A justiça europeia bloqueou ontem, terça-feira, qualquer oferta pública de aquisição (OPA) da Ryanair sobre a sua rival irlandesa Aer Lingus, por alegadamente resultar numa posição dominante na Irlanda, mas permitiu à companhia “low cost” manter a sua participação atual.
A sentença do Tribunal Europeu de Justiça confirma duas decisões anteriores da Comissão Europeia e deverá pôr fim a uma luta que dura desde há vários anos entre as duas companhias aéreas irlandesas.
A Ryanair tentou obter o controle da Aer Lingus quando esta foi privatizada, em 2006.
A OPA permitiu à Ryanair obter uma participação de 29,3 por cento do capital, mas o executivo europeu, que tem como função defender as regras da concorrência, pôs fim à tentativa, declarando a 27 de junho de 2007 que esta era incompatível com as regras do mercado comum.
A comissão considerou que o negócio daria à Ryanair uma posição dominante na Irlanda.
No seguimento, a Aer Lingus pediu à Comissão Europeia que obrigasse a Ryanair a ceder a participação que já tinha, mas Bruxelas recusou por considerar que a participação da Ryanair era minoritária e não lhe permitiria exercer qualquer controle sobre a Aer Lingus.
Fonte: Jornal de Notícias (Portugal)
A sentença do Tribunal Europeu de Justiça confirma duas decisões anteriores da Comissão Europeia e deverá pôr fim a uma luta que dura desde há vários anos entre as duas companhias aéreas irlandesas.
A Ryanair tentou obter o controle da Aer Lingus quando esta foi privatizada, em 2006.
A OPA permitiu à Ryanair obter uma participação de 29,3 por cento do capital, mas o executivo europeu, que tem como função defender as regras da concorrência, pôs fim à tentativa, declarando a 27 de junho de 2007 que esta era incompatível com as regras do mercado comum.
A comissão considerou que o negócio daria à Ryanair uma posição dominante na Irlanda.
No seguimento, a Aer Lingus pediu à Comissão Europeia que obrigasse a Ryanair a ceder a participação que já tinha, mas Bruxelas recusou por considerar que a participação da Ryanair era minoritária e não lhe permitiria exercer qualquer controle sobre a Aer Lingus.
Fonte: Jornal de Notícias (Portugal)
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