A Empresa Brasileira de Aeronaútica (Embraer), o terceiro maior fabricante de aviões do mundo, anunciou terça-feira (04) em Zhuhai que prevê vender 875 aviões à China até 2028.
Numa conferência de imprensa, a Embraer referiu que a empresa prevê vender na China, durante os próximos 20 anos, 120 aviões com capacidade para 30 a 60 passageiros, 295 aviões com capacidade entre 61 e 90 lugares e 460 aparelhos com capacidade entre 91 e 120 passageiros.
Responsáveis da Embraer, que se encontram presentes no Airshow China 2008, que decorre em Zhuhai, referiram que "a indústria de transporte aéreo continuará a procurar aeronaves com maior eficiência em termos de consumo de combustível e ambientalmente correctas, as quais impulsionarão ainda mais o desenvolvimento da indústria de aviação regional na China".
O presidente da Embraer China, Guan Dongyuan, considerou entretanto que “o anúncio das perspectivas para o mercado chinês no maior e mais influente evento de aviação do país demonstra como a Embraer considera importante este mercado”.
A Embraer já vendeu 38 aviões para seis companhias chinesas e possui mais 126 encomendas.
A Embraer vende na China aviões do tipo ERJ 145 com capacidade de 30 a 50 passageiros e os E-Jets com capacidade de 70 a 120 passageiros.
Ao nível de jactos executivos a Embraer também já vendeu na China Phenom 100, Phenom 30, os modelos Legacy 450-500 e 600 e Lineage.
Para actuar na China a Embraer criou em 2003 uma "joint-venture" com as empresas chinesas Harbin Aircraft e Hafei Aviation Industry, ambas controladas pela China Aviation Industry Corporation II.
Localizada em Harbin, capital da província de Heilongjiang, a Harbin Embraer Aircraft produz aviões para o mercado chinês, com modelos iguais aos fabricados na sede da empresa, na cidade de São José dos Campos, a 90 quilómetros de São Paulo, no Brasil.
Fonte: macauhub
Numa conferência de imprensa, a Embraer referiu que a empresa prevê vender na China, durante os próximos 20 anos, 120 aviões com capacidade para 30 a 60 passageiros, 295 aviões com capacidade entre 61 e 90 lugares e 460 aparelhos com capacidade entre 91 e 120 passageiros.
Responsáveis da Embraer, que se encontram presentes no Airshow China 2008, que decorre em Zhuhai, referiram que "a indústria de transporte aéreo continuará a procurar aeronaves com maior eficiência em termos de consumo de combustível e ambientalmente correctas, as quais impulsionarão ainda mais o desenvolvimento da indústria de aviação regional na China".
O presidente da Embraer China, Guan Dongyuan, considerou entretanto que “o anúncio das perspectivas para o mercado chinês no maior e mais influente evento de aviação do país demonstra como a Embraer considera importante este mercado”.
A Embraer já vendeu 38 aviões para seis companhias chinesas e possui mais 126 encomendas.
A Embraer vende na China aviões do tipo ERJ 145 com capacidade de 30 a 50 passageiros e os E-Jets com capacidade de 70 a 120 passageiros.
Ao nível de jactos executivos a Embraer também já vendeu na China Phenom 100, Phenom 30, os modelos Legacy 450-500 e 600 e Lineage.
Para actuar na China a Embraer criou em 2003 uma "joint-venture" com as empresas chinesas Harbin Aircraft e Hafei Aviation Industry, ambas controladas pela China Aviation Industry Corporation II.
Localizada em Harbin, capital da província de Heilongjiang, a Harbin Embraer Aircraft produz aviões para o mercado chinês, com modelos iguais aos fabricados na sede da empresa, na cidade de São José dos Campos, a 90 quilómetros de São Paulo, no Brasil.
Fonte: macauhub
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