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Aeroporto Estadual de Ribeirão Preto - Dr. Leite Lopes (RAO/SBRP)
Yakovlev YAK-40, prefixo S9-BAP Apreendido pela administração do aeroporto e pela Polícia Federal por não ser homologada para voar no Brasil, quando transportava turistas do Clube Náutico Água Limpa e era operada pela Gonair Táxi Aéreo.
Fotos: Renato Spilimbergo Carvalho, Valdemar Júnior e Sérgio Cardoso
Let Blanick L-13, prefixo PT-PGP
Foto: Valdemar Júnior
Em primeiro plano, um Piper PA-23-250 Aztec, PT-BJW, e logo atrás um Piper/Embraer EMB-720D Minuano, PT-RIK, apreendidos em Ribeirão Preto
Foto: Valdemar Júnior
Piper PA-18, prefixo PP-GIU Este avião está desmontado e não deverá voltar a voar por ter a estrutura condenada.
Foto: Sérgio Cardoso
Fotos: Valdemar Júnior
Fonte: www.aviacaopaulista.com / JetPhotos via Blog Notícias sobre Aviação
Nota do Autor
Quem, por gentileza, possuir mais informações sobre as aeronaves apreendidas, encaminhe para o e-mail jorgetadeu7@gmail.com
Terminou a greve de quatro dias dos tripulantes de cabine da SATA Air Açores, e o Governo, através da direção regional do Trabalho, disponibilizou-se para mediar as negociações entre a transportadora aérea e o Sindicato Nacional de Pessoal de Voo da Aviação Civil.
As duas entidades parecem, finalmente, concordar num ponto: a mediação é bem vinda - isto mesmo diz o José Gamboa, porta-voz da SATA: "a SATA só vê com bons olhos qualquer mediador, para se estudar, devidamente, o acordo de empresa".
Quanto a Henrique Martins, vice-presidente do Sindicato de Pessoal de Voo da Aviação Civil, afirma que "noutros casos, a mediação tem dado bons resultados e, neste, vamos ver se a negociação resulta".
A Aeronautical Engineers (AEI) está finalizando a conversão de um Boeing 737-3S3, ex-US Airways (N312AW), para versão de carga, com capacidade de nove paletes para a nova companhia aérea brasileira Sideral Air Cargo.
A empresa, que é associada da Expresso Adorno, uma empresa de logística brasileira, fundada em 1994, com sede em Sao Jose dos Pinhais, no Paraná, deve iniciar operações no mês de julho de 2010.
Fontes: Aviação Brasil / aeroentusiasta.com.br - Foto: aircargoworld.com
Entre os dias 12 a 14 de agosto, São Paulo vai sediar o Labace 2010, (Latin American Business Aviation Conference and Exhibition), segundo maior evento do mundo na área de aviação executiva. O encontro já está na 7ª edição este ano e terá 120 expositores e cerca de 55 aeronaves.
Neste ano, a ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), organizadora da Labace, lançará a campanha "Aviação Geral: vetor de desenvolvimento e inclusão social", com o objetivo de discutir com a sociedade a importância da aviação executiva para o desenvolvimento das mais de 3.500 cidades que não são servidas pela aviação comercial atualmente. No Brasil, as companhias aéreas comerciais atendem apenas 130 cidades com serviço aéreo regular.
Em 2009, a Labace contou com 101 expositores e 50 aeronaves em exposição e um público de mais de 13 mil pessoas. O evento vem crescendo a cada ano estimulado pela expansão da aviação executiva em toda a América Latina e este ano espera receber mais de 15 mil visitantes.
Companhias não adotaram recomendações feitas pela União Europeia
A União Europeia (UE) decidiu, nesta terça-feira, reforçar as restrições no que toca às companhias aéreas autorizadas a voar no espaço aéreo europeu. A companhia do Suriname Blue Wing Airline fica proibida de voar nos céus da Europa e a Iran Air fica limitada a 23 aviões da sua frota.
Alguns aviões da frota da companhia iraniana ficam proibidos de voar no espaço aéreo europeu: os Airbus A320 e os Boeing B-727 e B-747, informa a Agência Lusa. A decisão foi tomada por unanimidade dos membros do comitê de segurança aérea "devido a problemas de segurança", explicou a Comissão Europeia num comunicado.
A companhia iraniana pode ainda utilizar 23 aviões (14 A300, oito A310 e um B-737) para assegurar os voos para a UE.
A decisão da UE tem por base os resultados de uma missão ao Irã, com a participação de especialistas dos Estados da União Europeia e da Agência Europeia de Segurança Aérea, e a constatação de que a Iran Air não aplicou medidas anunciadas em março de 2010. "Não podemos aceitar compromissos em matéria de segurança aérea", afirmou o comissário dos Transportes Siim Kallas.
A Comissão Europeia também levantou a proibição de acesso ao seu espaço aéreo a duas companhias indonésias, a Metro Batavia e a Indonesia Air Ásia.
A lista negra atualizada de transportadoras proibidas de voar para a UE integra 282 companhias de 21 países, como o Afeganistão, Congo, Cambodja, Quirguistão, Filipinas, Ruanda e São Tomé e Príncipe.
Dez transportadoras aéreas são alvo de restrições de exploração e de condições, como a Air Koryo (Coreia do Norte) a Angola Airlines, a Air Astana (Cazaquistão) e a Air Bangladesh.
Responsável por 2% das emissões mundiais de CO2, a aviação tem um grupo de ação de responsabilidade ambiental, o Grupo de Ação para o Transporte Aéreo (Atag, do original em inglês). O Atag conta com um site específico para abordar a responsabilidade ambiental, o www.enviro.aero.
Ali, entre algumas soluções propostas há uma série de dados e estatísticas sobre a aviação, que entre os meios de transporte responde por 12% do total de emissões de CO2. Entre os dados disponíveis no site estão informações como a redução das emissões de monóxido de carbono em 50% nos últimos 40 anos.
Confira outros dados:
- A aviação transporta 2,2 bilhões de passageiros anualmente;
- 40% das viagens internacionais são aéreas;
- 2.092 companhias aéreas somam frota de quase 23 mil aeronaves;
- A aviação alcança taxas de ocupação superiores a 75%, enquanto os trens têm médias de 40% a 50% e os automóveis, de 30%;
- O impacto econômico mundial da aviação é calculado em torno de US$ 3,5 bilhões, ou 8% do PIB mundial;
- A aviação emprega cerca de 32 milhões de pessoas em todo o mundo, direta e indiretamente.
A Autoridade Nigeriana da Aviação Civil (NCAA) exigiu à companhia local Chanchangi Airlines a parar as suas atividades por estar operando com apenas uma aeronave, em violação as regras estabelecidas, informou nesta terça-feira a imprensa local.
A frota da Chanchangi Airlines, que contava com seis aparelhos, foi reduzida a um só, porque a companhia já não é capaz de custear a manutenção das aeronaves no exterior por falta de fundos.
Há duas semanas, a companhia aérea suspendeu as suas operações para reparar o único avião que lhe restou, o Boeing 737-3J6, prefixo 5N-BMB (foto acima), que ficou danificado após uma colisão com uma ave no mês de junho passado. O avião fez um pouso de emergência no Aeroporto Murtala Muhammed, em Lagos, após um de seus motores sofrer a ingestão de pássaros logo após a decolagem, quando estava a caminho de Kaduna, com 109 passageiros a bordo.
Embora essa aeronave esteja novamente operacional, a companhia aérea foi imobilizada.
As enormes dificuldades financeiras com que estão confrontadas as companhias aéreas no país afetaram as suas operações.
O Governo Federal da Nigéria pôs recentemente à disposição das companhias aéreas uma linha de crédito para lhes permitir refinanciar os seus empréstimos num período de 10 a 15 anos.
O setor aéreo da Nigéria se desenvolveu rapidamente nestes últimos tempos, causando uma severa concorrência que pôs à prova os orçamentos das companhias aéreas.
Taxistas também foram flagrados fazendo transporte irregular.
Imagens das irregularidades foram feitas com câmeras escondidas.
Carregadores de malas foram flagrados vendendo dólares ilegalmente no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, no subúrbio do Rio. E no local há mais irregularidades: transporte ilegal de passageiros.
A cena não parece suspeita. Uma passageira conversa com o carregador de malas no saguão do aeroporto. Mas com uma câmera escondida, um crime é flagrado: câmbio ilegal.
O homem tenta convencer a produtora do Jornal Hoje, da TV Globo, que se passou por uma turista, a comprar a moeda estrangeira.
“Aqui a gente paga melhor”, disse o carregador. “Quanto custa?”, perguntou a produtora. “É o que, dólar?” “Dólar”, disse ela. “Vai pagar um, sete, cinco (R$1,75)”, respondeu o carregador.
Os maleiros estão uniformizados, usam crachás, mas não são funcionários de empresa alguma, nem da Infraero. Segundo eles, são os passageiros que pagam os salários deles.“De gorjetas, nós vivemos simplesmente de gorjeta”.
Maleiros negam
Quando foram questionados se fazem a troca ilegal de moedas, todos negaram. O carregador que abordou a produtora da TV Globo também negou o crime.
“O senhor costuma fazer câmbio? Compra e venda de dólar?”, perguntou a repórter da TV Globo. “A gente carrega a mala. Só carrega a mala”, respondeu, se negando a responder outras perguntas.
Em outras duas reportagens, feitas em 2007 e 2008, o Jornal Hoje flagrou os carregadores de malas assediando passageiros para o câmbio clandestino. Nas duas vezes as autoridades foram procuradas e providências foram cobradas.
Irregularidades nos transportes
Trinta mil passageiros embarcam e desembarcam por dia no Aeroporto Internacional do Rio.
E depois de todos esses flagrantes, a impressão é de que lá é um território livre para irregularidades. Mesmo funcionado no local delegacias e postos das polícias Federal, Militar e Civil.
Há unidades especiais voltadas para proteger os turistas, mas a presença das autoridades parece não intimidar os golpistas.
Outro flagrante foi feito pela produção do jornal. A produtora disse ao maleiro que precisava de um táxi e logo apareceu um motorista.
“Copacabana, quanto custa?”, perguntou ela. “No balcão ali é noventa. Eu faço setenta”, disse o motorista.
Ele levou a jornalista ao subsolo do Aeroporto, onde fica o estacionamento. O carro que a esperava era particular e fazia transporte irregular.
A produção do Jornal Hoje testou quando sairia uma corrida do aeroporto num táxi legalizado. O percurso foi exatamente o mesmo, mas com o taxímetro ligado. A corrida entre o Aeroporto internacional e Copacabana ficou bem mais barata: R$ 41,10, diferença de quase R$ 30.
Os maiores interessados em segurança e bom atendimento não escondem a decepção. Para uma inglesa, o assédio dos golpistas no aeroporto é uma invasão de privacidade. Turistas brasileiros também reclamam: “A gente se sente desprotegido. Uma cidade diferente, você não conhece nada e sem informação”, comentou a supervisora Lucene Gomes.
Em nota, a delegada da Polícia Civil disse que assumiu o posto há três dias, mas prometeu mapear os problemas para tentar combatê-los. A Polícia Militar disse que vai intensificar a fiscalização.
O superintendente do Aeroporto Internacional, Antônio André Luis Barros, afirmou que a Infraero monitora o saguão, e algumas medidas foram tomadas. A Delegacia de Atendimento ao Turista chegou a prender alguns carregadores.
Sobre o transporte ilegal, a Infraero diz que anuncia no sistema de som do aeroporto que os passageiros só devem pegar táxis credenciados. A Federal não respondeu às solicitações da produção do Jornal Hoje.
Baixa temporada é melhor opção para achar preços menores de transporte e passeios
Optar pela baixa temporada é uma das principais dicas para gastar menos durante uma viagem. Mas, para quem não pode programar o passeio fora do período de férias escolares, o jeito é pesquisar bastante antes de pegar a estrada.
Pela internet, há dicas em sites especializados, seja para quem viaja com a família, só ou com amigos. No site SATW (www.satw.com), há sugestões de viajantes solitários que vivem rodando o mundo. Para quem é adepto do "mochilão", o site (www.mochileiros.com) também dá dicas para reduzir as despesas.
Para a escritora Susan Farlow, a alta temporada só faz de um destino turístico um local com mais gente para compartilhar o passeio.
- Ir na baixa [temporada] ajuda a economizar bastante com hotéis e transporte, mas há outros reflexos, como menos gente e filas menores nos museus, igrejas, restaurantes e outros lugares.
Veja dez dicas do R7 para gastar menos na viagem:
1. Evite a alta temporada
Se você não quer filas enormes e preços altos, tente evitar planejar seu passeio para os meses de janeiro, fevereiro, julho, agosto e dezembro. Na baixa temporada, os pacotes chegam a ficar entre 15% e 20% mais baratos se comparados com os meses mais movimentados.
2. Saiba como funciona a cidade
Não tem ideia de como é a rede de transportes e quais os dias mais movimentados do local para onde você vai? Procure conhecer antes de sair, desde os horários até as rotas mais utilizadas para chegar aos pontos turísticos. Há locais que oferecem descontos para passagens de turistas em trens e ônibus. Alugar um carro depende só de quanto dinheiro você tem disponível (dica 5).
3. Coma mais com menos
Frutas e outros lanches rápidos, como pão com queijo, podem ser comprados mais baratos em mercados locais e preparados no hotel. Comer sempre em restaurantes é mais caro do que fazer compras maiores de lanches menores. Frutas podem ser lavadas e comidas no meio da rua e podem significar uma economia grande pra quem tem pouco. É o que os mochileiros chamam de piquenique.
4. Saia para jantar já alimentado
O almoço é sempre a refeição mais cara se comparado com a janta ou o café da manhã. Por isso, deixe o lanche para o dia (dica 3) e chegue para jantar já com alguma coisa na barriga. Comendo menos na janta, gasta-se menos e a viagem vai parecer mais barata do que o planejado.
5. Use transporte público
Se você vai ficar poucos dias em uma cidade, não há porque alugar um carro. Mesmo que você esteja com o seu, às vezes o trajeto é mais barato se feito com transporte público, além de permitir que você aprecie a vista do local. Para o jornalista Al Bonowitz, o melhor é deixar o carro no aeroporto se você for para fora do país.
6. Primeira parada é para o cultural
Se você viaja a turismo, o melhor da viagem fica por conta do passeio cultural. Colete tudo o que puder sobre mapas, mostras de artes e outros programas interessantes da cidade. Nessa garimpagem, dá para encontrar muitas coisas de graça e conhecer muito sobre a cidade visitada gastando pouco. A internet é um dos melhores locais para isso.
7. Quarto com frigobar é o ideal
Se você vai ficar em hotel, ache um com frigobar no quarto. Isso permite que você consiga comprar comida e deixá-la estocada enquanto passeia. Sem contar que, quando você volta, pode comer ou preparar o piquenique para o dia seguinte (dica 3).
8. Visite locais menos frequentados
Além de serem mais baratos (se a entrada não for de graça), locais menos conhecidos pelos turistas, em geral, são melhores para aproveitar o passeio. A ideia aqui é fugir do óbvio.
9. Albergues são mais baratos do que hotéis
Sem contar que, nos hotéis, não há muita possibilidade de dividir o quarto com gente desconhecida – o que amplia a rede de contato e permite maior possibilidades de passeios com outros turistas como você. Se você vai com a família, há opções para alugar casa de moradores locais.
10. Hotéis em ruas menores custam menos
Vir para São Paulo e se hospedar em um hotel da avenida Paulista é a opção mais cara para o turista. Em outras cidades funciona do mesmo jeito. Portanto, prefira hotéis em ruas menos movimentadas. É possível, inclusive, encontrar lojas menos caras perto desses hotéis fora dos “centros comerciais” das cidades.
O setor de cargas do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, bateu mais um recorde. O volume de importações e exportações no mês de junho foi maior em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o balanço divulgado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o terminal de importações movimentou 9.506 toneladas em junho de 2009 contra 14.641 toneladas no mesmo mês este ano.O aumento foi de 54%.
As exportações representaram aumento ainda maior entre junho do ano passado e junho de 2010. Foram 5.284 toneladas contra 9.132 toneladas, respectivamente, o que representa 72,8% de aumento.
Os números em relação às exportações também bateram recorde neste ano no Aeroporto Internacional de Viracopos. Até então, o maior volume de carga exportada em 2010 tinha sido de 8.824 toneladas em maio. Já as importações apresentaram queda em relação ao mês anterior. Em maio deste ano, o terminal de importações movimentou 16.066 toneladas, 1.425 a mais em relação a junho.
No total de todos os meses, as importações de cargas que passaram por Viracopos já somam 79.790 toneladas e as exportações, 45.625 toneladas.
Aviões iranianos continuam a reabastecer em aeroportos de todo o mundo, disse uma autoridade nesta terça-feira, 6, um dia depois de informações de que aviões do país tiveram abastecimento negado na Alemanha, Reino Unido e os Emirados Árabes Unidos.
O Irã sofreu uma nova rodada de sanções internacionais por conta de suas atividades de enriquecimento de urânio, que o Ocidente teme poder levar à construção de uma bomba. Teerã afirma que os objetivos de seu programa nuclear são pacíficos.
Os EUA também ampliaram a ofensiva para isolar o Irã economicamente. Na quinta-feira, o presidente norte-americano, Barack Obama, transformou em leis sanções mais amplas que têm o objetivo de reduzir as importações iranianas de combustível e aprofundar o isolamento internacional do país.
Mas Ramin Mehmanparast, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, classificou a notícia como falsa e fazendo "parte de uma guerra psicológica", com as informações de que alguns países estavam se negando a reabastecer aviões iranianos por conta das sanções impostas pelos EUA.
"Esta notícia não está correta. Não foi imposta limitação", disse Mehmanparast em entrevista coletiva. "A disseminação de notícias equivocadas é feita em linha com a criação de uma atmosfera negativa. É um tipo de guerra psicológica contra nosso povo", disse.
Os comentários dele pareceram ignorar o fato de as primeiras notícias sobre o tema vieram na segunda-feira de uma autoridade de primeiro escalão. O secretário da União Iraniana de Companhias Aéreas,
Nehdi Alyari, foi citado pela agência de notícias ISNA e teria afirmado que o Reino Unido, a Alemanha e os Emirados Árabes Unidos se negaram a abastecer aeronaves da Iran Air e da Mahan Airlines.
Em Londres, um porta-voz do governo disse que não estava ocorrendo "uma rejeição da oferta de combustível no Reino Unido".
Em Dubai, um porta-voz do aeroporto internacional declarou que aviões iranianos estavam sendo reabastecidos.
Em Berlim, o Ministério dos Transportes se limitou a afirmar que a rejeição para reabastecer aviões não estava na série de sanções da União Européia ou das Nações Unidas, de acordo com informações da agência de notícias AFP.
BP
O Financial Times informou que a petrolífera BP parou de reabastecer jatos iranianos, medida que pode juntá-la a um crescente número de empresas que se afastaram do comércio com o Irã em meio aos esforços liderados pelos Estados Unidos de isolar a República Islâmica por conta de seu programa nuclear.
Uma fonte da companhia assinalou ao jornal: "cumprimos totalmente qualquer sanção internacional em qualquer lugar onde operamos".
Além disso, uma fonte da força área do Golfo Pérsico disse ao FT que um fornecedor internacional de carburante para aviões em muitos aeroportos internacionais decidiu deixar de vender combustível aos aparelhos iranianos.
Empresários do Grande ABC que quiserem conhecer o terminal de cargas do Aeroporto Internacional de Guarulhos, conhecido como Cumbica, poderão se inscrever até quinta-feira, dia 8.
A Prefeitura de Santo André vai levar no dia 20 para visita técnica 25 empreendedores que desejem saber mais sobre os bastidores da malha aérea internacional.
Para participar, basta entrar em contato com o DRI (Departamento de Relações Internacionais e Captação de Recursos) da Secretaria de Desenvolvimento Econômico pelo telefone 4468-4411. Restam apenas 15 vagas.
Segundo o assistente de direção do DRI, Reynaldo Megna, o objetivo da visita é apresentar aos empresários uma alternativa de logística para despacho de mercadorias ao Exterior. "Vamos mostrar como funcionam os 63 mil metros quadrados do terminal de cargas administrado pela Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária)", conta Megna. "Haverá também palestra com instruções sobre como operar as ações de importação e exportação por meio de aviões."
A programação terá início às 6h30, com saída do ônibus do estacionamento da Prefeitura, recepção às 8h30 no terminal de cargas, palestra e vídeo sobre as operações às 9h, visita aos armazéns de importação e exportação às 9h30 e encerramento às 11h30.
De acordo com a Infraero, o terminal registra média de 500 pousos e decolagens por dia com a operação regular de 39 companhias. Como 50% dos produtos exportados por Guarulhos são de carga perecível, o local dispõe de nove câmaras frigoríficas com capacidade de armazenagem de 3,4 milhões de litros.
Megna conta que a visita faz parte de uma série de ações realizadas pela Prefeitura com o intuito de fomentar o comércio exterior da região. "Já organizamos duas visitas ao Porto de Santos, uma em cada terminal, no Santos Brasil e no Libra, uma ao porto seco de Santo André, o entreposto Wilson,Sons, e aos Correios, a fim de mostrar um sistema de vendas chamado Exporta Fácil", elenca.
O próximo passo será uma segunda visita ao porto seco de Santo André, que acontecerá ainda neste mês.
Um dos principais benefícios do entreposto Wilson, Sons é que o empreendedor pode retirar sua mercadoria do porto e armazená-la no porto seco até que ela esteja regularizada, ou até que seu estoque diminua para ser reposto. É possível, inclusive, retirar a carga aos poucos, ou manipular o produto lá dentro mesmo.
Fonte: Soraia Abreu Pedrozo (Diário do Grande ABC) - Foto: Google Imagens
O paraquedista Celso Fiorini, 51 anos, que sofreu grave acidente no domingo, quando participava de apresentação no aeroporto de Ibitinga (90 quilômetros de Bauru) em comemoração ao aniversário de 120 anos do município, continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa da cidade com fraturas nos membros inferiores e no crânio, mas não corre risco de morte.
Segundo a polícia, por volta das 13h45, o paraquedista, morador de Lucélia, estava fazendo uma manobra em curva de baixa altitude quando perdeu o controle do paraquedas e caiu no chão, batendo o rosto com força no solo.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e conduziu a vítima ao hospital, onde ela permanece internada. De acordo com a polícia, no sábado, um paraquedista fraturou um dos pés durante exibição no mesmo local.
Fonte: Lilian Grasiela (Jornal da Cidade de Bauru)
Ampliação do aeroporto está entre as principais preocupações das autoridades
Apesar da preocupação de autoridades, a Infraero garante que o aeroporto Salgado Filho estará pronto para receber torcedores para a Copa de 2014. O superintendente do aeroporto tratou de tranqulizar autoridades preocupadas com o andamento das obras de melhorias do complexo.
Segundo Jorge Herdina, o cronograma estabelecido pela Infraero está sendo cumprido. Perguntados por Zero Hora deste domingo quais as maiores preocupações com a Copa de 2014, o perfeito de Porto Alegre, José Fortunatti, e o secretário Estadual da Copa, Eduardo Antonini, apontaram a ampliação do Salgado Filho.
Herdina conta que a primeira etapa, que inclui recapeamento e alargamento da atual pista, será concluída em outubro. Já a segunda etapa depende da transferência de família que vivem nas vilas Dique e Nazareth.
Em julho de 2011, Herdina estima estar implantado o chamado Módulo Operacional Provisório, que ampliará em 40% a capacidade instalada de passageiros. A previsão é que tudo esteja pronto no fim de 2012, já para a Copa das Confederações. Equipamentos que melhoram as condições de pousos e decolagens já devem estar instalados.
O edifício garagem que vai ampliar de 2,5 mil para 6 mil vagas também estará pronto em 2012, segundo a Infraero. O representante comercial Vitor espera poder estacionar com mais tranquilidade. O construção do complexo logístico de carga está licitado, falta apenas começar as obras.
Clique sobre a imagem para ver o projeto (em .pdf)
A Polícia Civil afirmou nesta segunda-feira que o comerciante Edson Luis Ribeiro, 48 - preso com uma carga de prata vinda de Bangkok (capital da Tailândia) na última quinta-feira (1º) - confessou ter pagado R$ 500 a um funcionário do aeroporto de Cumbica para entrar no país com a mercadoria.
Ribeiro foi preso na alça de acesso da ponte Aricanduva, na zona leste da cidade, depois que os policiais desconfiaram do veículo conduzido por Ribeiro, que demonstrava peso excessivo. Ele transportava diversos tipos de joias em prata e em estado bruto.
"Ribeiro disse que a mercadoria seria vendida para comerciantes do ramo. Em dois ou três dias, ele teria vendido tudo", disse o delegado Francisco Solano, do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado). Ribeiro entrou com 154 kg de objetos feitos em prata - como anéis, colares e pulseiras - além de prata para ser dissovida. O custo do material para Ribeiro teria sido de US$ 85 mil.
O comerciante disse que viajava a cada dois ou três meses para comprar o material, de preferência na Tailândia. "Sua empresa, localizada no centro de São Paulo, faturava por volta de R$ 100 mil por mês. Ele viajava sempre de primeira classe", completou Solano.
Ribeiro foi indiciado por descaminho - quando há entrada de mercadoria sem o pagamento de tributos - com penas de 2 a 8 anos de detenção. A polícia agora investiga a participação de outras pessoas e quem são seus compradores. A polícia tem 10 dias para concluir o inquérito.
O governador Orlando Pessuti assinou convênio com a prefeitura para ampliar a pista de pouso e decolagem do aeroporto municipal de Cascavel. Com as obras, a extensão da pista passará de 1.615 metros de comprimento por 30 de largura para 1.730 metros comprimento e 45 metros de largura.
Atualmente, o aeroporto tem em média 600 pousos e decolagens por mês. Com a ampliação, a administração do terminal estima que o número vá dobrar. O convênio prevê o investimento de R$ 5,6 milhões na obra, dos quais R$ 3,7 milhões do Departamento de Trânsito e Rodagem do Paraná (DER) e R$ 1,8 milhão de contrapartida do município.
O diretor-geral do DER, Milton Podolak Junior, explicou que os investimentos incluem o recapeamento asfáltico de toda a pista e a ampliação do estacionamento do aeroporto.
“Com a expansão da pista, haverá a possibilidade de ampliar o número de companhias aéreas que atuam no aeroporto. As obras atendem a demanda crescente da região e permitirão que aeronaves de maior porte pousem e decolem ali”, afirmou Podolak.
De acordo com a Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito de Cascavel (Cettrans), a expectativa é que a quantidade de passageiros e o número de destinos dobrem. “A média mensal de embarques e desembarques é de 7 mil passageiros. Hoje, as empresas aéreas operam daqui para seis destinos nacionais. Com a reforma, esses números devem aumentar em pelo menos duas vezes”, explicou a coordenadora da Seção de Operação do aeroporto, Vânia de Andrade.
As obras de melhoria foram anunciadas pelo governador na reunião da Escola de Governo realizada em julho em Cascavel. De acordo com Pessuti, a decisão de se fazer intervenções imediatas no terminal não elimina o projeto da implantação de um aeroporto regional. “As obras no aeroporto irão beneficiar não só o município de Cascavel, como boa parte da região Oeste e Sudoeste do Paraná”, lembrou à época o governador.
Grande parte foi encontrada na Ilha do Governador, perto do aeroporto.
Outros 4 balões estavam numa casa abandonada em Niterói.
A Polícia Militar do Rio apreendeu, só nesta segunda-feira (5), mais de 50 balões em duas ações diferentes. Os agentes chegaram aos locais após receber denúncias.
Por volta das 13h, homens do Batalhão de Policiamento Florestal e Meio Ambiente (BPFMA) receberam uma ligação do Disque-Denúncia de quatro balões numa casa abandonada na Estrada Frei Orlando, em Piratininga, Niterói, na Região Metropolitana.
Junto com o material, foram encontrados um maçarico, uma bandeira e farto material para a confecção de balões. Ninguém foi preso. O caso foi registrado na 81ª DP (Itaipu).
Por volta das 14h, o 17º BPM (Ilha do Governador) recebeu uma denúncia de 50 balões numa casa na localidade conhecida como Tubiacanga, na Ilha do Governador. Segundo a polícia, o local fica perto do Aeroporto Internacional Tom Jobim, também na Ilha. Além dos balões, que medem cerca de 1,5 m cada, foram encontradas uma escopeta calibre 12 e munição, além de material para confecção de balões. Com a chegada da polícia, os suspeitos fugiram. O material apreendido foi encaminhado à 37ª DP (Ilha do Governador).
Número de denúncias passa de 400
O Disque-Denúncia já recebeu 422 ligações desde o dia 21 de junho, quando aumentou o valor da recompensa para R$ 2 mil por informações que levem à localização de fábricas clandestinas de balões, festivais, soltura e comercialização. O balanço é do início da tarde desta segunda-feira (5).
A campanha, que é realizada entre os meses de abril e setembro, já ajudou a polícia do Rio a apreender mais de 700 balões desde 1999, além de fogos de artifícios, cangalhas e outros materiais. As informações são repassadas ao Batalhão de Polícia Florestal e Meio Ambiente (BPFMA) ou para a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA).
Atriz contou que teve aulas de pilotagem para agradar ao seu mais velho
Angelina Jolie aprendeu a voar como uma forma de presentear o filho mais velho, Maddox (com ela na foto acima), em seu aniversário.
A atriz, que tem seis filhos com Brad Pitt, fez aulas de pilotagem depois de perceber o quanto Maddox, de 8 anos, gostava de observar os aviões passarem pelo ceu.
"Quando Maddox tinha um ano e meio, foi ao aeroporto almoçar e ver os aviões. Então eu pensei: 'Eu poderia voar'. Aí, prometi a ele que eu voaria em seu segundo aniversário", disse ela a "Vanity Fair".
Angelina contou que adora estar nas alturas pilotando um avião porque este é o único momento em que tem a solidão que deseja: "É o único lugar em que estou completamente sozinha. No ar, independente de tudo. Brad ama os aspectos técnicos da aviação. Ele ama as checagens e todas as coisas matemáticas. Eu sou terrível em matemática, mas amo poder ir a qualquer lugar e ter essa liberdade ", afirmou ela.
A Aerolineas Argentinas anunciou uma nova rota nacional chamada "Corredor Norte" que, desde o aeroporto metropolitano Jorge Newbery, irá unir os destinos Iguazu –Salta - Mendoza e Bariloche.
Os novos voos vão começar a operar a partir do dia 18 de agosto, com quatro frequências semanais, dois desde Iguazú e dois desde Bariloche às quartas e sábados.
Um princípio de tulmulto ocorreu ontem no Aeroporto Augusto Severo.
Um grupo de turistas diz ter sido impedidos de embarcar ontem "sem justificativa" da operadora aérea TAM e ainda sofreram abuso de autoridade da Polícia Federal. A assessoria de imprensa da TAM foi procurada para se pronunciar sobre o caso, mas o telefone só chamava. A Polícia Federal disse que agiu dentro de suas atribuições legais.
O arquiteto e professor da Universidade Estadual do Maranhão, Hermes da Fonseca Neto, diz que chegou ao aeroporto às 9h15, quando o seu voo para São Luiz (com escala em Fortaleza) estava marcado para as 11h. Ele estava com um amigo, também arquiteto, suas respectivas esposas e dois filhos de cada casal.
Depois de adiamento no embarque, um novo aviso no sistema de som disse para voltarem à entrada da sala de embarque, onde foram informados que o voo seria adiado para hoje. Segundo Neto, ele teria pedido uma justificativa à TAM e teria sido dito que, por motivo de atraso na escala que seria feita em Fortaleza. Ele disse que não se incomodava em ficar esperando em Fortaleza. Ele ainda alega ter havido "abuso de autoridade" por parte da Polícia Federal, que impediu que eles se dirigissem ao avião.
As duas famílias partiram em um voo marcado para as 16h de ontem.
David Neeleman, da Azul, acredita ser fácil promover a expansão dos aeroportos existentes no Brasil.
David Neeleman, 50 anos, fundador da JetBlue nos Estados Unidos e da Azul no Brasil, vive na ponte-aérea São Paulo-Nova York. Filho de missionários mórmons, o empreendedor dos ares vai e volta dos EUA toda semana. Curiosamente, sempre "encrachatado". Ele é visto semanalmente em voos de suas concorrentes TAM ou American Airlines portando a identificação. Conhecido pelos tripulantes que operam a rota - da aeromoça aos pilotos -, sequer durante a noite de sono, na classe executiva, ele abandona o crachá.
Ao chegar para o almoço com esta colunista, no restaurante Sallvattore, o crachá continua à mostra. Por que o executivo não desgruda do acessório de plástico? "Eu gosto", limita-se a responder o empresário.
Famoso por seu déficit de atenção e português fortemente afetado pelo sotaque americano, Neeleman conta que nasceu e viveu no Brasil até os cinco anos de idade. Depois, seguindo os passos do pai mórmon, voltou para cá aos 19 anos, atuando como missionário no Nordeste. Tarefa que durou dois anos.
Fruto de um investimento de US$ 200 milhões, a Azul é a quarta empresa aérea de Neeleman. E é com ela - hoje com dois anos e meio de existência - que o empresário pretende ficar. "Estou com 50 anos e este será meu último empreendimento", anuncia. E mais: diz que a Azul já opera no azul.
A seguir, os principais trechos da entrevista.
Existe uma discussão gigantesca sobre os aeroportos no Brasil. Qual é a sua opinião sobre a atual estrutura aeroportuária brasileira?
Antes de começar com a Azul, estudei os aeroportos do Brasil e cheguei à conclusão de que o País não faz bom uso do que tem. Por causa dos outros aeroportos é que Congonhas está superlotado. Mas ainda há espaço ali para expandir, criar novos terminais e novos pátios. Quando se promove expansão em aeroportos nos EUA, a coisa é complicada. Aqui, não, porque tem espaço. O alargamento feito na Marginal Tietê é mil vezes mais difícil do que ampliar terminais aéreos.
O que emperra o processo?
Olha, não sou a favor de privatizar os aeroportos. Seria um processo muito demorado, com muitas brigas. A Infraero tem condições de fazer isso. Tem muita gente boa lá dentro. É só dar transparência ao processo e chamar pessoas de fora do Brasil para ajudar. Existem especialistas no mundo inteiro. Poderíamos ampliar o Conselho de Administração da Infraero, colocar profissionais experientes e competentes nesse tipo de coisa.
O senhor defende então um novo modelo de gestão?
Sim, temos que desburocratizar a Infraero. A Petrobrás, por exemplo, não segue a lei 8666, que engessa processos. Por que não fazer o mesmo com a Infraero, dando agilidade para a estatal? Acredito até que seja possível ter mais um terminal em Congonhas. Tudo pode ser feito em dois ou três anos. Você precisa montar uma planilha, chamar as empresas que operam este tipo de concessão e preparar a licitação.
Você acha que a Infraero teria recursos para tanto?
Ela pode lançar bonds no mercado. Para mim, é difícil ouvir que é difícil. É algo fácil e que já foi feito muitas vezes no mundo. A solução é simples, entende? Se não tivesse terreno, aí sim seria complicado. Temos um aeroporto em Vitória que já começou e parou faz cinco anos (sorri). Em Goiânia, é exatamente a mesma coisa.
Mas não há urgência no andamento?
Podemos fazer ações temporárias, como montar pátios e construir terminais provisórios. Não podemos é parar com o crescimento. O que falta em Guarulhos é pátio. Se você sabe onde o terminal novo vai ficar, podemos colocar um pátio em frente para ser utilizado provisoriamente. Aconteceu assim com o aeroporto de Long Beach. A Jet Blue (empresa que criou nos EUA) queria entrar, mas não tinha sala de espera. Montamos uma e colocamos 42 voos por dia no aeroporto. Ficamos assim por dez anos. Coisa parecida foi feita em Nova York. Por que não fazer aqui?
Você poderia explicar isso um pouco melhor?
Primeiro, temos que utilizar mais a infraestrutura que já está aí, aumentando o número de posições no estacionamento de aviões. Isto pode ser feito com uma simples pintura, identificando as aeronaves por tamanho. Depois, eu pergunto: por que não dividir os balcões de check-in por mais de uma empresa? Aí entram as instalações provisórias. Elas são parecidas com grandes contêineres metálicos e, em alguns casos, podem até ser adaptadas e usadas como fingers. Sua construção é muito rápida e terão um papel importantíssimo a cumprir na Copa e nas Olimpíadas.
Por que você é contra a privatização dos aeroportos?
Não sou o único a ser contra. O governo também não quer. São Paulo tem dois aeroportos - um na cidade e outro fora. Mas a maioria das capitais brasileiras só tem um aeroporto. Se for privatizado, o gestor poderá cobrar o que quiser. E não existirá concorrência. Nos países onde os aeroportos foram privatizados, como Argentina, México e Inglaterra, não deu certo. São os aeroportos mais caros do mundo. É importante que os custos para as empresas aéreas fiquem baixos porque mais viajantes poderão voar, novos negócios serão gerados e a economia fluirá.
Como é funcionamento do sistema americano?
Não tem nenhum aeroporto importante nos Estados Unidos que seja privatizado. E o governo federal fez uma lei para os aeroportos estaduais e municipais. Todo dinheiro que ganham deve ser reinvestido em benefício do próprio terminal aéreo.
Historicamente, o setor de aviação aérea brasileira sempre foi complicado. Por que você escolheu o Brasil para fazer uma nova companhia?
Eu nasci no Brasil, eu amo o Brasil. Esse é o meu País. Quero fazer a diferença.
A área de aviação é o setor industrial dos mais difíceis. Une a necessidade de se ter capital intensivo, é dependente de concessão, precisa de mão de obra especializadíssima e, como acontece nos hotéis, assento vago é renda perdida. Esse setor apaixona?
Existe uma fotografia tirada aqui no Brasil de quando eu fiz cinco anos. Em cima do meu bolo de aniversário havia uma aeronave. Tenho alma inovadora e oportunidades.
Acha que Congonhas poderia ter mais voos?
Congonhas está trabalhando com 30 operações por hora. Nos Estados Unidos, a média é de 71 operações por hora. Podemos utilizar melhor nossos ativos sem risco de segurança. Precisamos de mais controladores. Acredito que daqui a quatro ou cinco anos, o número de passageiros vai triplicar. E a infraestrutura tem que acompanhar todo esse processo de desenvolvimento.
País enfrenta falta de área para armazenagem, de instalações e de mão de obra para liberação das mercadorias
Depois do estrangulamento do setor portuário, agora é a vez de os aeroportos sentirem os efeitos da falta de infraestrutura para o transporte de cargas. Os problemas são iguais aos dos portos: faltam áreas de armazenagem, instalações (câmaras refrigeradas) para produtos especiais e mão de obra suficiente para liberar as mercadorias dentro de padrões internacionais.
O resultado tem sido a ampliação do tempo de desembaraço dos produtos importados. Há casos em que a mercadoria demora mais para ser liberada em território nacional do que para sair do país de origem e chegar ao Brasil. “Esse problema prejudica não só o transporte aéreo, mas também a indústria, que perde velocidade na produção”, afirma o consultor do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Allemander Pereira. Representantes do setor industrial temem que o problema se agrave ainda mais neste semestre, quando é esperado um aumento nas importações para atender ao Dia da Criança e ao Natal. A luz amarela já acendeu em aeroportos, como os de Guarulhos e Viracopos, em São Paulo, Confins, em Belo Horizonte, Salvador e Manaus.
Os primeiros sinais de estrangulamento surgiram em 2008, antes da crise mundial. Na época, alguns terminais já estavam operando acima da capacidade, conforme estudo feito da McKinsey&Company, a pedido do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes). O trabalho mostrou que, na área de importação, Viracopos trabalhava com 140% da capacidade. Em exportação, Confins atingiu 130% e Salvador, 113%. Guarulhos estava em nível bastante elevado, de 84% (importação) e 78% (exportação). Com o arrefecimento da economia, os aeroportos passaram bem pelo ano de 2009. Mas o alívio durou pouco. Desde o início do ano, o volume de importações, que cresceu 41,5% até maio, tornou visível a fragilidade do transporte aéreo.
Em Manaus, onde está localizado um dos maiores polos industriais do País, o problema chegou ao limite, diz o presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares de Manaus, Wilson Périco. Sem área suficiente para atender ao volume crescente, as mercadorias ficaram armazenadas no pátio, cobertas apenas por lonas. Para piorar, o número de pessoas para registrar e liberar os produtos não foi suficiente. “As cargas demoraram até 18 dias para serem liberadas”, afirma Périco. Segundo ele, a estimativa é que as empresas tiveram prejuízo de US$ 650 milhões entre fevereiro e maio.
O executivo afirma que o problema foi agravado pela Copa do Mundo, que ampliou a produção de TVs. “Mas teremos problemas a partir de setembro, se a Infraero (que administra os aeroportos) não fizer investimento em um terminal de cargas.”
Salgado Filho terá ampliação
No Rio Grande do Sul, está em andamento a primeira parte da modernização do aeroporto Salgado Filho, que inclui o alargamento da pista de pouso e decolagem. A segunda etapa prevê a ampliação da pista de 2,2 mil para 3,2 mil metros. Pela programação da Infraero, a licitação deve ser concluída em outubro. O aeroporto também vai ganhar um novo terminal de carga (Teca), que terá 20 mil m2 e capacidade para processamento de 100 mil toneladas por ano.
Diretor da TAM reclama da falta de espaço para novos investimentos em aeroportos
Um dos grandes problemas dos principais aeroportos do País é a restrição de áreas para construir novos terminais de carga. É o que ocorre em Guarulhos e em Brasília, afirma o vice-presidente Comercial e de Planejamento da TAM, Paulo Castello Branco. Ele explica que a empresa tenta há algum tempo construir um grande terminal em Guarulhos "local que ele considera já estar estrangulado", mas está impedido por falta de espaço.
"Preciso de duas áreas e só consegui uma. Estamos dispostos a investir na infraestrutura, mas precisamos ter condições", lamenta o executivo. Ele comenta que a mesma situação ocorre no aeroporto de Brasília, hub (principal centro de operação) da TAM no País. É a partir dali que a empresa faz toda a distribuição da carga. "Faltam áreas cobertas para abrigar as mercadorias. Falta espaço para operacionalizar a carga. Tudo isso reduz a nossa agilidade para escoar a carga", explica.
Em Guarulhos, aeroporto que concentra 54% de toda carga aérea movimentada no País, a situação é muito parecida, afirma o presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo, Valdir Santos. Além de áreas de armazenagem, faltam câmaras refrigeradas para acomodar produtos perecíveis, vacinas e medicamentos. Embora o aeroporto conte com duas "geladeiras", elas não têm dado conta da demanda, conta Santos. "Algumas empresas estão perdendo mercadorias porque ficam fora da geladeira."
Outro problema é o fato de existir, dentro dessa câmara refrigerada, muita carga estragada, que não pode ser incinerada no local por causa da legislação ambiental. "Tem de tirar dali e levar para outro lugar. É uma burocracia grande. Enquanto isso, não há espaço para colocarmos mercadoria nova", lamenta Santos.
Roubo. O presidente da Associação das Empresas Comissárias e Agentes de Carga de Minas Gerais (Codaca), Roger Rohlfs, conta que tem evitado fazer qualquer operação por Guarulhos por causa do risco de roubo da carga. "Prefiro gastar mais tempo e dinheiro e trazer algumas mercadorias por Confins. O gargalo já está instalado em Guarulhos", diz ele.
Santos também alerta para os problemas que podem surgir no segundo semestre. Em maio, por exemplo, Viracopos, em Campinas (SP), segundo maior em cargas, já bateu recorde de movimentação. "O que era para ocorrer no segundo semestre ocorreu no primeiro. Será um caos nos próximos meses." Só no ano passado, o aeroporto movimentou cerca de 189,7 mil toneladas de produtos. Com importações, o uso da capacidade desse terminal chegou a 140% ao longo de 2009.
A falta de infraestrutura também virou incômodo para a indústria de Goiás. Na capital, Goiânia, o Aeroporto Santa Genoveva costuma armazenar os produtos no pátio, em barracas de lonas, diz o presidente do Sindicato da Indústria da Construção de Goiás, Roberto Elias.
Para ele, o setor é um dos grandes gargalos do Estado e atrapalha bastante o polo farmoquímico da região, o terceiro maior do País. "Chega a ser pior do que a nossa logística rodoviária", analisa Elias.
Em nota, companhia explica que reforçou atuação no país em decorrência do crescimento da base de clientes
A Embraer vai investir US$ 18 milhões na criação de um centro de manutenção de aeronaves na China, informou nesta terça-feira, 6, a fabricante brasileira de aeronaves. Com sede em Beijing, a Embraer China Aircraft Technical Services Company Ltd. (ECA) está sendo criada no ano em que a empresa comemora dez anos de presença em solo chinês. Constituída oficialmente no começo de julho, a nova subsidiária estará totalmente operacional dentro de um mês.
Em nota, a Embraer explica que reforçou a capacidade instalada de suporte aos clientes em razão do "consistente crescimento da base de clientes naquele país". A subsidiária oferecerá serviços de logística e venda de peças de reposição, bem como consultoria para questões técnicas e operações de voo.
"A criação da Embraer China Technical Services demonstra nosso comprometimento de longo prazo e confiança no crescente mercado de aviação chinês", disse o presidente da Embraer China e CEO da ECA, Guan Dongyuan. "Melhorias contínuas no suporte ao cliente são vitais para o sucesso das operações da Embraer na China. Atualmente, há mais de 70 aeronaves fabricadas pela Embraer em serviço no país, de um total de 105 pedidos firmes. A nova instalação certamente atenderá à demanda de clientes presentes e futuros."
O primeiro passo da Embraer na China foi o estabelecimento de um escritório de representação em Beijing, em maio de 2000. O foco da iniciativa era desenvolver estratégia de mercado, garantir serviços de pós-vendas e promover produtos e cooperação industrial com pioneiros da aviação chinesa. Em 2003, a Embraer e a Aviation Industry Corporation of China criaram a Harbin Embraer Aircraft Industry (HEAI), na cidade de Harbin, nordeste da China. A joint venture para fabricação de jatos comerciais para companhias aéreas chinesas entregou o primeiro avião em 2004.
O aeroporto internacional de Tóquio começou nesta segunda-feira a testar os controvertidos escâneres corporais que permitem ver o que o passageiro leva debaixo da roupa, embora por enquanto só serão utilizados com quem der seu consentimento, informou a agência local "Kyodo".
A experiência piloto foi organizada pelo Ministério de Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão para verificar a eficácia dos escâneres, que serão utilizados também com inspetores que levarão explosivos simulados escondidos sob a roupa.
Nesta etapa de teste os serviços de segurança do aeroporto solicitarão aos passageiros que se submetam voluntariamente a este tipo de scanner que respondam a perguntas sobre a experiência.
Segundo um dos encarregados, o procedimento só dura alguns segundos.
Este é o primeiro teste experimental no Japão para introduzir os escâneres corporais, com o objetivo de reforçar a segurança contra atividades terroristas.
O dispositivo reage ao suor do corpo desenhando o contorno da pessoa, o que foi criticado como uma violação da intimidade e elevou dúvidas sobre possíveis vazamentos dessas imagens.
No total, as autoridades japonesas instalarão no aeroporto de Tóquio-Narita cinco tipos de dispositivos para testá-los até o dia 10 de setembro.
Trabalhos estão sob a responsabilidade da Diretoria de Engenharia da Aeronáutica
Está sendo realizado no Aeroporto Municipal Romeu Zema, em Araxá, Minas Gerais, e no 5º Pelotão de Bombeiros Militar de Araxá, sob a responsabilidade da DIRENG (Diretoria de Engenharia da Aeronáutica) o curso CECIS (Curso Especializado em Contraincêndio e Salvamento em Aeródromos) para formação do Bombeiro de Aeródromo, que é o bombeiro especialista em salvamento e combate a incêndio em aeronaves.
De acordo com a nova regulamentação da ANAC, somente estes profissionais “Bombeiro de Aeródromo” são credenciados para atuar nos aeroportos brasileiros que operam com voos de linha aérea regular.
A viabilização deste curso em Araxá aconteceu graças ao apoio e empenho prefeito Jeová Moreira da Costa, que solicitou ao comandante da Aeronáutica, brigadeiro do Ar Juniti Saito e ao diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, brigadeiro do Ar Ramon Borges Cardoso objetivando a capacitação profissional dos funcionários que trabalham na SCI (Seção de Contraincêndio) do Aeroporto Municipal Romeu Zema, que foi implantada no início deste ano, operando com dois caminhões Especializados em Combate a Incêndio em Aeronaves, com equipamentos e infraestrutura de acordo com as normas e regulamentos internacionais de aviação civil.
O curso teve inicio na segunda feira (05) e vai se estender até o dia 29/07 com a cerimônia de entrega dos certificados. Esta sendo ministrado por militares da Aeronáutica, para 30 pessoas, sendo 18 bombeiros militar e 12 civis (servidores da PMA, funcionários do Aeroporto e outros). As aulas teóricas estão sendo realizadas no 5º Pelotão de Bombeiros e a pratica no Aeroporto Romeu Zema.
As ajudas de monetárias que a União Europeia concedeu à construtora aeronáutica Airbus foram consideradas pela Organização Mundial do Comercio (OMC) como ilegais, devendo ser retiradas.
De acordo com a OMC, algumas das ajudas europeias para o lançamento do A380 podem ser consideradas como subsídios à exportação, o que não é permitido. Cabe agora aos países retirarem esses mesmos subsídios.
Recorde-se que há seis anos que se espera uma resposta sobre esta matéria depois do governo americano afirmar que estas ajudas por parte da Alemanha, Espanha, Reino Unido e França prejudicam o construtor aeronáutico norte-americano Boeing.
A OMC deverá ainda emitir um relatório sobre as mesmas queixas da Airbus, relativamente aos possíveis subsídios que a Boeing recebeu por parte do governo norte-americano.
O estelionatário Marcelo Nascimento Rocha, hoje com 34 anos, apontado como um dos presos mais famosos do Brasil, continua trancado numa das celas da Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá. Marcelo não vai poder assistir o filme do cineasta Fernando Meirelles - o mesmo que fez o filme Tropa de Eleite -, sobre a vida dele estreiar no início de setembro nas telas de todo o país, cujo ator é o global Wagner Moura.
Como em um passe de mágica, Marcelo, um dos mais “conceituados” estelionatário do Brasil, conseguiu enganar dezenas de pessoas no alto mundo social do eixo Rio-São Paulo e do Nordeste, se passando, simplesmente como filho do dono da empresa de aviação GOL, usando o nome Marcelo Constantino Júnior.
Em 2005, sempre como filho de um empresário milionário, Marcelo enganou, entre outras grandes personagens, Amauri Junior. Andando de carro de luxo, inclusive de helicóptero, Marcelo ficou cinco dias no Recifolia em 2002, sem tirar nenhum centavo do bolso.
Como filho de milionário, Marcelo conseguiu pousar com um helicóptero colocado á sua disposição, em plena Ilha da Revista Caras. Marcelo (o falso), nos dias de fama e muita pampa, sempre esteve rodeados de mulheres lindas e famosas.
Segundo estimativas de especialistas em economia, Marcelo deixou para trás um prejuízo de mais de R$ 150 mil, à época. Depois de muita fama, no entanto, Marcelo foi parar preso na cidade de Jaru (Oeste, a 280 quilômetros de Cuiabá, onde se preparava para aplicar mais um golpe milionário.
Agora a luta dos advogados de Marcelo, Heliza Rocha e Luiz Mário Teixeira, é para tirá-lo da prisão antes da estréia do filme que vai contar a vida real dos mais famosos dos estelionatários brasileiros.
O maior problema, no éntanto, é que Marcelo, que nasceu em 1976 na Cidade de Maringá, no Paraná, tem contra si, pelo menos 12 processos de crime de estelionato. Foi condenado em apenas um deles, e só poderá ser colocado em liberdade com um sexto da pena cumprida daqui há pelo menos 13 meses. Isso se ele não for julgado nos outros processos ainda pendentes.
Fonte: José Ribamar Trindade (24 Horas News) - Imagem: Reprodução
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De 2008 para 2009, a TAM passou de um prejuízo de quase 1,2 bilhão de dólares para um lucro de 937 milhões. O que propiciou essa virada foi o comportamento do dólar entre um ano e outro. Como se sabe, as companhias de aviação são muito sensíveis ao câmbio, pois o preço dos combustíveis e do arrendamento de aeronaves estão atrelados à moeda americana. Assim, a alta de 31% em relação ao real, em 2008, causou enormes perdas ao setor. Já no ano passado, a queda de 25% do dólar contribuiu para voltar ao azul.
Ao mesmo tempo, a companhia aérea enfrentou um ano difícil, em que a crise econômica trouxe grande preocupação para a indústria de aviação de todo o mundo. No ano passado, a TAM transportou 30,4 milhões de passageiros, entre voos domésticos e internacionais. O número é 0,9% maior que o de 2008. A taxa de ocupação recuou 2,8 ponto percentual, para 68,2%.
Contornando todos os problemas, a TAM encerrou 2009 na liderança do mercado brasileiro, com 45,6% de participação nos voos domésticos e 86,5% nas rotas internacionais. Por seu desempenho, a companhia foi apontada a melhor empresa do setor de transportes de MELHORES E MAIORES 2010.
A Gol iniciou uma segunda ligação diária e direta entre Belo Horizonte (Confins) e Uberlândia (MG). O novo voo sai às 12h22 e chega às 13h20 – no sentido inverso, parte de Uberlânida às 13h50 e pousa às 14h50.
“Minas Gerais sempre foi um mercado importantíssimo para a companhia. Confins, por exemplo, é um dos nossos principais centros de distribuição de voos no País, com cerca de 60 operações diárias para 15 destinos em nossa malha. É lá também que construímos nosso Centro de Manutenção, o mais avançado da América Latina. Isso mostra nosso comprometimento com a população e a economia locais”, diz o vice-presidente executivo da Gol, Leonardo Pereira.
A Administração Nacional de Aviação Civil da Argentina autorizou nesta segunda-feira a companhia aérea brasileira TAM a fazer voos de São Paulo e Porto Alegre ao Aeroparque Jorge Newbery de Buenos Aires.
A resolução do organismo de controle aeronáutico respondeu favoravelmente a um pedido de TAM, que considerou a operação dessa linha "fundamental" para seus negócios.
A companhia indicou que a autorização segue a aplicação de acordos vigentes entre Argentina e Brasil para o setor aeronáutico.
Há três meses, a companhia estatal Aerolíneas Argentinas foi a primeira a ser autorizada a fazer voos regionais do Aeroparque Jorge Newbery.
Este aeroporto é o segundo de maior tráfego aéreo da Argentina, antes destinado a conexões com províncias argentinas e com Montevidéu e o balneário uruguaio de Punta del Este.
É mais um desdobramento da operação deflagrada em junho.
Provas da Receita Federal, OAB e da PF também foram alvo de quadrilha.
A Polícia Federal anunciou nesta segunda-feira (5) que identificou outros 45 suspeitos de fraude em concursos, em desdobramento da Operação Tormenta, deflagrada no último dia 16. Os suspeitos teriam tido acesso privilegiado a provas da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), realizada em 2009, e da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), em 2008. Essas pessoas seriam, em sua maioria, da capital paulista e da Baixada Santista. Elas serão chamadas a depor na PF a partir desta terça (6).
Fonte: G1
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A Operação Tormenta, que tem por objetivo desarticular quadrilha que fraudava concursos públicos em todo o país. Em 16 de junho passado, foram expedidos 34 mandados de busca e apreensão, sendo 21 na Grande São Paulo, 1 no Rio de Janeiro, 3 na região de Campinas (SP) e 9 na Baixada Santista. Foram expedidos ainda 12 mandados de prisão temporária.
Veja os integrantes e como atua a quadrilha
Líder da organização criminosa
Responsável por corromper as pessoas que tinham acesso ao caderno de questões da prova mediante pagamento de propina. Revendia cópias dos cadernos aos clientes do esquema, de maneira direta ou por meio de distribuidores e aliciadores; também era responsável por organizar fraudes mediante “ponto eletrônico”, quando não conseguia obter as questões antecipadamente.
Responsáveis pelo desvio das provas
Tinham acesso ao caderno de questões ou aos responsáveis pela segurança antes do dia do exame. O desvio do caderno de provas era feito mediante pagamento de propina.
Distribuidores
Adquiriam as provas do líder do grupo para revendê-las com lucro, seja diretamente aos clientes da organização, seja por meio de aliciadores.
Aliciadores
Intimamente ligados aos “distribuidores”, negociavam as provas com os candidatos; frequentemente telefonavam a possíveis candidatos orientando-os a se inscrever no concurso para vender o caderno de questões posteriormente.
Clientes do esquema
Serviam-se da organização criminosa para comprar provas de concursos e exames, tendo acesso às questões antecipadamente em detrimento dos demais candidatos.
Falsificadores
Eram responsáveis por falsificar diplomas e certificados para candidatos que não possuíam a formação necessária para concorrer a determinados cargos públicos; também forneciam documentos para um candidato fazer a prova no lugar do outro.
Professores
Eram responsáveis pela correção das questões da prova que seriam entregues aos candidatos e, no caso da OAB, pelas aulas dadas em cursinhos para os candidatos, com base no teor das questões da prova desviada.
Para a polícia, mulher se equivocou sobre suposta queda de aeronave
O Corpo de Bombeiros encerrou, por volta das 17h15 desta segunda-feira (5), as buscas por suposto acidente com helicóptero em Guarulhos, na Grande São Paulo. A corporação informou ter sido acionada às 14h30 para atender à ocorrência, mas até o final da tarde desta segunda-feira nada havia sido localizado.
A informação recebida pelo Corpo de Bombeiros indicava a queda de um helicóptero próximo à rua Rio Negro, altura do número 2.200, em Guarulhos. Um policial militar da região disse que moradores viram a queda de um helicóptero.
A Polícia Militar, que enviou dois helicópteros Águia para a região, também retornou e disse acreditar que mulher que acionou os bombeiros tenha se confundido, pois a área tinha alguns pontos de queimadas na mata.
Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros foram enviadas para procurar a aeronave. Além dos dois helicópteros da PM, o Pelicano da Polícia Civil também fez buscas no local e já retornou para sua base.
O R7 procurou o Serviço Regional de Proteção ao Voo que informou que, se havia uma aeronave na região, ela não entrou em contato com a torre de controle da área.
A Justiça do Rio de Janeiro condenou a Alitalia Linha Aérea a indenizar em R$ 8 mil um casal por não servir Kosher, alimento específico para judeus. Os pombinhos foram para Israel comemorar aniversário de casamento.
Na compra das passagens, pediram a refeição específica. Tudo bem na ida. Na volta, receberam a comida sem o selo de identificação do Kosher. Tratava-se de comida vegetariana. Eles chegaram em São Paulo famintos e resolveram ir à Justiça. Ainda cabe recurso.