O governo dos Estados Unidos criou um arquivo de dados sobre Umar Farouk Abdulmutallab em novembro de 2009, mas não possuía informação suficiente para colocá-lo na lista de pessoas com proibição de voar, afirmou no sábado uma autoridade norte-americana.
Há 550.000 pessoas no registro central de inteligência com informações sobre supostos e conhecidos terroristas, no qual foi aberto arquivo com dados sobre Abdulmutallab.
Entretanto, não havia informação negativa suficiente para incluir seu nome num subgrupo de mais de 400.000 indivíduos, principal base de dados do governo dos EUA sobre terrorismo internacional, disse a autoridade.
Menos de 4.000 dos nomes contidos nesse grupo estão na lista dos "proibidos de voar" e outros 14.000 nomes integram o grupo dos que devem passar por uma revista secundária obrigatória, acrescentou.
"Não havia informação suficiente naquele momento ... para incluí-lo no registro de terroristas ou nas listas de 'proibido de voar'" ou de segunda revista obrigatória, afirmou a autoridade.
Autoridades norte-americanas acusaram formalmente no sábado o nigeriano por tentar explodir um avião comercial nos Estados Unidos e estavam investigando suspeita de ligação com a rede Al Qaeda.
O suspeito, que está recebendo tratamento para queimaduras em um hospital de Michigan, foi dominado por passageiros e pela tripulação em um avião da Delta Air Lines, em voo procedente Amsterdã no dia de Natal.
Fonte: Tabassum Zakaria (Reuters) via G1
Pai do nigeriano que tentou explodir avião alertou EUA
Alhaji Umaru Mutallab, pai do nigeriano acusado de terrorismo, teria alertado a embaixada norte-americana na Nigéria sobre o envolvimento do filho com terroristas.
O pai do jovem é um conhecido economista e ex-presidente de um dos maiores bancos nigerianos.
O alerta teria sido feito há três meses ao Centro Nacional contra o Terrorismo, o que não evitou que Umar Farouk Abdulmutallab recebesse um visto para viajar aos Estados Unidos.
Fonte: eBand (com informações do Band News TV)
Há 550.000 pessoas no registro central de inteligência com informações sobre supostos e conhecidos terroristas, no qual foi aberto arquivo com dados sobre Abdulmutallab.
Entretanto, não havia informação negativa suficiente para incluir seu nome num subgrupo de mais de 400.000 indivíduos, principal base de dados do governo dos EUA sobre terrorismo internacional, disse a autoridade.
Menos de 4.000 dos nomes contidos nesse grupo estão na lista dos "proibidos de voar" e outros 14.000 nomes integram o grupo dos que devem passar por uma revista secundária obrigatória, acrescentou.
"Não havia informação suficiente naquele momento ... para incluí-lo no registro de terroristas ou nas listas de 'proibido de voar'" ou de segunda revista obrigatória, afirmou a autoridade.
Autoridades norte-americanas acusaram formalmente no sábado o nigeriano por tentar explodir um avião comercial nos Estados Unidos e estavam investigando suspeita de ligação com a rede Al Qaeda.
O suspeito, que está recebendo tratamento para queimaduras em um hospital de Michigan, foi dominado por passageiros e pela tripulação em um avião da Delta Air Lines, em voo procedente Amsterdã no dia de Natal.
Fonte: Tabassum Zakaria (Reuters) via G1
Pai do nigeriano que tentou explodir avião alertou EUA
Alhaji Umaru Mutallab, pai do nigeriano acusado de terrorismo, teria alertado a embaixada norte-americana na Nigéria sobre o envolvimento do filho com terroristas.
O pai do jovem é um conhecido economista e ex-presidente de um dos maiores bancos nigerianos.
O alerta teria sido feito há três meses ao Centro Nacional contra o Terrorismo, o que não evitou que Umar Farouk Abdulmutallab recebesse um visto para viajar aos Estados Unidos.
Fonte: eBand (com informações do Band News TV)
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