Nathan Renneboog e Stephen Firsing, da Universidade do Alabama em Birmingham, participaram de um programa da NASA chamado DEVELOP. Com a orientação do Dr. Jeff Luvall, do Centro Espacial Marshall (da NASA), eles aprenderam a ler as imagens via satélite do Terra.
Usando as leituras infravermelhas, eles analisaram a Floresta Nacional Talladega, no Alabama, para encontrar áreas onde carrapatos normalmente cresceriam.
Estes animais se alimentam de sangue – de animais ou humano – e, apesar de pequenos, representam um problema à saúde ao transmitirem doenças em suas picadas.
Os dados do satélite Terra foram usados para analisar a umidade do solo e a vegetação. As imagens eram compradas a regiões estudadas pelo método manual no passado, que serviam como referência. Com 12 locais estudados, foi criado um mapa digital que mostra prováveis habitats que concentram as características ideias para o crescimento dos carrapatos - densa vegetação e grande umidade do solo.
Com isso, a equipe criou áreas onde o contágio de doenças é mais provável – e ajuda a população a evitar estes locais.
Fonte: Paula Rothman (INFO Online) - Imangens: CDC / satélite Terra
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