Uma falha grave na parte elétrica do Airbus da Air France ou na manutenção de equipamentos, somadas à turbulência, devem ser confirmadas em breve pela companhia aérea como as causas da queda do avião no oceano Atlântico. A análise foi feita com exclusividade à BandNews FM pelo integrante do comitê de segurança de aeronaves da Agência Federal de Aviação norte-americana, Hans Weber.
Clique aqui para ouvir a reportagem de Sheila Magalhães
Ele investigou as causas dos incidentes envolvendo dois Airbus da companhia aérea australiana Qantas, de modelo idêntico ao que desapareceu dos radares de controle quando fazia o trajeto Rio de Janeiro - Paris no último domingo (31). No total, 228 pessoas estavam a bordo, sendo 216 passageiros e 12 tripulantes.
Hans Weber explica que esse modelo de Airbus tem a capacidade de conduzir manobras automaticamente a fim de evitar uma queda iminente, e alguns dos aparelhos não permitem que um piloto cancele a atuação desse mecanismo de autoproteção.
Nos dois casos da Qantas, os sensores enviaram informações incorretas aos computadores de voo, o que fez com que o avião automaticamente acionasse medidas de emergência também erradas.
E o mesmo deve ter ocorrido com o Airbus da Air France, afirma o especialista, com base no que a Airbus e a companhia aérea já têm de informações obtidas em tempo real da hora do voo.
Assim como outros especialistas ouvidos pela BandNews FM, Hans Weber afirma categoricamente que a turbulência sozinha não é capaz de derrubar um avião.
Fonte: UOL Notícias
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Ele investigou as causas dos incidentes envolvendo dois Airbus da companhia aérea australiana Qantas, de modelo idêntico ao que desapareceu dos radares de controle quando fazia o trajeto Rio de Janeiro - Paris no último domingo (31). No total, 228 pessoas estavam a bordo, sendo 216 passageiros e 12 tripulantes.
Hans Weber explica que esse modelo de Airbus tem a capacidade de conduzir manobras automaticamente a fim de evitar uma queda iminente, e alguns dos aparelhos não permitem que um piloto cancele a atuação desse mecanismo de autoproteção.
Nos dois casos da Qantas, os sensores enviaram informações incorretas aos computadores de voo, o que fez com que o avião automaticamente acionasse medidas de emergência também erradas.
E o mesmo deve ter ocorrido com o Airbus da Air France, afirma o especialista, com base no que a Airbus e a companhia aérea já têm de informações obtidas em tempo real da hora do voo.
Assim como outros especialistas ouvidos pela BandNews FM, Hans Weber afirma categoricamente que a turbulência sozinha não é capaz de derrubar um avião.
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