Um avião da Ryanair teria pedido ontem (4) prioridade para aterrissar em Lanzarote ( ilha mais oriental do arquipélago das Canárias) alegando escassez de combustível.
O avião vinha de Leeds, no Reino Unido, e pediu prioridade na aterrissagem na ilha espanhola, face a outros três aparelhos que se encontram-se em lista de espera, alegando “escassez de combustível”, segundo confirmou à agência espanhola EFE um porta-voz da Aena, gestora de aeroportos.
A Ryanair desmente, e alega que foram os ventos fortes que levaram o seu piloto a pedir prioridade na aterrissagem.
É a quarta vez em mês e meio que a Ryanair se vê envolvida em controvérsia em torno do rigor com que cumprirá a legislação internacional sobre o abastecimento das aeronaves.
Em 26 de julho, três dos seus aviões pediram urgência na aterrissagem no aeroporto de Valência, depois de terem sido forçados, como outros, a mudar de rota em Madrid.
As chamadas feitas pelos comandantes das aeronaves alertavam para a falta de combustível que não os permitia continuar no ar, tendo as autoridades espanholas aberto um inquérito.
A companhia low-cost respondeu que o pedido foi feito depois de os três aparelhos terem sobrevoado em espera sobre Valência cerca de uma hora, atingindo as reservas de combustível mínimas que permitem a cada aeronave operar por 30 minutos, ou cerca de 480 quilômetros de voo.
No âmbito da sua política de eficiência, a Ryanair obriga os pilotos a abastecerem a quantidade “mínima necessária” para os voos e qualquer excesso de combustível tem de ser justificado por escrito.
Em entrevista ao "Financial Times Deutschland", Michael O'Leary, CEO, garantiu posteriormente que a companhia cumpriu todos os requisitos de segurança do fabricante dos aviões, a Boeing, e todas as regras da Agência Europeia de Segurança Aérea, e que as restrições impostas aos pilotos são “razoáveis”.
Fonte: Jornal de Negócios (Portugal) - Imagem via Daily Mail
O avião vinha de Leeds, no Reino Unido, e pediu prioridade na aterrissagem na ilha espanhola, face a outros três aparelhos que se encontram-se em lista de espera, alegando “escassez de combustível”, segundo confirmou à agência espanhola EFE um porta-voz da Aena, gestora de aeroportos.
A Ryanair desmente, e alega que foram os ventos fortes que levaram o seu piloto a pedir prioridade na aterrissagem.
É a quarta vez em mês e meio que a Ryanair se vê envolvida em controvérsia em torno do rigor com que cumprirá a legislação internacional sobre o abastecimento das aeronaves.
Em 26 de julho, três dos seus aviões pediram urgência na aterrissagem no aeroporto de Valência, depois de terem sido forçados, como outros, a mudar de rota em Madrid.
As chamadas feitas pelos comandantes das aeronaves alertavam para a falta de combustível que não os permitia continuar no ar, tendo as autoridades espanholas aberto um inquérito.
A companhia low-cost respondeu que o pedido foi feito depois de os três aparelhos terem sobrevoado em espera sobre Valência cerca de uma hora, atingindo as reservas de combustível mínimas que permitem a cada aeronave operar por 30 minutos, ou cerca de 480 quilômetros de voo.
No âmbito da sua política de eficiência, a Ryanair obriga os pilotos a abastecerem a quantidade “mínima necessária” para os voos e qualquer excesso de combustível tem de ser justificado por escrito.
Em entrevista ao "Financial Times Deutschland", Michael O'Leary, CEO, garantiu posteriormente que a companhia cumpriu todos os requisitos de segurança do fabricante dos aviões, a Boeing, e todas as regras da Agência Europeia de Segurança Aérea, e que as restrições impostas aos pilotos são “razoáveis”.
Fonte: Jornal de Negócios (Portugal) - Imagem via Daily Mail
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