Dois navios de pesquisa partiram ontem de Recife em busca de destroços e registros de informação da aeronave da Air France que decolou do Rio de Janeiro na noite do dia 31 de maio do ano passado com destino a Paris e caiu no Oceano Atlântico poucas horas depois, informou hoje um funcionário do setor aéreo francês. O acidente matou as 228 pessoas a bordo.
Uma embarcação dos Estados Unidos e outra da Noruega zarparam ontem e devem levar dois dias para chegar à área de buscas, disse em Paris Martine Del Bono, uma porta-voz do Escritório de Investigações e Análises para a Aviação Civil (BEA, na sigla em francês).
A operação de 30 dias utilizará submarinos robôs equipados com sonar e máquinas que poderão realizar buscas até quatro mil metros abaixo da superfície. É a terceira tentativa de se encontrar os escombros dos registros do voo 447.
O chefe do BEA, Jean-Paul Troadec, disse na semana passada que havia uma boa chance de se encontrar os destroços do avião. A nova área para as buscas é menor, graças a um esforço envolvendo vários cientistas para determinar a trajetória dos escombros. Funcionários dizem que é crucial localizar os dados sobre o voo e as vozes registradas, pois os mil pedaços de escombros encontrados até o momento não resultaram em informações concretas sobre a causa do acidente.
Os equipamentos procurados contêm registros das conversas na cabine e várias leituras de dados da aeronave. Sem essas informações, os investigadores provavelmente nunca vão poder determinar a causa do acidente, ocorrido em um momento de forte chuva acompanhada de trovões. Com as informações coletadas até o momento, os investigadores acreditam que o avião estava intacto quando colidiu no oceano.
Fonte: AP/Agência Estado
Uma embarcação dos Estados Unidos e outra da Noruega zarparam ontem e devem levar dois dias para chegar à área de buscas, disse em Paris Martine Del Bono, uma porta-voz do Escritório de Investigações e Análises para a Aviação Civil (BEA, na sigla em francês).
A operação de 30 dias utilizará submarinos robôs equipados com sonar e máquinas que poderão realizar buscas até quatro mil metros abaixo da superfície. É a terceira tentativa de se encontrar os escombros dos registros do voo 447.
O chefe do BEA, Jean-Paul Troadec, disse na semana passada que havia uma boa chance de se encontrar os destroços do avião. A nova área para as buscas é menor, graças a um esforço envolvendo vários cientistas para determinar a trajetória dos escombros. Funcionários dizem que é crucial localizar os dados sobre o voo e as vozes registradas, pois os mil pedaços de escombros encontrados até o momento não resultaram em informações concretas sobre a causa do acidente.
Os equipamentos procurados contêm registros das conversas na cabine e várias leituras de dados da aeronave. Sem essas informações, os investigadores provavelmente nunca vão poder determinar a causa do acidente, ocorrido em um momento de forte chuva acompanhada de trovões. Com as informações coletadas até o momento, os investigadores acreditam que o avião estava intacto quando colidiu no oceano.
Fonte: AP/Agência Estado
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