Serviços mínimos assegurados
Mais de dois terços dos 2 000 passageiros com reservas para viagens de carreira nos Açores e Madeira viram-se hoje impedidos de voar nos aviões da SATA, no primeiro de quatro dias de greve de tripulantes de cabina da companhia.
Devido à paralisação, convocada pelo Sindicato Nacional de Pessoal de Voo e Aviação Civil (SNPCAV) contra o alegado incumprimento do acordo de empresa em matéria de carreiras profissionais, a transportadora aérea açoriana apenas realizou os 13 voos previstos para hoje como serviços mínimos.
Segundo o SNPCAV, a greve registou no seu primeiro dia uma adesão total, avançando a companhia com uma taxa de 89,5 por cento.
Num comunicado emitido ao fim da tarde, a administração da Sata-Air Açores, companhia que detém o exclusivo das carreiras aéreas entre as ilhas dos arquipélagos açoriano e da Madeira, acusou o sindicato de, ao admitir voltar a convocar uma nova greve, demonstrar um “enorme desrespeito” e falta de “sentido de responsabilidade” face importância das ligações asseguradas pela companhia.
Os gestores da transportadora açoriana, uma sociedade anónima de capitais públicos regionais, revelaram terem apresentado na quinta feira ao SNPVAC uma proposta visando o estabelecimento de um acordo que evitasse a greve, adianta.
A nota acrescenta que o sindicato recusou a proposta “mantendo a exigência de que sempre que seja necessário substituir um chefe de cabina ausente temporariamente, por doença ou licença parental, essa substituição se faça pela promoção definitiva de um novo chefe de cabina".
Num comunicado emitido ao fim da tarde em Ponta Delgada, a UGT/Açores declarou o seu apoio aos tripulantes de cabina em greve, desafiando a administração da companhia a negociar.
Fonte: Agência Lusa via i-Online (Portugal)
Mais de dois terços dos 2 000 passageiros com reservas para viagens de carreira nos Açores e Madeira viram-se hoje impedidos de voar nos aviões da SATA, no primeiro de quatro dias de greve de tripulantes de cabina da companhia.
Devido à paralisação, convocada pelo Sindicato Nacional de Pessoal de Voo e Aviação Civil (SNPCAV) contra o alegado incumprimento do acordo de empresa em matéria de carreiras profissionais, a transportadora aérea açoriana apenas realizou os 13 voos previstos para hoje como serviços mínimos.
Segundo o SNPCAV, a greve registou no seu primeiro dia uma adesão total, avançando a companhia com uma taxa de 89,5 por cento.
Num comunicado emitido ao fim da tarde, a administração da Sata-Air Açores, companhia que detém o exclusivo das carreiras aéreas entre as ilhas dos arquipélagos açoriano e da Madeira, acusou o sindicato de, ao admitir voltar a convocar uma nova greve, demonstrar um “enorme desrespeito” e falta de “sentido de responsabilidade” face importância das ligações asseguradas pela companhia.
Os gestores da transportadora açoriana, uma sociedade anónima de capitais públicos regionais, revelaram terem apresentado na quinta feira ao SNPVAC uma proposta visando o estabelecimento de um acordo que evitasse a greve, adianta.
A nota acrescenta que o sindicato recusou a proposta “mantendo a exigência de que sempre que seja necessário substituir um chefe de cabina ausente temporariamente, por doença ou licença parental, essa substituição se faça pela promoção definitiva de um novo chefe de cabina".
Num comunicado emitido ao fim da tarde em Ponta Delgada, a UGT/Açores declarou o seu apoio aos tripulantes de cabina em greve, desafiando a administração da companhia a negociar.
Fonte: Agência Lusa via i-Online (Portugal)
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