A República Dominicana solicitou na quarta-feira ajuda concreta para o sistema de aviação civil do Haiti, que entrou em colapso após o terremoto que assolou parte da nação em 12 de janeiro. O pedido foi feito pelo diretor-geral do Instituto Dominicano de Aviação Civil (Idac), José Tomas Pérez, na terceira reunião sobre segurança operacional da aviação pan-americana, que aconteceria até sexta-feira em Punta Cana, leste do país.
Segundo o diretor, após o terremoto o sistema de aviação do país vizinho entrou em colapso, por isso que considerou "uma prioridade a administração de ajudas concretas" nessa matéria. Na reunião participam representantes de 11 países, incluindo Colômbia, Costa Rica, Chile, Brasil, Estados Unidos, Haiti, Jamaica e a República Dominicana, além de dezenas de organizações internacionais de aviação civil.
Pérez afirmou ainda que a República Dominicana experimentou nos últimos anos um crescimento considerável de sua segurança operacional, graças ao trabalho interno e à supervisão de entidades como a Organização da Aviação Civil Internacional (Icao) e a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês).
A diretora regional da Icao, Loretta Martin, falou sobre a redução dos acidentes aéreos no ano passado, quando 2,3 trilhões de passageiros percorreram o mundo e "só 654 pessoas foram vítimas de acidentes fatais". Isso significa "que a redução de acidentes foi considerável", mas afirmou que a meta é "que não haja um só acidente, que ninguém saia lesionado durante uma operação aérea".
Fonte: EFE via Terra - Imagem: haitilibre.com
Segundo o diretor, após o terremoto o sistema de aviação do país vizinho entrou em colapso, por isso que considerou "uma prioridade a administração de ajudas concretas" nessa matéria. Na reunião participam representantes de 11 países, incluindo Colômbia, Costa Rica, Chile, Brasil, Estados Unidos, Haiti, Jamaica e a República Dominicana, além de dezenas de organizações internacionais de aviação civil.
Pérez afirmou ainda que a República Dominicana experimentou nos últimos anos um crescimento considerável de sua segurança operacional, graças ao trabalho interno e à supervisão de entidades como a Organização da Aviação Civil Internacional (Icao) e a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês).
A diretora regional da Icao, Loretta Martin, falou sobre a redução dos acidentes aéreos no ano passado, quando 2,3 trilhões de passageiros percorreram o mundo e "só 654 pessoas foram vítimas de acidentes fatais". Isso significa "que a redução de acidentes foi considerável", mas afirmou que a meta é "que não haja um só acidente, que ninguém saia lesionado durante uma operação aérea".
Fonte: EFE via Terra - Imagem: haitilibre.com
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