A pequena aeronave acima é bastante notável: um veículo aéreo não-tripulado, ou UAV, que pousa segurando-se em uma parede, e que decola da mesma posição. Eu não estou dizendo que este é o futuro de aviões de espionagem — mas deveria.
O Perching Project (Projeto Poleiro) vem do laboratório de Biomimética e Manipulação com Destreza da Universidade de Stanford, e usa pequenos espinhos para se grudar em superfícies ásperas. O UAV chega perto da parede em velocidades de até 35km/h.
Quando ele se aproxima da parede, ele corta a velocidade para apenas 11km/h e se vira para cima, para que as pernas de pouso possam se segurar na superfície.
E se você acha que o efeito impressiona agora, olha só o que o inventor pensa para o futuro:
"Uma revoada de pequenos veículos aéreos não-tripulados voa silenciosamente para uma cidade, se desviando dos edifícios. Eles se comunicam à medida que procuram lugares para pousar, não em ruas ou em coberturas de prédios, mas nos lados dos edifícios e sob as bordas dos telhados, onde eles podem se pendurar, como um morcego ou inseto, seguros e ocultos... As "aves" ficam penduradas por horas ou dias, consumindo pouca energia e sem emitir som, à medida que monitoram a área. Quando terminam, elas se lançam com um pulo e se tornam aéreas de novo, prontas para a próxima missão."
Moral da história: se você conhecer um biomimeticista, seja simpático. E se você foi ruim com um biomimeticista no passado, fique de olho nas suas paredes.
Leia mais: Perching Whitepaper [em .pdf]
Fonte: Gizmodo - Foto: Divulgação
O Perching Project (Projeto Poleiro) vem do laboratório de Biomimética e Manipulação com Destreza da Universidade de Stanford, e usa pequenos espinhos para se grudar em superfícies ásperas. O UAV chega perto da parede em velocidades de até 35km/h.
Quando ele se aproxima da parede, ele corta a velocidade para apenas 11km/h e se vira para cima, para que as pernas de pouso possam se segurar na superfície.
E se você acha que o efeito impressiona agora, olha só o que o inventor pensa para o futuro:
"Uma revoada de pequenos veículos aéreos não-tripulados voa silenciosamente para uma cidade, se desviando dos edifícios. Eles se comunicam à medida que procuram lugares para pousar, não em ruas ou em coberturas de prédios, mas nos lados dos edifícios e sob as bordas dos telhados, onde eles podem se pendurar, como um morcego ou inseto, seguros e ocultos... As "aves" ficam penduradas por horas ou dias, consumindo pouca energia e sem emitir som, à medida que monitoram a área. Quando terminam, elas se lançam com um pulo e se tornam aéreas de novo, prontas para a próxima missão."
Moral da história: se você conhecer um biomimeticista, seja simpático. E se você foi ruim com um biomimeticista no passado, fique de olho nas suas paredes.
Leia mais: Perching Whitepaper [em .pdf]
Fonte: Gizmodo - Foto: Divulgação
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