O ex-primeiro-ministro do Reino Unido Winston Churchill (foto) ordenou que ficassem ocultos durante 50 anos as supostos registros de objetos voadores não identificados (ovnis) pela Força Aérea, para não provocar "pânico na população".
A informação surgiu em uma série de documentos do Ministério da Defesa britânico que acabam de se tornar públicos e que documentam a seriedade com a qual o tema foi tratado em círculos dos serviços de inteligência, informa a "BBC".
O Governo de Londres chegou a encarregar um comitê de analistas em questões de inteligência a apresentar um relatório semanal sobre registros de ovnis.
Segundo um desses especialistas chamado Nick Pope, citado hoje pela "BBC", "a maior parte do material de arquivo dos anos 50 foi destruída".
"Mas um cientista cujo avô era um dos seguranças de Churchill disse que ele e (o então presidente dos Estados Unidos Dwight) Eisenhower decidiram ocultar do público uma extraordinária imagem de ovnis pela tripulação de um avião da Royal Air Force que retornava de um bombardeio", disse Pope.
"O motivo da ocultação é que Churchill achava que poderia causar pânico em massa ou transtornar os ideais religiosas do povo", afirmou.
A informação surgiu em uma série de documentos do Ministério da Defesa britânico que acabam de se tornar públicos e que documentam a seriedade com a qual o tema foi tratado em círculos dos serviços de inteligência, informa a "BBC".
O Governo de Londres chegou a encarregar um comitê de analistas em questões de inteligência a apresentar um relatório semanal sobre registros de ovnis.
Segundo um desses especialistas chamado Nick Pope, citado hoje pela "BBC", "a maior parte do material de arquivo dos anos 50 foi destruída".
"Mas um cientista cujo avô era um dos seguranças de Churchill disse que ele e (o então presidente dos Estados Unidos Dwight) Eisenhower decidiram ocultar do público uma extraordinária imagem de ovnis pela tripulação de um avião da Royal Air Force que retornava de um bombardeio", disse Pope.
"O motivo da ocultação é que Churchill achava que poderia causar pânico em massa ou transtornar os ideais religiosas do povo", afirmou.
Fonte: EFE - Imagens: Reprodução
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