pequeno monomotor. Conversando com pessoas ligadas à aviação, soube que o Brasil estava prestes a receber vários novos jatos particulares grandes. Foi então que decidiu transformar seu pequeno hangar particular em um hotel para aviões.

Fonte: José Sergio Osse (IstoÉ Dinheiro) - Fotos: Murilo Constantino (Ag.IstoÉ)

Presidente da AEB pede apoio do Congresso ao Progama Espacial Brasileiro

O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, reuniu-se na quinta-feira (7) com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a quem pediu apoio ao Programa Espacial Brasileiro.

A principal preocupação apresentada por Ganem é quanto à descontinuidade do programa. Ele defendeu a necessidade do Congresso Nacional atuar para que o programa espacial assuma “um papel protagonista de programa de Estado”.

Segundo ele, o Programa Espacial Brasileiro “sofre descontinuidade a cada eleição”. Para ele, um programa desta espécie não pode “ficar pendurado num desígnio de um partido ou daquele outro que ganhe”. O presidente da AEB ressaltou que programa espacial é vital para setores como saúde, educação, integração de pesquisas e para as dimensões continentais do país.

Na conversa com o presidente do Senado, ele também reivindicou mais recursos. “Nós temos um pouquinho mais de dinheiro do que a Holanda para fazer um programa espacial completo com sítio de lançamentos, foguetes lançadores e uma família de satélites”, argumentou.

Ganem acrescentou que o Brasil se atrasa cada vez mais no desenvolvimento do programa. De acordo com ele, o Brasil iniciou os trabalhos na área espacial há 30 anos e, hoje, está atrás de vários países que "sequer eram protagonistas" nessa área, na época. Hoje, alguns deles estão à frente do Brasil, já tendo ultrapassado o resultado de pesquisas de cientistas brasileiros.
“Eles passaram a nossa frente, ganharam a corrida espacial, num negócio que é milhares de vezes mais compensador do que toda a balança comercial brasileira”, afirmou o presidente da AEB.

Outro assunto tratado com Sarney, de acordo com Ganem, foi a necessidade de se criar mecanismos para que o Brasil conserve seus pesquisadores em instituições nacionais.

“É preciso permitir que a massa crítica do Brasil trabalhe no país em prol do Programa Espacial Brasileiro e não vá trabalhar em programas análogos como os da Nasa [Agência Espacial Americana] e da Roskosmos [Agência Espacial Russa], que são agências de grandíssimo porte que aproveitam a mão de obra formada no programa do Brasil, a um custo altíssimo, para que trabalhe por míseros salários, triviais, nestes programas espaciais”, disse.

Foto: Agência Brasil

Prédio é atingido por detrito de foguete russo

Parte do foguete russo Soyuz que impulsionou a nave espacial "Progress M-02M", lançado nesta quinta-feira (07), no Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão com a finalidade de levar suprimentos para a Estação Espacial Internacional (ISS), caiu sobre o telhado de um prédio de dois andares na Região de Altai, no Sul da Sibéria, na Rússia, informou a agência noticiosa ITAR-TASS nesta sexta-feira, citando uma fonte da direção local do Ministério de Emergências.

Foto ilustrativa

A fonte disse que o incidente ocorreu na aldeia de Baranovka na quinta-feira à noite.

Moradores do local relataram ter ouvido dois estalos agudos e, em seguida, algo caiu sobre o telhado de um prédio de dois andares.

Equipes de resgate e bombeiros foram enviados para o local e encontraram um pedaço de metal, com cerca de um por quatro pés de tamanho (cerca de 30 cm x 1,20 m).

Um porta-voz do Ministério das Emergências disse que os peritos tinham rapidamente estabelecido que o objeto era um pedaço do foguete impulsor que foi lançado de Baikonur às 22:37 (hora de Moscou) de quinta-feira.

Ninguém ficou ferido no incidente e o prédio não foi seriamente danificado.

No entanto, a Agência Espacial Russa mostrava-se cética sobre o relatório, afirmando que os residentes locais poderiam ter encontrado um pedaço de detrito espacial em outro lugar e, em seguida, colocado em seu telhado, na esperança de receber uma indenização por danos.

"Existe apenas um fragmento e a casa não está dentro da área calculada para queda de possíveis restos de partículas radioativas. De qualquer modo, não há vítimas ou danos materiais, segundo as nossas informações, declarou à imprensa o porta-voz da Agência Espacial.

O foguete Soyuz que transporta a nave espacial Progress M-02M foi lançado em missão para a Estação Espacial Internacional na quinta-feira à noite. A acoplagem da Progress M-02M com a ISS é esperada para terça-feira, 12 de maio, às 23:23 (hora de Moscou).

Fonte: mosnews.com - Tradução: Jorge Tadeu da Silva - Foto: www.seu.ru

Rússia lança cargueiro com suprimentos para ISS

A Rússia lançou nesta quinta-feira (07) a nave "Progress M-02M" com duas toneladas e meia de carga a bordo para os tripulantes da Estação Espacial Internacional (ISS).

O Centro de Controle de Voos Espaciais da Rússia (CCVE) informou que o cargueiro, lançado às 15h37 (de Brasília) da base de Baikonur, voará cinco dias, em vez dos frequentes dois, rumo à plataforma orbital, à qual se acoplará no dia 12.

A carga inclui o novo traje espacial Orlan-MK, além de reservas de combustível, água e oxigênio, comida, frutas e verduras frescas, equipamento médico e científico e presentes para os tripulantes.

Atualmente, está presente na estação orbital a expedição número 19, integrada pelo russo Gennady Padalka, assim como por seu colega da Nasa (agência espacial americana) Michael Barratt e o astronauta japonês Koichi Wakata.

A "Progress M-02M" é a segunda nave da nova série de cargueiros, que se diferencia dos anteriores principalmente por seus sistemas de comando digitais.

Fonte: EFE via G1 - Foto: Russia’s Space Agency

Aeroporto de Cabo Frio (RJ) busca atrair cargas da indústria de óleo e gás

Com a perspectiva de grande desenvolvimento das atividades de exploração e produção de petróleo e gás no País, a demanda por terminais de apoio logístico a essa produção será multiplicada. Diversos terminais portuários estão investindo pesado para se colocar à disposição da indústria de petróleo e gás e angariar desejados lucros. E, ao menos no estado do Rio de Janeiro, não são só os portos que devem receber essas operações. O Aeroporto Internacional de Cabo Frio está aperfeiçoando seu terminal de cargas e construindo um novo armazém de dez mil metros quadrados para representar uma base de apoio às operações na Bacia de Campos, no litoral do estado.

Desde 2001 sob o comando da iniciativa privada, o Aeroporto conta com extensa área alfandegada - parcialmente coberta - e com a rapidez do transporte aéreo para atrair cargas de Macaé (RJ), nomeada até pela prefeitura local de “cidade do petróleo”. De acordo com o presidente do empreendimento, Murilo Junqueira, os trabalhadores e fiscais que atuam no Aeroporto têm grande conhecimento da legislação específica das cargas movimentadas pela indústria do petróleo. “Isso possibilita que o desembaraço seja rápido. Adotamos um serviço customizado para procurar atender às necessidades de cada cliente”.

A localização do Aeroporto de Cabo Frio é um dos principais trunfos de Junqueira e de sua equipe. A instalação fica a 70 quilômetros de Macaé e a 140 quilômetros da capital. Além disso, Junqueira comemora um acordo operacional com o Porto do Forno (RJ), que permite a aplicação de um serviço intermodal para a indústria de óleo e gás. Segundo o presidente, as empresas têm aproveitado tal parceria para facilitar o serviço de movimentação de cargas, já que o Porto fica a somente oito quilômetros do Aeroporto Internacional.

A equipe técnica do Aeroporto, explica Junqueira, coordena as operações junto com os proprietários da carga. O único modal que fica de fora de toda essa logística é o ferroviário, já que não há linha férrea próxima do empreendimento. “E o tipo de carga que nós operamos também não é própria para ferrovia”. Além das cargas relacionadas à exploração de petróleo e gás, o Aeroporto movimenta grande diversidade de produtos farmacêuticos, cargas de projetos industriais e importa equipamentos para o setor industrial.

Para oferecer um leque atraente de opções para os embarcadores, a direção do Aeroporto busca manter vôos regulares de carga para destinos como Miami, nos Estados Unidos. Junqueira salienta que o local já conta com um vôo semanal operado pela Centurion e a partir da próxima segunda-feira terá uma linha regular comandada pela empresa ABSA Cargo.

Além de expandir os serviços de apoio logístico à indústria do petróleo e gás, Junqueira pensa em, no futuro, incentivar a atração de cargas eletrônicas, o que é pouco explorado pelo Aeroporto atualmente. “Ainda fazemos poucas operações em relação ao potencial da área de eletrônica. Em nossa perspectiva, temos como aumentar as operações, mas não existe no entorno do Aeroporto uma indústria [de eletrônicos] desenvolvida”.

Fonte: Bruno Merlin (Porto Gente) - Fotos: Aeroporto de Cabo Frio

sexta-feira, 8 de maio de 2009

TAF paralisa vôo de passageiros no Ceará

COM QUEDA NA DEMANDA

Como vários outros setores produtivos, o de transporte aéreo também sentiu os efeitos da crise financeira global. O que se viu recentemente foi uma elevada oferta de promoções das companhias de aviação, operadoras e agências de viagem para tentar manter as vendas aquecidas. Neste cenário, a empresa aérea cearense TAF não suportou a queda na demanda. Segundo o diretor executivo, João Ariston Pessoa Filho, este recuo inviabilizou a manutenção da linha regular de passageiros do vôo Fortaleza-Belém-Macapá-Caiena (na Guiana Francesa), que operava desde 2005.

Há cerca de 90 dias, Fortaleza saiu desta rota, que continua nos outros três destinos. “Paralisamos a linha de passageiros em Fortaleza por redução na procura deste vôo”, explica o comandante Ariston. “Depois da crise econômica, houve uma diminuição neste sentido. A indústria de aviação, no geral, recuou, depois de quatro anos de forte crescimento”.

De acordo com ele, não há planos para a TAF retomar a linha regular de passageiros na Capital. Por outro lado, diz, a empresa registra crescimento nos vôos cargueiros e charters, além da atuação do grupo em outra empresa de táxi aéreo. Ariston mostra o incremento no faturamento nos dois últimos anos. Em 2007, o volume de recursos alcançou a cifra de R$ 128 milhões, enquanto no ano seguinte, este valor passou para R$ 138 milhões. Ele projeta como meta para 2009 um aumento de 5% no faturamento. “Não é um crescimento significativo, mas queremos nos manter no mesmo patamar de 2008”, avalia.

Para garantir este resultado, ele conta com o aumento da frota de cargueiros, que ainda nesta primeira quinzena de maio deve receber seu quinto avião. Ele garante ainda que em agosto próximo, a companhia vai operar 15 vôos charters de Fortaleza a Caiena.

Ele explicou que o roteiro de Belém a Guiana Francesa se mantém porque historicamente há um forte comércio entre essas duas regiões.

Fonte: Diário do Nordeste

Gravação mostra desespero de pilotos antes da queda de avião

Foi divulgado o registro desesperado de um acidente de avião. São os últimos instantes da tripulação do jato executivo que caiu, há um ano e meio, em São Paulo. Piloto e copiloto morreram. Seis pessoas que estavam no solo também.

A perícia diz que foi falha humana. O laudo sobre o acidente diz que o piloto não executou procedimentos básicos. Ele teria deixado o copiloto, que ainda estava em treinamento, fazer uma série de tarefas. E um erro no posicionamento do combustível teria derrubado o avião.

As 330 páginas do laudo concluído pelo Instituto de Criminalística de São Paulo reconstituíram o acidente, desde os momentos que antecederam a decolagem.



Em novembro de 2007, um Learjet decolou do aeroporto Campo de Marte e caiu, logo em seguida, sobre um bairro residencial na Zona Norte de São Paulo. Além dos dois tripulantes, seis moradores morreram.

Para apontar o que provocou a queda, os peritos usaram depoimentos, os destroços e as peças que sobraram do jato, como a caixa-preta.

Segundo a perícia, antes dos motores serem acionados, o comandante Paulo Roberto Montezuma falava ao celular, fora da cabine. O copiloto Alberto Soares Junior, que ainda estava em fase de instrução, fez todos os procedimentos, dentro da cabine. Ele mesmo estava no controle no momento da decolagem.

Gravações retiradas da caixa-preta mostram que todos os contatos com a torre de controle do Campo de Marte também foram feitos pelo copiloto. Enquanto esperava autorização para o voo, Soares Junior comentou sobre o pouso de outro avião.

Às 14h18, a torre autorizou a decolagem. Ao subir, o correto seria que o avião fizesse uma curva para a esquerda. Mas, foi para a direita.

Para os peritos, havia mais combustível em uma asa do que na outra, o que provocou desequilíbrio. A controladora de voo percebeu o erro na trajetória: "Curva à esquerda após a decolagem".

A gravação da caixa-preta também revela os últimos momentos dentro do avião. Desesperado, o comandante chamou a atenção do copiloto, que controlava o jato. O Bom Dia Brasil retirou do som os trechos com palavrões: "Não vem rápido, vem devagar, traz devagar. Não perde o eixo. Está desbalanceado. Arruma esse combustível pra mim. Vou morrer. O que você fez?"

No laudo, o Instituto de Criminalística aponta a seguinte conclusão: "O comandante da aeronave encontrava-se gerenciando várias tarefas ao mesmo tempo. Absteve-se de executar procedimentos corretos e exigidos em check-list, na preparação da aeronave para a partida dos motores e a decolagem".

"Muito provavelmente ocorreu uma falha humana pela não realização do check-list por parte do comandante e do copiloto. Neste caso não existem culpados, tecnicamente falando, porque os dois que foram responsabilizados pelo acidente estão mortos e faleceram em decorrência dele", diz a delegada Elisabete Sato.

Segundo a polícia, uma das pessoas feridas no acidente não aceitou acordo com a empresa aérea. O avião atingiu três casas. Uma foi toda reformada. As outras duas estão vazias. Os donos receberam indenizações e foram embora do local.

Fonte: Bom Dia Brasil via Gazeta Online

Defesa dos EUA vai beneficiar tecnologia e segurança

À medida que o Departamento da Defesa dos Estados Unidos reformula sua capacidade militar e se equipa melhor para enfrentar operações de combate irregular, as empresas que se concentram na tecnologia de informação e em prevenir novas ameaças de segurança estarão bem posicionadas para se beneficiar.

O governo Obama esta semana solicitou ao Congresso US$ 663,8 bilhões para o Pentágono, que mudará de foco e passará a dedicar mais recursos a combater insurgentes do que a inimigos tradicionais. O orçamento, que precisa de aprovação do Congresso, pode resultar no encerramento da produção do F-22, o caça stealth da Lockheed Martin, do helicóptero presidencial VH-71 e do avião de carga militar C-17, da Boeing.

Mas também reforçaria as verbas de sistemas que coligem, monitoram e disseminam informações, e ofereceria cobertura adicional do campo de batalha por veículos aéreos não tripulados. Também está prevista uma expansão de mais de 2,4 mil soldados no efetivos das forças de "operações especiais".

"As empresas que estão produzindo tecnologias que auxiliam os soldados no campo de batalha de maneira prática" devem se beneficiar, disse Brian Ruttenbur, analista de defesa da Morgan Keegan. "Coisas que apresentam custos muito elevados e retornos questionáveis estão chegando ao fim", acrescentou.

Jim McAleese, um consultor de defesa, disse estar surpreso pela forte concentração da Casa Branca em cancelar cerca de US$ 5 bilhões de verbas adicionais para armamentos em uma proposta de orçamento de guerra suplementar, quando está a ponto de apresentar um orçamento de US$ 3,55 trilhões.

Dado o esforço para cortar programas de armas, alguns representantes do setor estão começando a temer que "defesa talvez se torne um nome feio na Casa Branca".

Mas Alex Hamilton, diretor executivo sênior da Jesup & Lamont Securities, disse que a mudança de foco do governo Obama demonstra que as autoridades estão cada vez mais preocupadas com as operações de inteligência e a proteção de redes de computadores contra ameaças, e não com a produção de equipamentos militares mais tradicionais.

Fonte: Reuters via Terra

Redução de tarifas já tem efeito nos voos para Europa

Duas companhias aéreas internacionais, a British Airways e a Iberia, foram as primeiras a anunciar tarifas 20% menores devido à liberdade tarifária para voos ao exterior de longo percurso, aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anec) em 23 de abril.

As duas empresas aéreas fazem parte da mesma aliança - a Oneworld - e curiosamente anunciaram os mesmos preços, ontem, para um escopo de destinos europeus bastante similar.

Tanto a British como a Iberia divulgaram tarifas a partir de US$ 695 para destinos como Paris, Roma, Londres, Amsterdã, Bruxelas, Zurique e Frankfurt. Antes da liberação, os preços mínimos obrigatórios para esses destinos eram US$ 869 ou US$ 863. A British, que tem sede em Londres, ainda oferece o preço mais baixo para cidades em Portugal e para Madri. A Iberia, cuja sede é na capital espanhola, oferece voos mais baratos para Londres.

As companhias estão seguindo a decisão da Anac, que permite a aplicação de descontos de até 20% nos preços mínimos antes estabelecidos. A partir de julho, os descontos poderão ser de até 50%; em outubro, poderão ser de até 80% e, em 2010, já não haverá qualquer barreira tarifária.

As empresas não divulgam quantos assentos em cada voo estão sendo oferecidos pelos preços mais baixos, nem por quanto tempo eles serão válidos.

Hoje, o presidente da TAM, David Barioni, disse que a empresa não espera reduções significativas por enquanto. "Não há muito espaço para baixar tarifas. Nos voos para Miami, por exemplo, os preços estão cerca de 20% acima da banda mínima", disse.

Segundo Barioni, é preciso saber o número de assentos que as empresas aéreas disponibilizam em cada voo com tarifas mais baixas. "Se forem muito poucos, a promoção é uma jogada de marketing", disse.

No primeiro trimestre, a TAM teve uma ocupação de 72% em seus voos internacionais e prevê uma taxa semelhante para o segundo trimestre, apesar de o período entre abril e junho ser tradicionalmente o mais fraco do ano.

Diversas outras empresas estão fazendo promoções, mas ainda não atribuem essas medidas à liberação promovida pela Anac. A American Airlines anuncia em seu website alguns voos entre Brasil e Estados Unidos por US$ 657, ou 7% menos do que o limite de US$ 709 vigente antes da liberação. A empresa alega, contudo, que esse desconto já era permitido pela Anac em época de baixa temporada, antes mesmo de a liberação ser implantada.

Copa e Avianca estão fazendo promoção no estilo "leve dois, pague um". Air France e TAP são outras companhias que formatam ofertas especiais.

Fonte: Roberta Campassi (Valor Econômico, para Valor Online)

Azul Linhas Aéreas prepara-se para "cloud computing"

A Azul Linhas Aéreas pretende investir em cloud computing até 2010. De acordo com a estratégia da companhia de aviação, o uso da tecnologia está alinhada à estratégia de buscar novos mercados para atuar. Hoje, a empresa realiza rotas para cerca de dez cidades (Porto Alegre, Curitiba, Vitória, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Manaus, Fortaleza).

Diante da expansão e da forte demanda na Internet, Kleber Linhares, gerente de TI da Azul, adianta que estuda uma solução de cloud computing para operar em períodos de pico, sem precisar investir em mais servidores. “Também estamos avaliando um padrão de segurança para implementar o cloud computing”.

Entretanto, este ano, Linhares ainda fará a migração da solução Altire, da Symantec, que hoje está na versão 7. Também em 2009, a ideia é crescer com a virtualização. A equipe de TI da Azul já testa a implementação da solução na área administrativa.

Fonte: Paula Zaidan (Decision Report)

O que é cloud computing?

A nuvem computacional ou cloud computing é um modelo de computação em que dados, ficheiros e aplicações residem em servidores físicos ou virtuais, acessíveis por meio de uma rede em qualquer dispositivo compatível. Basicamente, consiste em compartilhar ferramentas computacionais pela interligação dos sistemas, semelhantes as nuvens no céu, ao invés de ter essas ferramentas localmente (mesmo nos servidores internos). O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.

Um problema originado dentro das corporações é o alto custo com Tecnologia da Informação (TI). “As organizações de TI gastam hoje 80% de seu tempo com a manutenção de sistemas e não é seu objetivo de negócio manter dados e aplicativos em operação. É dinheiro jogado fora, o que é inaceitável nos dias de hoje”, defende Clifton Ashley, diretor do Google para a América Latina.

Dentro desse contexto, o PC será apenas um chip ligado à internet, a "grande nuvem" de computadores. Não há necessidade de instalação de programas, serviços e armazenamento de dados, mas apenas os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor) para os usuários.

Uma arquitetura em nuvem é muito mais que apenas um conjunto (embora massivo) de computadores. Ela deve dispor de uma infra-estrutura para gerenciamento, que inclua funções como provisionamento de recursos computacionais, balanceamento dinâmico do workload e monitoração do desempenho.

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Fonte: Wikipédia - Imagem: Lone Wolf Librarian

Empresa cria helicóptero espião que cabe na palma da mão

Mini helicóptero com câmera PD-100 Black Hornet ganha os céus

Comprimento: 10 centímetros. Peso: 15 gramas. Função: ser o menor helicóptero equipado com câmera do mundo. Codinome: PD-100 Black Hornet, da Proxdynamics

Se cada post do Gadgets INFO viesse em formato de vídeo, essas frases apareceriam em verde musgo ao som da trilha sonora do clássico Rambo. Cheio de pretensões guerrilheiras, um protótipo do PD-100 Black Hornet recentemente ganhou o céu para um vôo de teste e atingiu a velocidade de 7m/s.

Ele é monitorado por um controle remoto com LCD de 6 polegadas que armazena as imagens captadas pela câmera do dispositivo. O PD-100 Black Hornet deve chegar ao mercado já no próximo ano. E, segundo o fabricante, será ideal para soldados que têm medo de atuar na linha de frente do combate.




Criado pela empresa norueguesa Prox Dynamics, o helicóptero espião PD1200 foi desenvolvido por soldados e espiões e também poderá ser usado em complicados serviços de resgate.

O pequeno equipamento é movimentado por um motor elétrico e comandado por controle remoto. Com hélices medindo 10 cm, o objeto do tamanho de um brinquedo pesa apenas 15 gramas e pode atingir a velocidade de 32 km/h.

O helicóptero capta imagens dos locais que devem ser espionados a partir de uma câmera acoplada em seu interior.

"O PD 1200 pode ser carregado dentro do bolso e levanta voo em segundos, dando um panorama quase que imediato sobre o que se passa no terreno", disse Petter Muren, presidente da Prox Dynamics.

O helicóptero espião já foi testado em áreas desérticas e resistiu a fortes ventos, acrescentou Muren. A empresa afirmou que o equipamento deverá ser vendido para governos e agências de espioagem a partir do ano que vem.

Fontes: Talita Abrantes Rodrigues (INFO Online) / BBC Brasil

Sata esclarece recusa de pilotos em operar novas aeronaves

A Sata desmentiu a notícia publicada em vários meios de comunicação, referente à “recusa dos pilotos” em pilotar duas versões de aeronaves Bombardier.

A Sata emitiu em comunicado um esclarecimento sobre a notícia “Pilotos recusam voar em simultâneo nas duas versões”, notícia assinada pela agência Lusa e publicada ontem por vários órgãos de comunicação social. Na notícia podia ler-se que os pilotos da Sata tinham apresentado uma carta ao Sindicato Nacional de Pilotos da Aviação Civil (SNPAC), na qual se recusavam a voar em simultâneo com os dois novos modelos da Bombardier (Dash 200 e Dash 400), adquiridos pela transportadora aérea açoriana.

No seguimento desta notícia, a Sata esclarece que os pilotos da Sata não se recusam a voar em simultâneo as duas versões Bombardier Q200 e Q400 adquiridas, não correspondendo por isso o título à verdade. Por outro lado, e também de acordo com o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), os equipamentos Bombardier Q200 e Q400 possuem o mesmo “pilot type rating”, podendo ser simultaneamente voados pelas mesmas tripulações.

Ainda de acordo com o esclarecimento da Sata, e nas palavras do delegado sindical dos seus pilotos, o Comandante Bruno Jesus, “os pilotos da Sata enviaram ao sindicato um texto dando nota que o modo como as tripulações transitarão da frota actual ATP e Dornier para a frota Bombardier Q200 e Q400 devia ser objecto de discussão técnica interna, como aliás tem vindo a acontecer”, envolvendo todos os órgãos e pessoas competentes na matéria, dentro da empresa.

A transportadora esclarece também que o processo de escalonamento de tripulações é feita em estrito cumprimento da legislação em vigor, através de um processo monitorizado por diversas entidades externas.

A empresa reafirma em comunicado emitido que as aeronaves Bombardier Q200 e Q400 consubstanciam um “significativo salto qualitativo na operação da Sata Air Açores e uma mais-valia expressiva para a Região Autónoma dos Açores e para todos os passageiros”, tendo sido unanimemente reconhecida como a melhor opção, recolhendo especial entusiasmo por parte dos pilotos da transportadora, que realçam os aparelhos como geradores de “modernidade, robustez, fiabilidade, economia e conforto”.

Fonte: Jornal Diário (Portugal)

TAM demite 21 executivos de alto escalão

A TAM iniciou este mês uma reformulação, com o corte de cargos de alto escalão, que resultou, até agora, no desligamento de 21 executivos, entre diretores e gerentes, mostra reportagem de Erica Ribeiro, publicada na quinta-feira pelo Globo.

Dentro dessa reformulação, deixaram a empresa o vice-presidente de Gestão de Pessoas e Conhecimento, Guilherme Cavalieri, e o vice-presidente Técnico, comandante Jorge Gabriel Isaac - ambos, segundo fontes, teriam sido levados da Gol pelo atual presidente da TAM, David Barioni.

Segundo fontes do setor, os cortes na TAM não se limitam ao alto escalão. Profissionais de todas as áreas estão sendo desligados, e somente na quarta-feira 80 mecânicos teriam sido demitidos em São Paulo.

Além disso, mais de 200 profissionais foram cortados de janeiro a março no Rio e em outros estados. Ainda segundo uma fonte, a TAM planeja demitir dois mil empregados, antevendo uma queda na venda de passagens internacionais diante da redução tarifária autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para voos ao exterior . A TAM tem hoje 25 mil empregados.

A TAM informou que o corte de duas mil pessoas não procede.

Fonte: O Globo via Blog do Noblat

México usa scanner para rastrear infectados

Scanner descobre quem está quente demais

Um scanner infravermelho portátil tornou-se recurso importante para tentar identificar e atender pacientes com febre e sintomas de gripe nos aeroportos do México.

De acordo com a fabricante dos scanners termodinâmicos Fluke, o governo do México investiu mais de US$ 500 mil nestes dispositivos desde o início da epidemia de vírus H1N1, também chamado de gripe suína.

Instalado em corredores e portas de acesso, os scanners usam raios infravermelho para medir a temperatura dos corpos que passam por ele. Assim, é possível “scannear” um grande volume de pessoas sem precisar abordá-las.

Sempre que um corpo apresenta temperatura acima de 36,5º C, um alerta é emitido num monitor e um agente de saúde pode identificar quem está com febre.

A elevação da temperatura do corpo é um dos sintomas da gripe e permite separar passageiros potencialmente doentes de outros sem sinais aparentes da gripe. Quem entra ou sai do México é submetido à vigilância sanitária, afim de evitar a propagação do vírus H1N1.

Os scanners de temperatura estão instalados no aeroporto Benito Juarez, na Cidade do México e no aeroporto de Cancun, principais pontos de intercâmbio com o exterior no país latino.

Fonte: Felipe Zmoginski (INFO Online)

Para 'Azul', aeroporto de Sorocaba (SP) é opção em 2011

A empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras aposta no aeroporto de Sorocaba como opção para a ampliação dos voos que atualmente partem de Campinas. O presidente da companhia, Pedro Janot (foto abaixo), disse ontem, em evento promovido pela Esamc, que os voos a partir de Sorocaba dependerão do aumento de clientes da companhia partindo do aeroporto de Viracopos (Campinas) para poder desmembrar de Campinas e fazer as conexões por Sorocaba. Antes disso, está descartado porque hoje a gente atende de maneira bem satisfatória os clientes de Sorocaba por Campinas, afirmou Janot. Declarou que prever quando isso vai ocorrer é um exercício de advinhação, mas acredita que seja provável no final de 2011.

Janot revelou que o aeroporto de Sorocaba foi fortemente cotado para iniciar as atividades da Azul no Estado de São Paulo. Explicou que a empresa iniciou focada em Viracopos, mas surgiu possibilidade do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Sorocaba ganhou muita importância para conectar os vôos com o Rio de Janeiro, no entanto, o aeroporto do Rio de Janeiro não foi tão rápido como era esperado. Por causa do mercado regulado na liberação da Anac e na briga com o governador do Rio de Janeiro, a malha mudou e Sorocaba ficará mais para frente, disse o presidente. Segundo ele, futuramente, Sorocaba deverá ter ligação direta com o Rio de Janeiro e alguma cidade do Nordeste, como, por exemplo, Salvador e Porto Alegre.

Os voos de Sorocaba a São Paulo, como foram praticados pela companhia Ocean Air, estão descartados a curto prazo pela Azul. O presidente Pedro Janot afirmou que a Azul não tem voos para São Paulo porque ambos os aeroportos da Capital estão esgotados. Não deverão ter capacidade disponível até, talvez, 2012, então, não faz nenhum sentido falar nisso agora, declarou.

Otimismo

O presidente da Azul, Pedro Janot, anunciou que estão sendo lançados voos de Campinas a Campo Grande, além de três outros destinos fora do Estado de São Paulo, que futuramente serão divulgados. Janot ignora o período de crise e afirma que a companhia chegou em um bom momento. A empresa aposta nos aviões de menor porte para praticar preços mais baratos do que o dos concorrentes e nas rotas inviáveis para outras companhias por causa do tamanho das aeronaves.

Quanto aos valores promocionais praticados pela Azul no momento, com parte das passagens vendidas a preços de ônibus, o presidente disse que os valores reduzidos para compras feitas com antecedência de pelo menos um mês serão mantidos. Chegamos para aumentar a conectividade do Estado de São Paulo com o resto do Brasil, declarou.

Fonte: Leandro Nogueira (Jornal Cruzeiro do Sul) - Foto: Fábio Rogério

British Airways perde 537 mil passageiros

Tráfego premium tem queda mais acentuada

A British Airways, terceira maior companhia aérea de rede europeia, teve uma quebra de 5,2% no número de passageiros embarcados no primeiro quadrimestre, o que equivale a uma redução em cerca de 537 mil face ao período homólogo de 2008, para 9,86 milhões.

Esta quebra foi algo atenuada no mês de Abril, que este ano proporciona comparações favoráveis com 2008, por incluir o “pico” das viagens da Páscoa, com a British Airways a apresentar um aumento do número de passageiros em 1,3% ou cerca de 35 mil, para 2,756 milhões, que é o primeiro crescimento homólogo mensal desde Fevereiro do ano passado.

Ainda assim, a informação da companhia britânica indica que no tráfego premium (tarifas business e primeira) voltou a ter uma queda a dois dígitos (em 17,7%), a qual, embora mais forte que em Março (-13%), é menos expressiva, uma vez que o tráfego premium está muito associado ao mercado corporate, que normalmente reduz as viagens no período da Páscoa.

Segundo a British Airways, em RPK (do inglês para passageiros x quilómetros, unidade de tráfego mais utilizada na aviação), Abril foi um mês de crescimento ligeiro, em 0,9%, com crescimentos em todos os sectores de rede (médio curso em 3%, ligações com as Américas em 2,6% e ligações com África e Médio Oriente em 2,3%), à excepção dos voos de e para Ásia e Pacífico, nas quais teve uma queda em 7,1%.

Este crescimento, associado a uma redução média da capacidade (medida em ASK, do inglês para lugares x quilómetros) em 2,4% deu à British Airways uma subida da taxa de ocupação média dos voos em 2,6 pontos, para 78,1%.

A evolução em Abril, no entanto, não foi suficiente para evitar que no quadrimestre a British Airways tenha uma queda da taxa de ocupação em 0,6 pontos, para 74%, por uma queda do tráfego em 4% face a uma redução de capacidade em 3,2%.

Em número de passageiros embarcados, os dados divulgados este ano pela British Airways indicam que só nas ligações com África e Médio Oriente tem crescimento no quadrimestre, em 1,7% ou cerca de 21 mil, para 1,244 milhões (12,6% do total).

No sector europeu (incluindo voos dentro do Reino Unido), a British Airways tem uma queda de 6,3% ou cerca de 392 mil, para 5,825 milhões (59,1% do total), no sector Américas (que inclui a América do Norte, geralmente apontado como a primeira fonte de lucros da companhia) a queda é de 3,8% ou cerca de 90 mil, para 2,257 milhões (29,7% do total), e no sector Ásia e Pacífico a queda é de 12,5% ou cerca de 76 mil, para 534 mil (5,4% do total).

Fonte: PressTur (Portugal)

Webjet apresenta nova sede e anuncia planos de expansão

Wagner Ferreira convida as pessoas para conhecer a nova sede da Webjet no Rio

Com a expressão "Web Bom dia", o presidente da Webjet, Wagner Ferreira, recebeu um grupo de jornalistas na primeira visita de convidados da nova sede da empresa no Rio Office Park, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, que possui 1.000 metros quadrados e recebeu investimentos na ordem de R$ 700 mil.

"A antiga sede que funcionava num hangar no Aeroporto de Jacarepaguá ficou pequena e impedia uma melhor comunicação entre os funcionários. Aqui trabalhamos com coletividade e valorizamos relacionamento entre e os nossos colaboradores. Não temos salas exclusivas e a idéia é otimizar a nossa comunicação", explicou.

A nova sede, tem capacidade para 143 funcionários, mas atualmente trabalham 128 pessoas. No total, a Webjet conta com 1.024 funcionários e deve chegar até o final do ano a 1.239.

Na ocasião, o dirigente anunciou planos da expansão da companhia, que até o dia 16 de junho terá uma frota com 16 aeronaves. Wagner Ferreira, que estava acompanhado do diretor comercial e de marketing, Davidson Botellho confirmou a chegada de mais cinco aeronaves. "Uma já está sendo vistoriada na Anac e a outra partiu de Londres hoje rumo ao Brasil. No dia 25 de maio recebemos uma terceira aeronave e até o dia 16 de junho mais duas", explica.

Em relação aos novos voos, ele confirmou que a partir de 11 de maio terão início cinco operações diárias interligando Santos Dumont ao Aeroporto de Guarulhos, além de uma entre Santos Dumont / Curitiba / Porto Alegre. "No dia 18 de maio estaremos lançando um voo direto entre Porto Alegre e Brasília que possibilitará boas conexões para o Nordeste. Em seguida teremos mais um voo entre Porto Alegre e Curitiba totalizando quatro operações diárias".

Sobre as vendas, Ferreira destacou a parceria com os agentes de viagens, que respondem por 83% das vendas, sendo que lojas e call center ficam com 10% e a internet com 7% das vendas. "A empresa está moldada para bem atender aos agentes de viagens, nossos principais parceiros".

Davidson Botelho confirmou que a Webjet está contratando uma empresa para cuidar da imagem da comunicação a bordo da companhia. "Estamos lançando uma campanha para que os agentes de viagens e os funcionários apresentem sugestões para o nome da nova revista de bordo", afirmou.

Sobre o programa de fidelidade, Botelho disse que não será lançado este ano, mas em 2010. "Será um novo modelo de programa, onde os clientes ganharão pontos não apenas com as viagens, mas com outros quesitos, como pessoas indicadas e, inclusive, pontos a partir dos voos das pessoas por eles indicadas", informou.

Fonte: Mario Brizon (Mercado & Eventos) - Foto: Diego Reis

TAM foi a mais pontual em abril, segundo a Anac

A Tam foi a companhia aérea mais pontual ao longo do mês de abril. De acordo com dados da Anac, 94,4% dos voos da empresa decolaram no horário previsto. A Tam mantém em média cerca de 790 operações diárias e lidera o mercado brasileiro de aviação comercial.

A companhia já havia obtido o melhor desempenho em março, quando alcançou pontualidade de 94,2%. Foi também a mais pontual durante o período das festas do final do ano passado, de acordo com a Infraero. De 19 de dezembro a 4 de janeiro, a companhia apresentou 87,5% de pontualidade. No regresso das viagens do final do ano, no dia 4, a empresa atingiu o seu recorde de passageiros transportados num único dia: 112.568.

Durante o Carnaval, outro período de grande fluxo de passageiros, a perfomance da Tam também foi destacada. A empresa manteve a pontualidade em 94,72% dos mais dos 4.900 voos que fez ao longo do período, tendo sido a companhia que mais voou. Para atender o aumento da demanda, a empresa colocou 21 voos extras em rotas de grande movimento.

Fonte: Mercado & Eventos

Ministro bêbado é impedido de entrar em avião

Quando viu dois homens embriagados, o piloto da Lufthansa chamou a polícia para os impedir de embarcar e decolou. Em terra, sem o saber, tinha deixado o ministro do Interior da Ucrânia, Yuri Lutsenko (foto), 44 anos, e o seu filho de 19.

O incidente aconteceu segunda-feira (04) por volta das 12:00 no aeroporto de Frankfurt. O ministro, que partira da capital ucraniana, fazia escala e seguia para a Coreia do Sul. Segundo o jornal alemão Bild, Lutsenko tentou resistir aos polícias e acabou detido.

O Ministério do Interior ucraniano confirmou "um conflito" entre Lutsenko e o filho com as autoridades do aeroporto. Mas negou que o ministro estivesse embriagado. O episódio está a servir de pretexto para o Presidente Viktor Iuchtchenko criticar o Governo.

Fonte: Diário de Notícias (Portugal) - Foto: daylife.com

Continental Airlines deve iniciar voo Rio-Houston diário em agosto

Autorizada pelo Departamento de Transportes (DOT) dos Estados Unidos a operar a frequência direta e diária Rio-Houston, a Continental Airlines agora aguarda apenas a autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que deve sair na semana que vem, para começar o processo de implantação do novo voo.

As operações entre o Rio, Houston e a extensão para Nova Orleans começarão no dia 1º de agosto, segundo a diretora da Continental, Cristiane Frank. O voo será operado com equipamento 767-200, com 25 lugares na classe executiva e 149 na econômica.

Fonte: Felipe Niemeyer (Panrotas)


Ryanair cresce 8,8% no 1º quadrimestre

A low cost Ryanair, que em Portugal tem voos de e para os aeroportos do Porto e de Faro, transportou cerca de 18,2 milhões de passageiros no primeiro quadrimestre, mais 8,8% ou mais aproximadamente 1,47 milhões que no período homólogo de 2008, no qual o seu ritmo de crescimento estava em 17,7%.

Os dados de tráfego divulgados pela low cost para o mês de Abril, que este ano proporciona comparações favoráveis com 2008, por incluir o “pico” das viagens de Páscoa, que no ano passado foi em Março, indicam um crescimento em 12,2%, que equivale a mais cerca de 576,6 mil lugares vendidos, atingindo um total de aproximadamente 5,3 milhões.

Em Abril de 2008, apesar de neste caso o “pico” da Páscoa ter um efeito desvantajoso quando se compara com 2007, o crescimento da Ryanair tinha sido de 15% ou 615 mil.

No entanto, enquanto em Abril de 2008 a Ryanair teve uma queda da taxa de ocupação de 4,0 pontos, este ano recuperou 3,0 pontos, atingindo os 82%, que é o melhor nível deste ano.

Para o quadrimestre, que é o primeiro período em que as comparações com o ano transacto não estão sujeitas a distorções por efeitos de calendário, a Ryanair tem uma taxa de ocupação média da ordem de 76,6%, mais 0,9 pontos que no ano passado, apesar do abrandamento do ritmo de crescimento do número de lugares vendidos.

A subida da taxa de ocupação ocorre assim por uma grande moderação da taxa de crescimento da oferta de lugares, que no primeiro quadrimestre de 2008 estava em 20,5%, o que equivalia a um reforço de 3,75 milhões lugares face a 2007, e este ano está em 7,5%, o que equivale a um aumento do número de lugares em cerca de 1,65 milhões, para 6,46 milhões.

Desta forma, a Ryanair, que no final do primeiro quadrimestre de 2008 somava 5,38 milhões de lugares não vendidos nesse período, este ano está com 5,56 milhões.

Este total representa um incremento de 3,3% ou cerca de 180 mil lugares em relação a 2008, que se deve à evolução nos meses de Janeiro e Março (que foi o mês em que mais se fez sentir o efeito Páscoa mais tarde que no ano passado), nos quais o número de lugares vazios aumentou, respectivamente, em 10,7% e em 17,7%.

No entanto, tanto em Fevereiro como em Abril a Ryanair já teve aumentos da venda de lugares acima dos incrementos de capacidade.

Em Fevereiro, a Ryanair reduziu o número de lugares vazios em 9,1% (vendeu mais 283,5 mil e tinha colocado no mercado mais 166,3 mil) e em Abril a redução foi de 7,3% (vendeu mais 576,6 mil face a um aumento de oferta em 484,4 mil).

Fonte: PressTur

easyJet vende menos 1,2% no 1º quadrimestre

A low cost easyJet, que é a maior companhia aérea no Aeroporto de Faro e também opera em Lisboa, Porto e Funchal, teve uma queda do número de passageiros em 1,2% face a uma redução da operação em 3,3%, o que lhe permitiu ganhar 1,8 pontos na ocupação média dos voos, para 82,9%.

Os dados de tráfego divulgados pela low cost para os primeiros quatro meses do ano indicam que a easyJet vendeu neste período 13,129 milhões de lugares, menos cerca de 156 mil que no período homólogo de 2008, embora em Abril, com o efeito favorável de incluir este ano o “pico” das viagens pela Páscoa, tenha registado um aumento de 223,6 mil (+6,3%), para 3,776 milhões.

O balanço para o quadrimestre, que é o primeiro período em que as comparações com o ano transacto não são distorcidas por efeitos de calendário, mostra que a queda da venda de lugares registada pela easyJet neste período ficou, porém, aquém da redução do número de lugares colocados no mercado, que foi de 3,3% ou 543,46 mil, para 15,83 milhões, o que lhe permitiu reduzir em 12,5% o número de lugares vazios, para 2,7 milhões.

Abril, que este ano incluiu a Páscoa, que em 2008 tinha sido em Março, foi o primeiro mês em que a easyJet teve no mercado mais lugares que em 2008 (+1% ou mais cerca de 44 mil, aumentando para 4,48 milhões), mas ainda assim também foi aquele em que teve maior redução do número de lugares vazios (em cerca de 180 mil ou 20,2%, para 708,67 milhões).

No primeiro quadrimestre de 2008, face ao período homólogo de 2007, a easyJet apresentava um crescimento do número de lugares vendidos em 16% ou cerca de 1,8 milhões, para 13,285 milhões, mas a taxa de ocupação caía 0,21 pontos, para 81,2%, uma vez que o aumento de capacidade era de 16,3%, o que equivalia a mais 2,299 milhões de lugares no mercado, totalizando 16,369 milhões.

Fonte: PressTur

Sorriso (MT): Audiência Pública discute formação de comissão para resolver problemas do aeroporto

Plenário lotado e muita discussão durante a Audiência Pública realizada dia 05 pela Câmara de Sorriso, que debateu a retomada da construção, investimento de conclusão e situação atual do Aeroporto Municipal “Adelino Bedin”.

Além dos vereadores Vanzella (DEM) e Paulo da Farmácia (PMDB), autores do requerimento que pediu a realização da audiência, estiveram presentes também o presidente da Câmara, Polesello (PTB), os vereadores Chagas Abrantes, Profª Marisa Netto, Leocir Faccio e Luis Fábio Marchioro, o vice-prefeito Wanderley Paulo da Silva, o secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Cláudio Zancanaro e o ex vice-prefeito, Luis Carlos Nardi, além de representantes de entidades de classe e sociedade em geral.

De acordo com a explanação do secretário Zancanaro, existem vários parâmetros que inviabilizam o prosseguimento dos trabalhos. Os problemas apontados foram o litígio da área, que aguarda decisão judicial, a adequação de alguns requisitos técnicos em relação ao projeto do aeroporto, atendendo as recomendações do Comaer – Comando da Aeronáutica e da Anac – Agência Nacional da Aviação Civil e a desativação do atual aterro sanitário e viabilização de uma nova área, atendendo às normas ambientais.

Quanto à adequação de requisitos técnicos em relação ao projeto, foram discutidos os problemas relacionados a espessura da camada de capa asfáltica da pista e, a partir disso, a simulação dos tipos de aeronaves que poderão pousar no aeroporto.

De acordo com o projeto, a espessura da camada asfáltica deveria ser de 5 centímetros, mas acabou ficando com 4,45 centímetros, o que viabiliza somente pouso de aviões com até 12 toneladas. O que foi discutido é que, se aumentar a base, para se adequar às aeronaves maiores, os gastos poderão ser até duplicados.

Também foram apresentados os pareceres técnicos enviados pelo Comaer e Anac, sobre a regularidade do empreendimento, as fases da obra (início e situação que se encontra), prazos contratuais de execução de todas as etapas e valores dos investimentos. O valor total da obra está orçado em aproximadamente R$ 7 milhões, com recursos oriundos do município, do estado e também federais.

Para Vanzella, o balanço da audiência foi positivo, pois conseguiu mostrar aos presentes a real situação do aeroporto e os empecilhos para continuidade das obras. “Conseguimos atingir o objetivo, levantar o porquê das obras estarem paradas e o que precisa ser feito. Demos o ponta-pé inicial para a retomada dos trabalhos, através da formação de uma comissão, que estará buscando atender aos requisitos dos órgãos competentes, para que não só se conclua a obra, mas que também seja homologado aeroporto. Deverão participar desta comissão representantes do Executivo e Legislativo assim como integrantes de entidades representativas da sociedade, visando sanar todos os pontos que hoje impedem o andamento normal da obra”, concluiu.

Fonte: ExpressoMT - Foto: Rádio Sorriso

Portugal: Grupo de trabalho estuda abertura da base de Monte Real à aviação civil

O Grupo de Estudo para a abertura da Base Aérea de Monte Real à aviação civil internacional, vai ser coordenado por António Pais Antunes, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, num projecto promovido pelo Fórum Centro Portugal, revela o Diário de Leiria.

O grupo inclui ainda os professores universitários Maria Conceição Cunha, Paulo Lopes Fernandes e Luís Picado, bem como, representantes da ANA, Aeroportos de Portugal (Jaime Valadares), da NAV Portugal (Mário Neto e, em alternativa, Américo Melo), do INAC - Instituto Nacional da Aviação Civil (Sérgio Bingre do Amaral, chefe do Departamento de Infra-estruturas Aeronáuticas) e da Força Aérea Portuguesa (tenente-coronel Carlos Paulos).

Fonte: Leiria Económica com Diário de Leiria

A Base Aérea de Monte Real

A Base Aérea Nº5 (BA5), localizada em Monte Real, freguesia do concelho de Leiria é um aeródromo militar da Força Aérea Portuguesa vocacionado sobretudo para a aviação de caça.

A base foi inaugurada em 4 de Outubro de 1959, sendo na altura equipada com aviões de caça F-86F Sabre. A base foi desde sempre destinada a defesa aérea, tendo sido construída num local central do território Continental Português, de modo a permitir a intervenção rápida dos seus caças em qualquer ponto do território.

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Aeroshoppings são vitrines para expansão de varejistas no exterior

Manter um ponto-de-venda em um aeroshopping - aquelas galerias de lojas instaladas em aeroportos - pode custar o dobro do valor do que fazer parte de um shopping center tradicional mas, mesmo assim, este tipo de empreendimento tem chamado a atenção de varejistas de diversos segmentos. Apesar do alto investimento, a justificativa das empresas é que os aeroportos servem de vitrines para divulgar suas marcas no exterior.

Com varejistas na fila por uma vaga, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pela administração de 67 aeroportos e 14 aeroshoppings, planeja a abertura de mais cinco dessas galerias em 2009 e, para isso, deve contar com parte da verba de R$ 1 bilhão - proveniente do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e da própria Infraero - destinada a investimentos em aeroportos brasileiros.

A Chilli Beans, varejista de óculos de sol com 225 pontos-de-venda no País, percebeu que os aeroshoppings servem de vitrines para a expansão de suas franquias no exterior. A rede já conta com franqueados em Portugal (6), Panamá (2) e Estados Unidos (2), e atribui o bom desempenho no exterior a sua presença em quatro aeroshoppings do Nordeste. "Vemos os aeroshoppings mais como um investimento na construção da nossa marca. O próximo passo é abrir uma franquia em Dubai", afirma Mario Ponci Neto, diretor de expansão e novos negócios da rede.

Os próximos aeroportos a contar com estrutura de aeroshoppings são: Galeão - Antonio Carlos Jobim (RJ); Londrina - Governador José Richa (PR); Marechal Cunha Machado (MA); Florianópolis (SC) e Goiânia (GO). "Eles já têm lojas, mas não possuem o conceito de aeroshopping que é, entre outras coisas, ter um projeto de comunicação visual apropriado", conta Fernando Nicácio, diretor comercial da Infraero.

Nicácio admite que manter uma loja em um aeroshopping é mais caro do que em um shopping tradicional. "Durante o processo de licitação, uma loja pode se dispor a pagar um aluguel de R$ 10 mil, enquanto outra varejista diz poder pagar apenas R$ 1 mil. Na maioria das vezes optamos pelo lojista que tem uma operação mais rentável e que, por consequência, pode pagar um aluguel maior", afirma Nicácio.

A varejista e fabricante de calçados e acessórios para praia It Beach, possui 40 pontos-de-venda espalhados pelo País, sendo cinco deles em aeroportos. Apesar do alto custo para manter os quiosques em aeroportos, a empresa, que exporta seus produtos para 27 países, quer fortalecer sua presença nos aeroshoppings brasileiros. "Estamos participando de dez licitações. Manter um quiosque em um aeroporto pode custar o dobro do preço de se ter uma loja em um shopping center, mas vale a pena pois os aeroportos servem para divulgar nossa marca no exterior", conta Ana Almeida, estilista da It Beach, que enfrenta a concorrência de quiosques como os da Havaianas.

Um dos aeroportos com aluguéis mais altos é o de Guarulhos - Governador André Franco Montoro, na Grande São Paulo. Segundo varejistas, neste aeroporto o custo de um quiosque, que tem em média 5 m , pode variar entre R$ 12 mil e R$ 15 mil, preço comparado a uma loja de 35 m em um shopping voltado para as classes mais abastadas como o MorumbiShopping, na capital paulista. Em shoppings como o Ibirapuera, também em São Paulo, o custo do aluguel de uma loja, com 35 m fica em torno de R$ 7 mil. Nos aeroshoppings, os contratos duram por cinco anos, renováveis por mais cinco, mas também existem contratos mais curtos, com duração de dois ou três meses.

Não são apenas as empresas voltadas para moda que estão de olho neste tipo de empreendimento. O grupo GRSA, de soluções em alimentação, também aposta nos aeroshoppings. "O volume de vendas é bastante interessante", diz Pierre Berenstein, diretor de serviços do grupo, que é franqueado de redes como Bob’s, Subway e Montana Grill. "Depois do check-in, os pontos mais visitados nos aeroportos são as praças de alimentação, seguidas pelos banheiros", afirma Berenstein. Segundo a Infraero, atualmente existem 1,5 mil pontos comerciais em operação nos aeroshoppings.

Fonte: Cintia Esteves (Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág.1) - Foto: panoramio.com

Plantão de imprensa da Anac tem novo número

A partir de quarta-feira (06), o plantão de imprensa da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) atenderá em novo número: (61) 9112-8099. A Assessoria de Comunicação da Anac atende jornalistas de segunda à sexta-feira, das 9h às 19h, pelos telefones fixos (61) 3441-8369 / 8370 / 8371 / 8372 e também pelo e-mail: jornalismo@anac.gov.br.

Fora do horário de expediente, incluindo sábados, domingos e feriados, o contato com a assessoria deve ser feito exclusivamente pelo celular de plantão.

Fonte: Mercado & Eventos


Infraero: Meta é abertura de capital da empresa

As demissões de apadrinhados políticos da Infraero têm o objetivo de fortalecer a empresa no mercado para que ela possa ter capital aberto - a estatal não será privatizada pelo governo petista. Porém, não deverá permanecer com todos os 67 aeroportos que administra hoje, pois há consenso de que é preciso aumentar a eficiência da estrutura aeroportuária do país.

Segundo fontes ligadas às discussões sobre o assunto, a Infraero deverá perder os aeroportos Tom Jobim (Galeão, no Rio) e de Viracopos (Campinas), que serão repassados à iniciativa privada. A decisão de incluir os dois aeroportos no plano de desestatização será tomada pelo presidente Lula por meio de decreto, e os estudos que vão nessa direção já estão adiantados. A Infraero não seria esvaziada no novo modelo, ficando com aeroportos importantes, como Brasília, Santos Dumont, Congonhas e Guarulhos.

- São perfeitamente factíveis a abertura de capital da Infraero e a concessão de alguns aeroportos à iniciativa privada - disse um técnico envolvido nas discussões.

Ele afirmou, porém, que, para ter capital aberto, a Infraero terá de passar por um pesado processo de reestruturação. A avaliação é que não vale a pena seguir os moldes tradicionais de empresas com ações na bolsa de valores e, para isso, o governo vai trabalhar para incluir a estatal no Novo Mercado - modelo que tem regras rígidas de governança, transparência e obrigações com todos os acionistas, inclusive os minoritários.

Os estudos para abrir o capital da empresa estão sendo tocados pelo BNDES. Ao mes$tempo, um grupo de trabalho coordenado pelo Ministério da Defesa, com a participação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Casa Civil, está finalizando as novas diretrizes do modelo de concessão dos aeroportos.

Fonte: O Globo via Blog do Noblat

Promoção “Eu quero um avião Conquest 180”

Aero Magazine vai sortear avião para assinante

Os assinantes da Aero Magazine, publicada pela Spring Editora-Produtora, têm a chance de cruzar os céus a bordo de sua própria aeronave. A revista acaba de lançar a promoção “Eu quero um avião Conquest 180”, que vai sortear para um de seus leitores um Conquest 180 da Inpaer, modelo experimental, categoria ultraleve avançado.

Pode participar da promoção todo assinante que tenha optado pelo plano de 2 anos (24 edições) no período de 17/11/2008 a 15/10/2009. A partir de 15/12/2008, o leitor cuja assinatura esteja ativa e quitada receberá, automaticamente, um convite eletrônico para participar da promoção e se cadastrar no site www.aeromagazine.com.br/promocao. O sorteio acontece em novembro de 2009.

“Quem ainda não é assinante pode aproveitar esta oportunidade para começar a receber em casa, todos os meses, a mais completa revista de aviação do Brasil”, diz Valtécio Alencar, editor-chefe da Aero Magazine. Para fazer a assinatura, é só ligar para (11) 3038-1401 ou acessar o site http://www.aeromagazine.com.br/promocao/assine.htm. Segundo Valtécio Alencar, quem já adquiriu o plano de 1 ano não precisa ficar de fora do sorteio. “Basta migrar para o pacote de 2 anos para poder concorrer também”, afirma.

O prêmio

O Conquest 180 é uma aeronave experimental, categoria ultraleve avançado. O modelo que será entregue ao assinante sorteado terá a configuração básica, semelhante ao modelo atual.


Sobre a Spring

A Spring Editora-Produtora e a Spring Publicações, juntas, formam o Grupo Spring de Comunicação, criado em 2003, sob direção de José Roberto Maluf, com o intuito de produzir e comercializar mídia de bordo de companhias aéreas.

Hoje, além de representar a Mídia de Bordo TRIP, o Grupo Spring cria e produz conteúdo para mídias impressas, audiovisuais e digitais e desenvolve conteúdo e ações de marketing personalizados e segmentados. A Spring Publicações é responsável pela versão nacional da Rolling Stone, conhecida internacionalmente, e a Spring Editora-Produtora edita, além da revista Aero Magazine, todos os demais produtos customizados do grupo — revistas Docol, OAS, Rossi e VOETRIP.

White Airways batiza A310 CS-TDI

A White Airways batizou o seu A310 CS-TDI com o nome “Flygreen”, associado às cores da marca “White Coloured by you” e ao conceito “Flywhite”.


Em sintonia com o nome, os motores do CS-TDI foram pintados de verde, medida que será utilizada nos próximos baptismos da frota White, recorrendo-se às restantes cores que representam a marca “White Coloured by you”.

Em Julho de 2008, a White batizou o CS-TEJ com o nome “Flyblue”, o primeiro avião da frota a ser baptizado. Actualmente, a White opera com uma frota de três Airbus 310-300 e dois Airbus 319 CJ executivos, encontrando-se à disposição para voar durante todo o ano para qualquer destino no mundo.

Fonte: PressTur (Portugal)