Barreiras secundárias são cruciais para a segurança da aviação, segundo sindicatos do setor.
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| Os jatos mais novos da Southwest Airlines agora voam com uma barreira que pode proteger a cabine quando os pilotos precisam abrir a porta durante o voo (Foto: Southwest Airlines) |
A companhia aérea norte-americana Southwest Airlines começou a voar na sexta-feira (29) com um primeiro jato equipado com uma barreira secundária na cabine dos pilotos projetada para evitar invasões.
O avião — um Boeing 737 MAX 8 que foi entregue nos últimos dias — decolou na tarde de sexta-feira (29/08) de Phoenix para Denver, informou a companhia aérea.
A “barreira secundária”, que se parece mais com um portão do que com uma porta sólida, era originalmente obrigatória para ser instalada em todas as novas aeronaves a partir de agora por uma regra de 2023 da FAA (Administração Federal de Aviação, em português), no entanto, a companhia aérea concordou em adiar a implementação da regra por um ano.
Os sindicatos da aviação argumentam há muito tempo, após os ataques de 11 de setembro de 2001, que barreiras secundárias eram necessárias para proteger a cabine de comando quando os pilotos tinham que abrir a porta, como para acessar o banheiro.
Os jatos mais novos da Southwest Airlines agora voam com uma barreira que pode proteger a cabine quando os pilotos precisam abrir a porta durante o voo. Companhias Aéreas do Sudoeste
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| (Foto: Southwest Airlines) |
A Southwest afirmou que "toda nova aeronave" que receber virá com a barreira instalada. Atualmente, não existe um método certificado para adicionar as barreiras às aeronaves existentes, mas a Southwest afirma que continua em contato com a Boeing e a FAA.
Atualmente, as companhias aéreas usam procedimentos como bloquear o corredor na parte da frente do avião com um carrinho de bebidas quando os pilotos precisam abrir a porta e sair da cabine.
Com informações da CNN Travel e Reuters


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