A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou ontem 12 acordos que vão ampliar a quantidade de voos internacionais a partir do Brasil. Quatro negociações foram realizadas com novos mercados, ou países que nunca receberam voos de empresas aéreas brasileiras. São eles, Bahrein e Omã (Oriente Médio), Etiópia (África) e Islândia (Europa).
Com Catar, Emirados Árabes, Singapura, Coreia do Sul, Hong Kong e Jamaica, a Anac firmou acordos que terminam com a cota de voos semanais estabelecida anteriormente. Tecnicamente, a Anac chama esses pactos de livre determinação de capacidade. Por último, foram feitas negociações para aumentar o número de voos semanais para Gana e Nigéria, que não aceitaram o fim das cotas de voos por semana.
"Celebramos acordos com países que são chave para o Brasil, que tenham um perfil de 'hub', ou seja, que conecte o país com outros mercados", diz o superintendente de relações internacionais da Anac, Bruno Dalcolmo. Ele lembra que, com os novos acordos, o Brasil pode operar voos para 78 países. Atualmente, são 930 voos que decolam todas as semanas de aeroportos brasileiros para 30 países.
O superintendente da Anac conta que as próximas prioridades de negociações são acordos com países com os quais o Brasil já está no limite de cotas de voos semanais. Argentina, Estados Unidos, Portugal e Itália estão na mira da agência. Apesar de o objetivo da Anac ser o de fixar cada vez mais pactos de livre determinação de capacidade, essas próximas conversações são consideradas "sensíveis".
Isso porque, segundo Dalcolmo, são mercados como o americano, que já está no limite de voos semanais para as empresas americanas. Mas, do lado brasileiro, só a TAM opera voos aos Estados Unidos. Portanto, se houvesse uma livre determinação de capacidade entre os dois países, poderia haver uma quantidade desproporcional de voos de empresas americanas para o país em comparação aos voos de companhias nacionais para lá.
Fonte: Alberto Komatsu (Valor Econômico) via Vinicius Costa Formiga Cavaco (administradores.com.br)
Com Catar, Emirados Árabes, Singapura, Coreia do Sul, Hong Kong e Jamaica, a Anac firmou acordos que terminam com a cota de voos semanais estabelecida anteriormente. Tecnicamente, a Anac chama esses pactos de livre determinação de capacidade. Por último, foram feitas negociações para aumentar o número de voos semanais para Gana e Nigéria, que não aceitaram o fim das cotas de voos por semana.
"Celebramos acordos com países que são chave para o Brasil, que tenham um perfil de 'hub', ou seja, que conecte o país com outros mercados", diz o superintendente de relações internacionais da Anac, Bruno Dalcolmo. Ele lembra que, com os novos acordos, o Brasil pode operar voos para 78 países. Atualmente, são 930 voos que decolam todas as semanas de aeroportos brasileiros para 30 países.
O superintendente da Anac conta que as próximas prioridades de negociações são acordos com países com os quais o Brasil já está no limite de cotas de voos semanais. Argentina, Estados Unidos, Portugal e Itália estão na mira da agência. Apesar de o objetivo da Anac ser o de fixar cada vez mais pactos de livre determinação de capacidade, essas próximas conversações são consideradas "sensíveis".
Isso porque, segundo Dalcolmo, são mercados como o americano, que já está no limite de voos semanais para as empresas americanas. Mas, do lado brasileiro, só a TAM opera voos aos Estados Unidos. Portanto, se houvesse uma livre determinação de capacidade entre os dois países, poderia haver uma quantidade desproporcional de voos de empresas americanas para o país em comparação aos voos de companhias nacionais para lá.
Fonte: Alberto Komatsu (Valor Econômico) via Vinicius Costa Formiga Cavaco (administradores.com.br)
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