O avião bimotor Sêneca 2, que se acidentou hoje nos fundos de uma faculdade em Manaus, teve problemas no trem de pouso e em um dos motores pouco antes de descer no aeroporto. A informação é do proprietário da empresa de transportes aéreos Lasir, Pedro Teixeira. "O trem de pouso não abriu e, ainda não sabemos o porquê, o motor esquerdo pifou. O avião caiu a menos de dez metros da pista de pouso", contou. Ninguém saiu ferido.
Segundo o proprietário, a aeronave não ficou muito avariada, é de 1980 e tem mais de 10 mil horas de vôo. O pedreiro João de Deus Santana, vizinho da casa onde o bimotor caiu disse que os moradores tinham saído do local cedo para o trabalho. "O barulho foi grande e não parecia que ia acontecer o milagre de ninguém se machucar. Eu vi o avião caindo rápido e, cada vez mais perto do chão, ele parecia maior", disse.
Segundo Teixeira, o bimotor havia feito uma viagem para o interior do Estado e deixado quatro passageiros no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, na capital amazonense. Lá teriam embarcado três funcionários da empresa seguindo, com o piloto do Sêneca, para o aeroclube de Manaus, que fica a menos de três minutos de vôo do aeroporto. O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-7) vai investigar as causas do acidente.
Segundo o proprietário, a aeronave não ficou muito avariada, é de 1980 e tem mais de 10 mil horas de vôo. O pedreiro João de Deus Santana, vizinho da casa onde o bimotor caiu disse que os moradores tinham saído do local cedo para o trabalho. "O barulho foi grande e não parecia que ia acontecer o milagre de ninguém se machucar. Eu vi o avião caindo rápido e, cada vez mais perto do chão, ele parecia maior", disse.
Segundo Teixeira, o bimotor havia feito uma viagem para o interior do Estado e deixado quatro passageiros no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, na capital amazonense. Lá teriam embarcado três funcionários da empresa seguindo, com o piloto do Sêneca, para o aeroclube de Manaus, que fica a menos de três minutos de vôo do aeroporto. O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-7) vai investigar as causas do acidente.
Fonte: Agência Estado
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