Para manter o crescimento da indústria aeronáutica em 5% ao ano e reduzir a emissão de gases em 2% até 2020, a Boeing anunciou um convênio com os aeroportos mexicanos mediante o qual vai utilizar biocombustível sustentável produzido no país azteca.
O diretor de estratégia de biocombustível da Boeing Commercial Airplanes, Darrin Morgan, informou que no final do próximo ano, as autoridades aeronáuticas mundiais vão emitir a certificação que autoriza a utilização de uma mistura de 50% de combustível regular e 50% de biocombustível, na chamada “segunda geração de energia” para uso em aviação comercial.
Através deste método, será possível diminuir em 80% as emissões de CO2 – dióxido de carbono – na atmosfera. O projeto pretende o uso inicial em 2012, e oito anos depois já contar com 15% dos vôos nos aeroportos mexicanos utilizando este tipo. Para alcançar 50%, o prazo vai até o ano de 2040.
Segundo Alejandro Rios, diretor da ASA Combustibles, empresa estatal mexicana que administra 99% do combustível de aviação no país, só no processo de refinamento serão necessários recursos de US$ 500 milhões para a produção. Mas, valerá a pena: quando os processos de produção estiverem em curso, os reflexos econômicos serão consideráveis comparados com os custos atualmente observados.
Fonte: Brasilturis - Imagem: Baarbarian.com
O diretor de estratégia de biocombustível da Boeing Commercial Airplanes, Darrin Morgan, informou que no final do próximo ano, as autoridades aeronáuticas mundiais vão emitir a certificação que autoriza a utilização de uma mistura de 50% de combustível regular e 50% de biocombustível, na chamada “segunda geração de energia” para uso em aviação comercial.
Através deste método, será possível diminuir em 80% as emissões de CO2 – dióxido de carbono – na atmosfera. O projeto pretende o uso inicial em 2012, e oito anos depois já contar com 15% dos vôos nos aeroportos mexicanos utilizando este tipo. Para alcançar 50%, o prazo vai até o ano de 2040.
Segundo Alejandro Rios, diretor da ASA Combustibles, empresa estatal mexicana que administra 99% do combustível de aviação no país, só no processo de refinamento serão necessários recursos de US$ 500 milhões para a produção. Mas, valerá a pena: quando os processos de produção estiverem em curso, os reflexos econômicos serão consideráveis comparados com os custos atualmente observados.
Fonte: Brasilturis - Imagem: Baarbarian.com
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