As autoridades russas começaram a analisar o conteúdo das caixas negras do avião Tupolev-154, que aterrou este sábado de emergência em Moscou, no aeroporto de Domodedovo.
Pelo menos duas pessoas morreram e 86 ficaram feridas, depois do aparelho sair da pista de aterragem, acabando por se desfazer em três partes.
A bordo viajavam 163 passageiros, quando os motores do avião deixaram de funcionar e o sistema de navegação falhou.
O Tupolev 154, o mesmo modelo onde o presidente polaco e outras 90 pessoas perderam a vida em Abril, tinha acabado de sair do aeroporto de Vnukovo, na capital russa, mas teve de voltar ao aeroporto de Domodedovo. Um corte na electricidade causou problemas no sistema de travagem e o aparelho acabou por embater em várias árvores antes de ficar imobilizado.
O avião, pertencente às Linhas Aéreas Daguestanesas, viajava rumo a Makhatckala, capital do Daguestão.
A empresa Daguintaiskie Avialinii excluiu a possibilidade de o desastre se dever a um atentado terrorista.
Uma fonte da agência Ria-Novosti considera que esta catástrofe se deve ao parque antiquado de aviões da companhia.
Fonte: euronews - Foto: EPA
Pelo menos duas pessoas morreram e 86 ficaram feridas, depois do aparelho sair da pista de aterragem, acabando por se desfazer em três partes.
A bordo viajavam 163 passageiros, quando os motores do avião deixaram de funcionar e o sistema de navegação falhou.
O Tupolev 154, o mesmo modelo onde o presidente polaco e outras 90 pessoas perderam a vida em Abril, tinha acabado de sair do aeroporto de Vnukovo, na capital russa, mas teve de voltar ao aeroporto de Domodedovo. Um corte na electricidade causou problemas no sistema de travagem e o aparelho acabou por embater em várias árvores antes de ficar imobilizado.
O avião, pertencente às Linhas Aéreas Daguestanesas, viajava rumo a Makhatckala, capital do Daguestão.
A empresa Daguintaiskie Avialinii excluiu a possibilidade de o desastre se dever a um atentado terrorista.
Uma fonte da agência Ria-Novosti considera que esta catástrofe se deve ao parque antiquado de aviões da companhia.
Fonte: euronews - Foto: EPA
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