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| Filme de suspense Voo Noturno (Imagem: Divulgação/DreamWorks) |
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terça-feira, 5 de novembro de 2024
Filmes de suspense em avião: cinco dos melhores disponíveis no streaming
Aconteceu em 5 de novembro de 2021: Cantora Marília Mendonça morre em acidente de avião em Minas Gerais
Em 5 de novembro de 2021, o avião Beechcraft C90A King Air, prefixo PT-ONJ, da empresa PEC Táxi Aéreo Ltda. (foto abaixo), levando a bordo a cantora Marília Mendonça, dois assessores, mais dois pilotos, partiu por volta do meio dia, do Aeroporto Internacional de Goiânia (Santa Genoveva) com destino ao Aeroporto Regional de Caratinga, em Minas Gerais, onde realizaria um show, naquela noite.
- Marília Mendonça, cantora e compositora, de 26 anos;
- Henrique "Bahia" Ribeiro, produtor de Marília, de 32 anos;
- Abicieli Silveira Dias Filho, tio e assessor da cantora, de 43 anos;
- Geraldo Martins de Medeiros Júnior, piloto do avião, de 56 anos;
- Tarciso Pessoa Viana, co-piloto do avião, de 37 anos.
O avião e o piloto estavam autorizados para realizar o serviço de táxi aéreo e ambos, piloto e copiloto, eram considerados experientes e as condições de voo na hora do acidente eram favoráveis, no local era possível sentir um forte odor de combustível, revelando que provavelmente o avião estava abastecido na hora da queda.
- A operação do aeródromo de Ubaporanga havia se iniciado há mais de 50 anos e não foram encontrados registros de acidentes relacionados à sua infraestrutura. No ano anterior ao acidente, o local teve média de três decolagens por dia.
- Aquele voo era o primeiro em que piloto e copiloto faziam para o aeroporto de Ubaporanga. Eles estavam em perfeitas condições de saúde, não bebiam e não fumavam. Nada foi constatado no exame toxicológico;
- No dia do acidente, os pilotos chegaram à sede da empresa com antecedência e realizaram um briefing, juntamente com o diretor de operações. Na oportunidade, foram realizados os preparativos para o voo, consultas às informações meteorológicas disponíveis, informações aeronáuticas oficiais e, em complemento, o diretor de operações repassou informações coletadas junto a um funcionário do aeródromo de Ubaporanga obtidas no dia anterior;
- O piloto tinha 33 anos de experiência e acumulava 16.352 horas e 30 minutos de voo em aeronaves dos modelos C90, C90A, C208B, C535, C550, MU2B, PA31, PA34 e A319/320. Ele atuava para o operador na função de comandante desde julho de 2020 e, nos últimos 12 meses antes do acidente, havia realizado cerca de 299 horas e 6 minutos nas aeronaves C90 e C90A. Seu primeiro voo em aeronaves desse modelo, para o operador, ocorreu em 5 de julho de 2020. Nos 90 dias anteriores ao acidente, realizou um total de 155 horas e 30 minutos em voos para diversos destinos, cumprindo o requisito de experiência recente. Suas últimas Fichas de Avaliação de Piloto (FAP) continham registros de desempenho satisfatório;
- O copiloto tinha 13 anos de experiência e acumulava 2.768 horas e 24 minutos de voo em aeronaves dos modelos C208, C208B, C90 e C90A. Ele atuava para o operador na função de copiloto desde abril de 2021 e, nos últimos 12 meses, havia realizado cerca de 167 horas e 36 minutos nas aeronaves C90 e C90A. Nos 90 dias anteriores ao acidente, realizou um total de 158 horas e 30 minutos em voos para diversos destinos, cumprindo o requisito de experiência recente. Suas últimas FAP continham registros de desempenho satisfatório. Ambos haviam realizado os treinamentos conforme o Programa de Treinamento Operacional (PTO) do operador;
- A equipe de Marília Mendonça fechou o contrato com a empresa de táxi aéreo em 30 de outubro para o voo ocorrer em 5 de novembro. O piloto e o copiloto foram escolhidos à dedo por possuírem um perfil reservado e técnico considerando o caráter excepcional daquele voo, por conta do embarque de uma artista renomada;
- A aeronave estava com o Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) válido e com todas as manutenções em dia. Não foram encontradas falhas mecânicas no avião modelo King Air C90A;
- Com base em todas as informações levantadas, constatou-se que as condições meteorológicas eram favoráveis ao voo visual na região de Ubaporanga;
- Como as condições visuais eram boas, o comandante pediu o cancelamento do plano de pouso sob IFR (regras de voo por instrumento, na sigla em inglês). O órgão de controle liberou a solicitação e informou desconhecer tráfego que interferisse na descida da aeronave;
- De acordo com as gravações, verificou-se que a aeronave manteve contato integral com os órgãos de controle de tráfego aéreo, e que não houve qualquer anormalidade técnica de equipamentos de comunicação durante todo o voo;
- O primeiro impacto da aeronave ocorreu contra um cabo para-raios localizado no vão entre as torres 8 e 9 da linha de transmissão 69 kV. Segundo relatos de observadores, após o impacto contra o cabo, a aeronave teria entrado em atitude anormal, com grandes variações angulares de atitude e inclinação. A aeronave colidiu contra o terreno rochoso com alta energia, às margens de uma cachoeira, cerca de 730 m à frente do cabo para-raios;
- O motor esquerdo se desprendeu da asa, ainda em voo, como consequência do impacto, vindo a parar cerca de 85 m à frente da aeronave. O motor direito se desprendeu da asa no momento do impacto contra o solo, parou cerca de 9 m à frente do seu ponto de fixação na aeronave e ficou parcialmente submerso na cachoeira;
- A linha de transmissão onde o avião bateu possuía baixo contraste em relação à vegetação ao fundo. Por sua vez, a torre que sustentava a linha estava sobre uma área elevada e apresentava um contraste mais favorável à sua identificação;
- O trecho de transmissão onde a aeronave colidiu foi projetado em 2009 e teve a construção finalizada em 2010. A energização ocorreu em outubro de 2010;
- Apesar de a altura e a distância da linha de transmissão em relação ao aerodromo não obrigar a sinalizar de acordo com a legislação aeroviária, o Cenipa considera que “a forma de se compensar uma condição de baixo contraste deve ser considerada por meio de uma sinalização que permita a identificação de objetos em maiores distâncias;
- As primeiras informações recebidas pela equipe de resgate indicavam que haviam sido avistadas vítimas no interior da aeronave, através do para-brisas dianteiro. O trabalho inicial de resgate foi conduzido pelos militares da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) e do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG). Em seguida, um perito médico teve acesso ao interior da aeronave e constatou o óbito de todos os ocupantes;
- Não foi possível determinar se os passageiros usavam os cintos de segurança. A força do impacto se mostrou muito superior à capacidade de resistência e de absorção, tanto da fuselagem, quanto dos assentos.
- A perícia encontrou, no motor esquerdo, que se desprendeu ainda no voo, parte da linha de transmissão de energia com aproximadamente 8,0 mm de diâmetro e 4,20 m de comprimento. Constatou-se que a aeronave atingiu o cabo com a parte superior do nariz em um momento em que as asas estavam niveladas;
- A aproximação da aeronave foi iniciada a uma distância significativamente maior do que aquela esperada para uma aeronave de “Categoria de Performance B” e com uma separação em relação ao solo muito reduzida;
- Foi constatada a possibilidade de que os pilotos estivessem com a atenção direcionada para a pista de pouso em vez de manter uma separação adequada com o terreno em aproximação visual;
- Sobre a aproximação para o pouso, houve uma avaliação inadequada acerca de parâmetros da operação da aeronave, uma vez que a perna do vento foi alongada em uma distância significativamente maior do que aquela esperada para uma aeronave daquele porte;
- Como o piloto tinha experiência de mais de 10 anos em outras aeronaves, o Cenipa entende que é provável que a memória processual do piloto tenha influenciado suas decisões tomadas em relação à condução da aeronave. O hábito de realizar aproximações com final longa em outro tipo de operação, pode ter ativado sua memória processual, envolvendo as atividades cognitivas e habilidades motoras, tornando as ações automatizadas em relação ao perfil executado no acidente.
Aconteceu em 5 de novembro de 2010: Voo JS Air 201 Falha da tripulação em acidente fatal no Paquistão
Aconteceu em 5 de novembro de 1967: Voo Cathay Pacific 033 - Perda de controle na decolagem
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| O VR-HFX envolvido no acidente (1965) - Foto: Benjamín Vázquez |
Às 10h31 a aeronave começou a taxiar para decolagem na pista 13. Uma verificação de vento de 010/10 kt foi passada pela torre e confirmada pela aeronave quando a autorização de decolagem foi concedida. A bordo estavam 116 passageiros e 11 tripulantes.
Às 10h34 uma decolagem contínua foi iniciada. O copiloto, que pilotava a aeronave, aumentou a potência para 1,5 EPR, após o engenheiro colocar os motores na potência máxima. A aeronave acelerou normalmente, mas a uma velocidade ligeiramente inferior a 120 kt (conforme relatado pelo copiloto) e uma forte vibração foi sentida.
A vibração aumentou em gravidade e o copiloto decidiu interromper a decolagem. Ele comunicou "abortar", fechou as alavancas de potência, aplicou a frenagem simétrica máxima e selecionou os spoilers. A ação de abortar foi declarada como tendo sido executada prontamente, exceto que houve um atraso de 4-5 segundos na aplicação do empuxo reverso, que foi então usado com força total durante o restante da viagem da aeronave.
Nenhuma diminuição significativa na taxa de aceleração ocorreu até depois de uma velocidade indicada de 133 kt ter sido atingida, então houve um lento aumento da velocidade para 137 kt nos próximos 2 segundos após o qual a desaceleração começou. Os dois pilotos estavam travando totalmente, mas nenhum deles sentiu o ciclo anti-derrapante.
A aeronave continuou a correr em linha reta alguma distância depois que a frenagem inicial foi aplicada, mas então começou uma guinada para a direita. O leme oposto foi usado, mas falhou em verificar isso, forçando o uso da frenagem diferencial a ponto de, eventualmente, o freio direito ter sido aliviado completamente, enquanto a frenagem máxima à esquerda, leme esquerdo completo, controle lateral total à esquerda e direção da roda do nariz estavam sendo aplicadas, essas ações foram apenas parcialmente eficazes e a aeronave acabou saindo da pista e entrando na faixa de grama. A curva à direita continuou até que finalmente a aeronave cruzou o paredão.
Todos os quatro motores se separaram com o impacto, o nariz da aeronave foi esmagado e a fuselagem acima do nível do solo entre a cabine de comando e a borda da asa foi fraturada em dois lugares. A aeronave girou para a direita e parou a cerca de 400 pés do paredão. Apesar da gravidade da ocorrência, apenas um passageiro morreu no acidente.
Como causa provável do acidente foram apontados: "I) Perda de controle direcional decorrente da separação da banda de rodagem direita; II) Incapacidade de parar dentro da distância normalmente adequada da pista disponível devido ao uso de frenagem diferencial, desempenho prejudicado e um aumento no componente do vento de cauda e peso da aeronave sobre aqueles usados no cálculo do desempenho de aceleração / parada da aeronave."
Por Jorge Tadeu (Site Desastres Aéreos) com ASN
O Sistema DEFCON e suas Implicações na Aviação
DEFCON, abreviação de “Defense Condition”, é um termo usado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos para descrever vários níveis de prontidão militar e status de alerta. É uma escala numérica com cinco níveis, variando de DEFCON 5 (o nível mais baixo de prontidão) a DEFCON 1 (o nível mais alto de prontidão). Esses níveis são usados para comunicar o estado atual de preparação militar e o nível de ameaça percebido para o pessoal militar e autoridades governamentais.
- DEFCON 5: Prontidão normal – Neste nível, não há ameaça específica e os militares estão operando em um nível de prontidão de base em tempo de paz.
- DEFCON 4: Prontidão aumentada – Este nível indica um risco aumentado de conflito, mas não há ameaça iminente de guerra. Forças militares podem ser colocadas em alerta mais alto.
- DEFCON 3: Prontidão aprimorada – DEFCON 3 significa uma ameaça mais significativa e imediata, onde há uma possibilidade de ação militar. Tropas podem ser mobilizadas, e medidas adicionais podem ser tomadas para se preparar para potenciais hostilidades.
- DEFCON 2: Alta prontidão – Este nível é um passo além do mais alto estado de prontidão. É reservado para situações em que uma ameaça grave ou crise é iminente, mas as hostilidades reais ainda não começaram. As forças são colocadas em alerta máximo, e as operações militares podem ser iminentes.
- DEFCON 1: Prontidão máxima – DEFCON 1 representa o mais alto estado de prontidão, indicando que uma guerra nuclear ou um grande conflito militar é iminente ou está em andamento. Todas as forças militares disponíveis estão preparadas para responder imediatamente.
DEFCON 5: Prontidão Normal
DEFCON 4: Maior prontidão
DEFCON 3: Prontidão Aprimorada
DEFCON 2: Alta prontidão
DEFCON 1: Prontidão Máxima
Instâncias de níveis de DEFCON elevados
- Crise dos Mísseis Cubanos (1962): A Crise dos Mísseis Cubanos é talvez um dos casos mais conhecidos em que os níveis de DEFCON provavelmente foram aumentados. Em resposta à descoberta de mísseis nucleares soviéticos em Cuba, os militares dos EUA foram colocados em alerta máximo. Embora o nível específico de DEFCON na época não tenha sido divulgado, acredita-se amplamente que ele tenha sido elevado para DEFCON 2, o nível mais alto antes da guerra. Essa crise levou o mundo à beira do conflito nuclear, e o DEFCON 2 refletiu a ameaça imediata e severa.
- Guerra do Yom Kippur (1973): Durante a Guerra do Yom Kippur entre Israel e uma coalizão de estados árabes, os Estados Unidos aumentaram seu nível DEFCON para DEFCON 3 em resposta a preocupações sobre o conflito potencialmente escalar para uma guerra regional mais ampla. Este nível de prontidão elevado foi uma medida de precaução para garantir que o exército dos EUA estivesse preparado para várias contingências no Oriente Médio.
- Ataques de 11 de setembro (2001): Após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos aumentaram as medidas de segurança em todo o país. Embora os níveis específicos de DEFCON não tenham sido divulgados publicamente, houve um estado de prontidão elevado nos dias e semanas que se seguiram aos ataques. O foco estava em proteger a pátria e responder a quaisquer ameaças potenciais.
- Invasão Soviética do Afeganistão (1979): Em resposta à invasão do Afeganistão pela União Soviética, os Estados Unidos aumentaram seu nível DEFCON para DEFCON 4 em dezembro de 1979. Isso refletiu o aumento das tensões entre as superpotências durante a Guerra Fria e o potencial de escalada do conflito no Afeganistão.
- Operação Tempestade no Deserto (1991): Durante a Guerra do Golfo, os Estados Unidos mantiveram um elevado estado de prontidão, embora níveis específicos de DEFCON não tenham sido divulgados publicamente. Os militares estavam ativamente envolvidos no conflito, e havia preocupações sobre uma potencial agressão iraquiana além do Kuwait, levando a um estado de maior prontidão.
4 riscos para a saúde em viagens de avião
1. Trombose venosa profunda
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| Evite ficar a viagem toda sentado. (Fonte: GettyImages/Reprodução) |
2. Desidratação
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| Bebidas alcoólicas no voo aumentam o risco de desidratação. (Fonte: GettyImages/Reprodução) |
3. Gripes
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| Não esqueça o álcool gel e a máscara. (Fonte: GettyImages/Reprodução) |
4. Pressão do ar
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| Dor de cabeça e náuseas são comuns em voos. (Fonte: GettyImages/Reprodução) |
Quais foram os caças de primeira geração?
Primeira geração, mas de grupos distintos
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| Me 252, fabricado pela Messerschmitt (Imagem: Reprodução/Museu Nacional da Força Aérea dos Estados Unidos) |
Caças de primeira geração: quais foram?
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| Gloster Meteor foi 1º caça a jato a entrar em operação no Brasil (Imagem: Keith Williamson/Wikimedia Commons) |
segunda-feira, 4 de novembro de 2024
Estudo classifica o Brasil como a 17ª maior força aérea do planeta
Um estudo publicado pela “Global Fire Power”, feito para analisar o poderio das forças militares ao redor do mundo, classificou o Brasil como a 17ª maior força aérea do planeta, logo após a Grécia.
A Global Firepower avalia a força aérea de cada país com base em sua classificação anual, considerando todos os tipos de aeronaves em uso pela Força Aérea, Aviação do Exército, Marinha e Fuzileiros Navais.
A ideia é que aos poucos o Gripen substitua os F-5M, caças americanos que estão em serviço no Brasil desde 1975 e estavam em processo de modernização pela Embraer até 2020. A previsão é que até 2027 o Brasil receba um total de 36 aeronaves modelo F-39 Gripen.
Veja agora o ranking dos 15 países com a maior força aérea do mundo:
15º) Reino Unido (664 aeronaves): Fundada em 1º de abril de 1918, ostenta o título de força aérea independente mais antiga do mundo. Os caças Typhoon (foto), bombardeiros B-2 Spirit e drones Reaper são alguns dos modelos mais populares.
14º) Taiwan (750 aeronaves): Foi fundada em 1920 e é chamada oficialmente de Força Aérea da República da China (ROCAF). Caças F-16 Fighting Falcon, Mirage 2000 e AIDC F-CK-1 Ching-kuo (foto) são alguns dos principais da frota taiwanesa.
13º) Itália (800 aeronaves): A Aeronautica Militare Italiana (AMI) foi fundada em 28 de março de 1923 e conta com caças como o Eurofighter Typhoon e F-35 Lightning II (foto).
12º) Arábia Saudita (914 aeronaves): Fundada em 1950, a Força Aérea da Arábia Saudita (RSAF) é uma das mais antigas e poderosas forças aéreas do Oriente Médio. Recentemente, o país aprovou a compra de modelos F-35 Lightning II (foto) dos EUA.
11º) Coreia do Norte (951 aeronaves): Fundada em 1945, a Força Aérea da Coreia do Norte (KPAF) é uma das forças aéreas mais reclusas do mundo. Seu arsenal é composto principalmente por caças MiG-19, MiG-21 (foto) e MiG-29 de fabricação soviética.
9º) Turquia (1.069 aeronaves): A Força Aérea Turca é a segunda mais antiga dos países membros da OTAN. Sua frota inclui caças F-16 Fighting Falcon (foto), F-4E Phantom II e F-35 Lightning II.
8º) Egito (1.080 aeronaves): Criada em 1937, a Força Aérea Egípcia (EAF) é a maior força aérea da África. Os modelos F-16 Fighting Falcon (foto), Mirage 2000 e Rafale fazem parte do arsenal.
7º) Paquistão (1.434 aeronaves): A Força Aérea do Paquistão (PAF) foi fundada em 1947 e conta com caças F-16 Fighting Falcon, Mirage III (foto) e JF-17 Thunder.
6º) Japão (1.459 aeronaves): A Força Aérea de Autodefesa do Japão (JASDF) foi fundada em 1954. Algumas das aeronaves mais famosas da frota são: caças F-15 Eagle (foto), F-35 Lightning II e Mitsubishi F-2.
5º) Coreia do Sul (1.576 aeronaves): Fundada em 1949, a Força Aérea da República da Coreia (ROKAF) é a maior força aérea da Ásia Oriental. O caça F-15K Slam Eagle é um dos mais populares da frota.
4º) Índia (2.296 aeronaves): A Força Aérea Indiana (IAF) foi criada em 8 de outubro de 1932. O arsenal indiano conta com aeronaves Sukhoi Su-30MKI (foto), Dassault Rafale, Mirage 2000 e HAL Tejas.
3º) China (3.304 aeronaves): A Força Aérea do Exército Popular de Libertação (PLAAF) foi fundada em 11 de novembro de 1949 e conta com modelos de aeronave de sua própria fabricação, como o Chengdu J-20.
2º) Rússia (4.255 aeronaves): Criada em 1918, a segunda maior força aérea do mundo, a Força Aérea Espacial Russa (VVS RF), conta com os poderosos caças Sukhoi Su-35 (foto), Su-30MKK e MiG-35, bombardeiros estratégicos Tu-95MS e Tu-160M.
1º) Estados Unidos (13.209 aeronaves): Sem surpreender ninguém, a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) é a maior do mundo em escala. Fundada em 1947, a frota conta com caças F-22 Raptor, F-35 Lightning II, F-15 Eagle e F-16 Fighting Falcon, além dos bombardeiros estratégicos B-2 Spirit (foto) e B-52 Stratofortress.




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