Mulheres que passaram por cirurgia para remover linfonodos, um tratamento comum do câncer de mama, muitas vezes são alertadas de que viajar de avião pode causar a linfedemas, um inchaço doloroso, nos braços.
A preocupação é que as mudanças na pressão da cabine possam influenciar o movimento de fluido no sistema linfático.
Como os linfonodos drenam este fluido, segue o raciocínio, ele poderia se acumular mais facilmente no braço afetado da pessoa.
Porém, quando os cientistas analisaram os efeitos da viagem de avião em sobreviventes do câncer de mama, em um estudo recente, eles descobriram que o risco era pequeno.
No estudo, publicado no jornal "Breast Cancer Research and Treatment", os cientistas acompanharam e examinaram 72 mulheres nas semanas anteriores e posteriores a cada viagem aérea.
A maioria das pacientes viajou entre o Canadá e a Austrália.
Apenas algumas delas apresentaram inchaço após o período no avião e apenas uma mostrou sinais de possível inchaço crônico seis semanas depois.
O Dr. Patrick Borgen, diretor de serviços de câncer de mama do Maimonides Cancer Center, em Nova York, que não esteve envolvido na pesquisa, disse que as descobertas eram interessantes, mas não definitivas.
Para pacientes que removeram apenas um ou dois linfonodos, ele disse, não há risco em pegar avião: as mulheres que passam por uma remoção completa, e particularmente as com níveis mais altos de gordura corporal, ainda devem consultar o médico antes de viajar.
"O fator de previsão número um de quem desenvolve linfedema é o tamanho do braço, para começar", ele disse.
"Mulheres com braços maiores ainda devem ter cuidado.
Acho que existe uma vantagem em usar uma manga compressora em voos mais longos".
Conclusão: o risco de desenvolver linfedema em voos parece ser pequeno.
Fonte: New York Times News Service via Yahoo! Notícias
A preocupação é que as mudanças na pressão da cabine possam influenciar o movimento de fluido no sistema linfático.
Como os linfonodos drenam este fluido, segue o raciocínio, ele poderia se acumular mais facilmente no braço afetado da pessoa.
Porém, quando os cientistas analisaram os efeitos da viagem de avião em sobreviventes do câncer de mama, em um estudo recente, eles descobriram que o risco era pequeno.
No estudo, publicado no jornal "Breast Cancer Research and Treatment", os cientistas acompanharam e examinaram 72 mulheres nas semanas anteriores e posteriores a cada viagem aérea.
A maioria das pacientes viajou entre o Canadá e a Austrália.
Apenas algumas delas apresentaram inchaço após o período no avião e apenas uma mostrou sinais de possível inchaço crônico seis semanas depois.
O Dr. Patrick Borgen, diretor de serviços de câncer de mama do Maimonides Cancer Center, em Nova York, que não esteve envolvido na pesquisa, disse que as descobertas eram interessantes, mas não definitivas.
Para pacientes que removeram apenas um ou dois linfonodos, ele disse, não há risco em pegar avião: as mulheres que passam por uma remoção completa, e particularmente as com níveis mais altos de gordura corporal, ainda devem consultar o médico antes de viajar.
"O fator de previsão número um de quem desenvolve linfedema é o tamanho do braço, para começar", ele disse.
"Mulheres com braços maiores ainda devem ter cuidado.
Acho que existe uma vantagem em usar uma manga compressora em voos mais longos".
Conclusão: o risco de desenvolver linfedema em voos parece ser pequeno.
Fonte: New York Times News Service via Yahoo! Notícias
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